O reishi, cogumelo medicinal, é estudado por suas propriedades oncológicas e neuroprotetoras, mas requer cautela na dosagem. Especialistas alertam para a importância de produtos de qualidade.

O reishi, conhecido cientificamente como Ganoderma lucidum, é um cogumelo medicinal que cresce em árvores vivas e é reconhecido por suas propriedades terapêuticas. Com uma aparência dura e brilhante, em tons marrons e avermelhados, o reishi é valorizado na medicina tradicional asiática há séculos. Suas propriedades anti-inflamatórias, antioxidantes e imunoestimulantes promovem saúde e longevidade, sendo considerado um tesouro na China antiga, onde seu uso era restrito a imperadores e nobres.
Atualmente, o reishi é amplamente utilizado em diversas formas, como cápsulas, extratos e infusões, além de ser incorporado em produtos alimentícios funcionais. O mercado global de cogumelos, que em 2020 alcançou US$ 8 bilhões, deve ultrapassar US$ 19 bilhões até 2030. A fitoterapeuta Florencia Fasanella destaca a importância de consumir produtos de qualidade, especialmente para aqueles que utilizam medicamentos anticoagulantes ou hipoglicemiantes.
Herminia Olivera, cultivadora e micoterapeuta, ressalta que o reishi é um dos cogumelos medicinais mais estudados, devido à sua alta concentração de triterpenos e polissacarídeos. Esses compostos têm efeitos imunomoduladores e anti-inflamatórios, diferenciando o reishi de outros cogumelos adaptógenos, como o Cordyceps. Na medicina chinesa, é conhecido como "o cogumelo da imortalidade", associado à longevidade e equilíbrio energético.
Considerado um fungo adaptógeno, o reishi ajuda o corpo a lidar com o estresse e reforça o sistema imunológico. Segundo o Manual Merck Sharp and Dohme (MSD), ele regula a liberação de cortisol, promovendo equilíbrio e melhorando a qualidade do sono. Estudos indicam que seus compostos podem potencializar a resposta imunológica em tratamentos oncológicos, reduzindo efeitos colaterais da quimioterapia, sempre sob supervisão médica.
Além de seus benefícios físicos, o reishi também apresenta propriedades neuroprotetoras. Um estudo publicado no International Journal of Molecular Sciences em 2021 demonstrou que seus compostos bioativos têm efeitos positivos em doenças neurodegenerativas, como o Alzheimer. Olivera recomenda que iniciantes comecem com doses baixas, pois podem ocorrer desconfortos digestivos. A qualidade do produto é essencial, e a busca por médicos integrativos capacitados é cada vez mais comum.
O reishi, com sua rica história e benefícios comprovados, representa uma oportunidade para a saúde e bem-estar. Projetos que promovem o acesso a tratamentos e produtos de qualidade podem fazer a diferença na vida de muitas pessoas. A união da sociedade civil pode impulsionar iniciativas que garantam o uso seguro e eficaz desse cogumelo milenar, beneficiando aqueles que buscam alternativas naturais para a saúde.

Uma pesquisa da Escola de Enfermagem da USP revela que, embora 90,1% dos hipertensos afirmem seguir o tratamento, apenas 32,4% realmente o fazem, evidenciando a discrepância entre autorrelato e realidade. A pesquisa, que utilizou questionários e exames de urina, destaca a necessidade de métodos objetivos para avaliar a adesão ao tratamento, crucial para evitar complicações graves da hipertensão.

O Ministério da Saúde deu início à pesquisa Vigitel em 24 de junho, coletando dados sobre hábitos de saúde da população brasileira, incluindo consumo de álcool e tabagismo. A pesquisa, que abrange capitais e municípios do interior, visa identificar problemas de saúde e orientar políticas públicas.

Chás como o preto, de camomila, kombucha e canela podem ajudar a controlar o açúcar no sangue, segundo estudos recentes. Essas opções naturais são promissoras para a saúde.

Helena, de 5 anos, enfrenta uma recidiva agressiva de leucemia linfoide aguda, necessitando de quimioterapia, imunoterapia e transplante de medula óssea, além de custos elevados e mudança temporária de cidade. A família busca apoio e se compromete a destinar eventuais sobras a instituições de caridade.

Suicídio entre músicos é alarmante, exigindo intervenções urgentes. Artigo destaca a vulnerabilidade de artistas e propõe ações para desestigmatizar o tema.

Um estudo recente revela que a doença hepática gordurosa não alcoólica aumenta o risco de câncer colorretal em adultos jovens. A pesquisa, com mais de 4,6 milhões de participantes, destaca a urgência de triagens em populações vulneráveis.