O horto botânico do Museu Nacional, em São Cristóvão, será revitalizado com uma rota acessível de 307 metros, inaugurada em 10 de junho, e visitas escolares que promovem educação ambiental. A obra, iniciada em 2023, busca melhorar a segurança e acessibilidade, mas enfrenta desafios financeiros para concluir o restauro do gradil.
As obras de revitalização do horto botânico do Museu Nacional, situado na Quinta da Boa Vista, em São Cristóvão, estão em andamento. No dia 10 de junho, será inaugurada uma rota acessível de 307 metros, que ligará o espaço à Biblioteca Central. A nova via contará com calçamento lateral, rampas, corrimãos e sinalização, além de piso podotátil, que auxilia na locomoção de pessoas com deficiência visual. Essa intervenção visa garantir segurança e acessibilidade para pessoas com mobilidade ou visão reduzidas.
O restauro do gradil voltado para a Rua Bartolomeu de Gusmão é outra parte importante das obras. Essa ação é fundamental para a segurança do local e do entorno. A primeira etapa do restauro já foi concluída, enquanto a segunda está em andamento e deve ser finalizada em julho. A terceira fase começará em agosto e seguirá até julho de 2026, mas o gradil não será totalmente restaurado devido à captação de recursos insuficiente, que totaliza R$ 1,8 milhão, abaixo do valor autorizado pela prefeitura.
Além das melhorias estruturais, o projeto "Revelando um jardim histórico" promove a educação e a cultura. Desde 2024, o horto tem recebido visitas mediadas de escolas públicas municipais, proporcionando uma experiência enriquecedora que envolve a natureza e o acervo da biblioteca do Museu. No ano passado, entre maio e outubro, quinhentos e quarenta e nove alunos de quinze escolas participaram das atividades, que têm sido bem recebidas por alunos e professores.
A professora-titular do Departamento de Botânica do Museu Nacional/UFRJ, Vera Huszar, destacou a importância das visitas escolares, que tornam visível o propósito do projeto. Os alunos têm acesso a obras raras da biblioteca e a exemplares da vegetação do horto, fortalecendo a relação histórica com as escolas. A professora Rosimere Costa, da Escola Municipal Francisco Frias da Mesquita, compartilhou sua emoção ao ver seus alunos interagindo com livros raros, incluindo uma obra de Maria Sibylla Merian, que faz parte de seu projeto sobre mulheres notáveis.
Essas iniciativas não apenas promovem o acesso à cultura e à educação, mas também ressaltam a importância de manter espaços como o horto botânico revitalizados e acessíveis. A participação da comunidade é essencial para garantir que esses projetos continuem a prosperar e a beneficiar as futuras gerações. A união da sociedade civil pode ser um fator decisivo para a continuidade dessas ações, que visam não apenas a preservação do patrimônio, mas também a inclusão social.
O apoio a projetos como esses é vital para garantir que mais pessoas possam usufruir de espaços culturais e educativos. A mobilização da comunidade pode fazer a diferença na captação de recursos necessários para a conclusão das obras e a continuidade das atividades educativas, promovendo um futuro mais inclusivo e acessível para todos.
Edital de licitação para a retomada da obra do Hospital Universitário da Universidade Federal de Juiz de Fora (HU-UFJF) foi publicado, com investimento de R$ 234 milhões e conclusão prevista em 36 meses. A reitora da UFJF, Girlene Alves, e o superintendente do HU, Dimas Araújo, destacaram a importância do novo hospital para o Sistema Único de Saúde (SUS), que contará com 377 leitos e serviços ampliados.
Moradores do Distrito Federal podem relatar problemas de iluminação pública na campanha "Falta Luz Aqui", do deputado Fábio Felix, que já recebeu 137 reclamações em dez dias. A iniciativa visa melhorar a segurança e o conforto visual da população.
O escotismo, um movimento global com mais de um século, ensina crianças e adolescentes a ajudar os outros e viver aventuras. Grupos estão disponíveis em várias cidades do Brasil, promovendo aprendizado e responsabilidade.
A ANS lançou uma consulta pública para um Projeto-Piloto que visa facilitar o acesso a consultas médicas eletivas e exames, buscando reduzir as filas do SUS e incentivar cuidados preventivos. O projeto, alinhado à Resolução Normativa nº 621, pretende atender a população que não pode arcar com planos de saúde convencionais, considerando a resistência histórica dos brasileiros em buscar serviços de saúde preventivos.
GDF acolhe 44 pessoas em situação de rua e desconstitui 20 estruturas precárias, oferecendo serviços públicos e auxílio financeiro de R$ 600. Ação ocorre em várias regiões do DF.
A ELA promoveu, no Teatro Copacabana Palace, um encontro com mulheres inspiradoras, onde Aline Campos compartilhou sua experiência com cirurgia de lesão pré-cancerígena causada pelo HPV, enfatizando a necessidade de discutir abertamente o tema.