Renata Ceribelli estreia nova temporada do quadro "Prazer, Renata" no "Fantástico", abordando vivências de pessoas com 60 anos ou mais, desafiando preconceitos sobre envelhecimento. A série propõe um olhar renovado sobre a longevidade e a diversidade de experiências, promovendo diálogos intergeracionais e a importância de combater o etarismo.

A jornalista Renata Ceribelli estreia neste domingo (6) uma nova temporada do quadro “Prazer, Renata” no programa Fantástico. A série, composta por quatro episódios, foca nas vivências e desafios da população com 60 anos ou mais, propondo uma nova perspectiva sobre o envelhecimento no Brasil. No primeiro episódio, Renata questiona: “O que você quer ser quando envelhecer?”, promovendo um diálogo intergeracional com sua mãe, Odete, de 93 anos, e sua filha, Marcela Ceribelli, de 34 anos.
O programa busca mostrar como diferentes gerações percebem o tempo, o corpo e os desejos ao longo da vida. Renata destaca que a troca de experiências entre gerações é fundamental para uma velhice mais inclusiva e feliz. “Envelhecer se relacionando e trocando com os mais jovens é um dos pilares para uma velhice mais inclusiva e feliz”, afirma a repórter.
Com 61 anos, Renata se encontra em um novo momento de vida, refletindo sobre o futuro e o que deseja ser ao envelhecer. Ela enfatiza a importância de manter a autonomia, a curiosidade e o prazer pela vida. A série também aborda a diversidade de experiências dentro do grupo etário considerado idoso, questionando a definição de velhice imposta pela legislação brasileira.
O quadro visa combater o etarismo e desnaturalizar preconceitos sobre o envelhecimento. Renata ressalta que conviver com o envelhecimento é essencial para humanizar essa etapa da vida. “O conceito de ‘velho’ ficou velho”, afirma, destacando que a velhice deve ser vista com otimismo e propósito.
A série mergulha em temas como saúde, afeto, sexualidade, liberdade e redes de apoio, sempre com um tom provocador. Renata deseja que o envelhecer seja encarado de forma positiva, ouvindo histórias inspiradoras e promovendo a autonomia dos mais velhos. “Quero chegar aos 93 com o otimismo da minha mãe”, conclui.
Iniciativas como essa são essenciais para promover uma nova visão sobre o envelhecimento. A sociedade civil pode se unir para apoiar projetos que valorizem as experiências e histórias dos mais velhos, contribuindo para um futuro mais inclusivo e respeitoso com todas as idades.

Na última sexta-feira, o Instituto Pactuá celebrou a formatura da 3ª turma do Programa de Mentoria, reunindo mais de 100 líderes negros e expandindo o programa para 91 duplas, com previsão de 150 na próxima edição.

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado pode aprovar um crédito externo de US$ 750 milhões para apoiar micro, pequenas e médias empresas na Amazônia Legal. O programa, que conta com a parceria do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e do Banco Interamericano de Desenvolvimento, visa promover o desenvolvimento sustentável e reduzir desigualdades regionais. O senador Eduardo Braga destaca que essa operação representa um investimento estratégico na geração de empregos e na capacidade produtiva da região.

O Bolsa Família, vital para a renda de milhões no Brasil, agora oferece novos benefícios, como o de Renda de Cidadania e a Regra de Proteção, ampliando o suporte financeiro e a estabilidade das famílias.

Governo Federal inicia construção de ponte sobre o Lago dos Tigres, com investimento de R$ 67,95 milhões, beneficiando Goiás e melhorando a logística regional.

Custo da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) no Brasil varia de R$ 1.950,40 a R$ 4.951,35, com 32% da população sem habilitação devido ao preço elevado, impactando a inclusão social e segurança viária.

Lucy Barreto, aos 92 anos, continua ativa na LC Barreto, enfrentando desafios financeiros enquanto cuida de Luiz Carlos Barreto, com saúde debilitada. Ela destaca a importância do cinema brasileiro e novos projetos em andamento.