Chás como o preto, de camomila, kombucha e canela podem ajudar a controlar o açúcar no sangue, segundo estudos recentes. Essas opções naturais são promissoras para a saúde.
O interesse por métodos naturais para controlar o açúcar no sangue tem aumentado, especialmente entre aqueles que buscam prevenir a diabetes tipo 2. Recentes estudos destacam chás como o preto, de camomila, kombucha e de canela, que podem auxiliar na regulação da glicemia e na resistência à insulina, oferecendo alternativas saudáveis para o controle glicêmico.
O chá preto, por exemplo, é reconhecido por seus compostos antioxidantes que ajudam a diminuir a resistência à insulina e a inflamação, fatores que contribuem para o aumento do açúcar no sangue. Pesquisas publicadas na revista Antioxidants reforçam esses benefícios, tornando essa bebida uma opção reconfortante e saudável.
Outro destaque é o chá de camomila, que, segundo a revista Complementary Therapies in Medicine, pode reduzir os níveis de açúcar no sangue em até sessenta por cento quando consumido regularmente. Além disso, a camomila também ajuda a diminuir a resistência à insulina, tornando-se uma aliada importante na dieta de quem busca controlar a glicemia.
O kombucha, um chá fermentado, tem ganhado atenção após estudos da Universidade de Georgetown, que demonstraram sua eficácia na redução da glicose em pacientes com diabetes tipo 2. Essa bebida contém ácidos e probióticos que favorecem o metabolismo, oferecendo uma alternativa interessante para quem busca opções naturais.
A canela, conhecida por seu potencial hipoglicemiante, também é uma excelente opção. Estudos realizados no Brasil indicam que o consumo diário de canela pode contribuir para a redução da glicemia em jejum e da hemoglobina glicada, tornando-a uma especiaria valiosa na alimentação de quem precisa controlar o açúcar no sangue.
É fundamental que o consumo desses chás seja orientado por um profissional de saúde, especialmente para pessoas com doenças crônicas ou gestantes. A conscientização sobre os sinais de hiperglicemia, como sede excessiva e fadiga, é essencial para o diagnóstico precoce e a prevenção de complicações. A união da sociedade pode fazer a diferença, promovendo iniciativas que ajudem a disseminar informações e recursos para aqueles que necessitam de apoio na gestão da saúde.
SBP alerta sobre riscos de desafios online após mortes de crianças por inalação de desodorante. Duas crianças faleceram em desafios virais no TikTok, levando a Sociedade Brasileira de Pediatria a reforçar a importância da supervisão e diálogo sobre segurança na internet.
Desafio do desodorante resulta em tragédia com morte de criança em Ceilândia, levantando preocupações sobre segurança online e a necessidade de monitoramento parental.
Teste rápido de meningite, que identifica até 15 agentes em uma hora, agora é coberto por planos de saúde e estará disponível no SUS. A iniciativa visa acelerar diagnósticos e tratamentos, salvando vidas.
Nova UBS de Santa Maria, com custo de R$ 10,6 milhões, será entregue em abril. A construção, que inicialmente custaria R$ 3,4 milhões, enfrentou atrasos por adequações e chuvas. A unidade atenderá até 300 pacientes por dia, melhorando a saúde local.
Crianças e adolescentes enfrentam riscos mortais em desafios virais nas redes sociais. A morte da menina Sarah Raíssa, de 8 anos, após inalar desodorante, reacende a discussão sobre a responsabilidade de quem promove esses conteúdos. Desde 2014, 33 jovens perderam a vida no Brasil por conta de desafios perigosos. O Instituto Dimi Cuida, fundado após a morte de um menino em 2014, busca conscientizar sobre esses riscos. Especialistas alertam que a busca por aceitação social e a pressão do grupo são fatores que levam os jovens a participar desses desafios. A investigação sobre a postagem do vídeo que levou à morte de Sarah pode resultar em penas severas para o responsável. Uma marcha em homenagem à menina mobilizou a comunidade escolar, destacando a importância da vigilância no uso das redes sociais.
Teste de sentar e levantar (STS) avalia saúde em idosos, indicando riscos de quedas e problemas cardiovasculares. Intervenções podem melhorar qualidade de vida e autonomia.