Prazo para renegociação de dívidas dos Fundos Constitucionais de Financiamento foi reaberto, oferecendo descontos de até 90% para quitação e 50% para reestruturação, beneficiando produtores e pequenos negócios em emergência.

O prazo para renegociação de dívidas dos empréstimos dos Fundos Constitucionais de Financiamento das regiões Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO) foi reaberto. Essa oportunidade é voltada para produtores rurais e pequenos negócios localizados em áreas do Semiárido e em municípios que enfrentam calamidade pública ou emergência reconhecida pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR). A medida foi publicada no Diário Oficial da União em abril.
A renegociação permite que os bancos administradores dos fundos ofereçam condições especiais para os devedores afetados por situações excepcionais. O período de negociação se inicia três anos após a vigência do decreto e abrange dívidas com parcelas vencidas até trinta de dezembro de dois mil e treze. Os beneficiários devem ter empreendimentos em municípios com emergência ou calamidade reconhecida até sete anos após a primeira contratação do crédito.
Além de atender produtores rurais, a medida também se aplica a pequenos empreendedores, como microempresas e empresas de pequeno porte, que possuem dívidas consideradas prejuízo pelos bancos. Os devedores podem optar por diferentes possibilidades, como prazos mais longos para pagamento, descontos em juros e encargos, e bônus por manter as novas parcelas em dia.
De acordo com o Coordenador-Geral de Políticas e Normas dos Fundos Constitucionais de Financiamento, Clécio da Silva Almeida Santos, o desconto pode chegar a até noventa por cento para quem optar pela liquidação da dívida. Para aqueles que preferirem reestruturar o cronograma de reembolso, o desconto será de até cinquenta por cento, com pagamento até novembro de dois mil e trinta e dois.
A Diretora do Departamento de Políticas e Normas dos Fundos e Instrumentos Financeiros (DPNFI), Erica Domingos da Silva, ressaltou que o Decreto nº 12.445/2025 traz alívio para os produtores rurais e pequenos negócios no Semiárido. A medida visa facilitar a renegociação de dívidas, reduzindo o peso financeiro e fortalecendo a economia local, além de promover a inclusão e a esperança para aqueles que enfrentam adversidades.
Os interessados em renegociar suas dívidas devem procurar o banco administrador do fundo de financiamento utilizado, como o Banco do Brasil, o Banco da Amazônia ou o Banco do Nordeste, para verificar se suas dívidas podem ser renegociadas. Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar aqueles que precisam de ajuda na recuperação de seus negócios e na continuidade de suas atividades.

Em 2024, 90% das mineradoras associadas à Women in Mining Brasil (WIM) têm programas de diversidade, mas apenas 22% das vagas são ocupadas por mulheres. A paridade de gênero na mineração deve ocorrer apenas em 2038.

A empresa X anunciou o lançamento de uma nova linha de produtos sustentáveis, com preços e datas definidas, além de firmar parceria com a ONG Y para promover a educação ambiental.

Pesquisa da Fiocruz e da UFBA revela que o Bolsa Família reduz em até 55% a mortalidade por Aids entre mulheres vulneráveis, destacando a eficácia do programa na saúde pública. O estudo, publicado na revista Nature Human Behaviour, analisou 12,3 milhões de mulheres e evidenciou impactos significativos, especialmente entre mães pardas ou pretas em extrema pobreza.

O governo do Distrito Federal inaugurou o primeiro hotel social permanente para a população em situação de rua, com 200 vagas e acolhimento a animais de estimação. No primeiro dia, 131 pessoas utilizaram o serviço.

Linn da Quebrada voltou aos palcos com o show "Trava Línguas", após um período de internação por problemas de saúde mental, impulsionada por uma mensagem de apoio de Fernanda Montenegro. A artista compartilhou sua jornada de superação e anunciou novos projetos, incluindo um disco e um documentário.

Mais de quinhentos trabalhadores foram resgatados em Porto Alegre do Norte (MT) em condições análogas à escravidão, com indícios de tráfico de pessoas e aliciamento. A operação revelou graves violações trabalhistas.