Um ano após a maior tragédia climática do Rio Grande do Sul, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional libera R$ 1,4 bilhão para a reconstrução de pontes e infraestrutura, beneficiando milhares de famílias.
Um ano após a maior tragédia climática do Rio Grande do Sul, a recuperação das áreas afetadas avança com o apoio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). O governo federal liberou R$ 1,4 bilhão para ações de restabelecimento e reconstrução, beneficiando milhares de famílias. O acompanhamento das obras é realizado pela Defesa Civil Nacional, que tem se empenhado em garantir a segurança e dignidade dos afetados.
No município de Canudos do Vale, o prefeito Maico Juarez Berghahn recordou os danos causados pelas chuvas em maio de 2024. Ele destacou a importância da nova ponte, que simboliza a resiliência da comunidade. Em São Vendelino, a reconstrução de uma ponte que liga a RS-122 ao Bairro Piedade, com investimento de R$ 2,35 milhões, já está em andamento, com 40% das obras concluídas.
O coordenador de restabelecimento de serviços essenciais da Defesa Civil Nacional, Thiago Monico, ressaltou que os recursos são fundamentais para a recuperação das cidades. O MIDR já aprovou R$ 673 milhões para ações de limpeza urbana, recomposição de bueiros e reparos em edificações públicas. Além disso, a Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil (Sedec) destinou R$ 128,2 milhões para assistência humanitária e R$ 609,6 milhões para a reconstrução de infraestrutura.
Clésio do Rosário, um dos beneficiados pelo auxílio emergencial, compartilhou sua experiência após perder seus bens nas enchentes. Com o apoio financeiro, ele conseguiu adquirir novos eletrodomésticos e móveis, facilitando seu recomeço. O governo federal também está promovendo programas habitacionais para as vítimas, priorizando famílias com renda mais baixa e oferecendo novas moradias.
Desde o alerta vermelho emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), a Defesa Civil Nacional mobilizou equipes para monitorar a situação e prestar assistência. A execução orçamentária dos recursos superou 97% em várias frentes, demonstrando a agilidade na resposta às necessidades emergenciais. A colaboração entre as equipes de defesa civil e o governo federal tem sido crucial para a recuperação das comunidades afetadas.
A reconstrução no Rio Grande do Sul é um exemplo de como a união e a solidariedade podem fazer a diferença em momentos de crise. A mobilização da sociedade civil é essencial para apoiar as vítimas e promover iniciativas que ajudem na recuperação das áreas afetadas. Cada ação conta e pode trazer esperança e novas oportunidades para aqueles que enfrentaram desafios significativos.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou o Plano Safra 2025-2026, com R$ 78,2 bilhões para a agricultura familiar, destacando juros baixos e ampliação de limites para compra de maquinário.
Estão abertas as inscrições para o Prêmio Protagonismo Universitário, que levará cinco estudantes para a China com todas as despesas pagas. A iniciativa do Na Prática visa reconhecer jovens que impactam suas comunidades.
O Hospital de Base do Distrito Federal lançou o Programa de Redução de Infecção de Sítio Cirúrgico (Prisc) para melhorar a recuperação de pacientes e reduzir complicações. A iniciativa, que será expandida para o Hospital Regional de Santa Maria, visa estabelecer um padrão de excelência em saúde.
O gastroenterologista Saurabh Sethi alerta sobre riscos à saúde infantil em itens domésticos comuns, como velas aromáticas, tábuas de plástico e panelas antiaderentes, que contêm substâncias tóxicas. A substituição por alternativas seguras é recomendada para proteger a saúde da família.
O Festival de Cinema de Xerém, em Duque de Caxias, homenageou Antônio Pitanga e Zeca Pagodinho com o Troféu Zeca Pagodinho, promovendo a cultura local e capacitando novos talentos. O evento, idealizado pela Escola Brasileira de Audiovisual, visa democratizar o acesso ao cinema na Baixada Fluminense.
Adriana Rabelo reestreia o monólogo "Visitando Camille Claudel" de 2 a 25 de agosto no Teatro Gláucio Gill, abordando machismo e saúde mental na vida da escultora. A obra destaca a luta por equidade de gênero e a sanidade de Camille, silenciada por sua época.