Entre 11 e 15 de agosto de 2025, Brasília sediará a quarta edição do Fórum Mundial Niemeyer, promovendo debates sobre desenvolvimento social, saúde e sustentabilidade. O evento, idealizado por Paulo Niemeyer Makhohl, reunirá autoridades e especialistas para discutir a reinvenção das cidades. A programação inclui palestras e mesas temáticas, culminando na Carta Niemeyer, que será enviada à ONU-Habitat. A abertura ocorrerá no Palácio Itamaraty, com a participação de representantes de diversos países.
Brasília será o local da quarta edição do Fórum Mundial Niemeyer, que ocorrerá entre os dias 11 e 15 de agosto de 2025. O evento, idealizado por Paulo Niemeyer Makhohl, bisneto do renomado arquiteto Oscar Niemeyer, reunirá autoridades, diplomatas, acadêmicos e especialistas para discutir o futuro das metrópoles. O tema central será "Reinventando as cidades. Arquitetura, tecnologia e a construção da felicidade coletiva", com foco em desenvolvimento social, saúde e sustentabilidade ambiental.
Paulo Niemeyer Makhohl destaca que o Fórum é um "vetor que chama à ação", enfatizando a importância de criar espaços que promovam bem-estar e inclusão. A abertura do evento ocorrerá no Palácio Itamaraty, com a presença de representantes do governo brasileiro e do corpo diplomático de países como Itália, Irã, Líbano, Moçambique, Suécia, Uruguai, Camboja e Honduras.
Nos dias seguintes, as atividades se concentrarão no Auditório Nereu Ramos, no Congresso Nacional, abordando temas como geopolítica internacional, urbanismo, patrimônio cultural, mobilidade e acessibilidade. Entre os palestrantes confirmados estão a deputada federal Benedita da Silva, o escritor moçambicano Mia Couto e o arquiteto inglês Jonathan Sapsed.
O encerramento do Fórum será marcado pela proclamação da Carta Niemeyer, um documento que reunirá as principais propostas discutidas durante o evento e será enviado à ONU-Habitat como contribuição do Brasil ao debate global sobre o futuro urbano. O evento é gratuito e conta com o apoio do governo federal, do Governo do Distrito Federal e de instituições financeiras.
O Fórum Mundial Niemeyer promete ser um espaço de reflexão e troca de ideias sobre os desafios urbanos contemporâneos. A programação inclui palestras, colóquios e manifestações culturais, permitindo que os participantes compartilhem experiências e soluções inovadoras.
Iniciativas como essa são fundamentais para estimular o engajamento da sociedade civil em projetos que visam a melhoria das condições urbanas. A união em torno de causas sociais e culturais pode fazer a diferença na construção de um futuro mais inclusivo e sustentável.
A Petrobras alcança um marco histórico com cinco mulheres em sua diretoria, lideradas por Magda Chambriard. A nova diretora de transição energética, Angélica Laureano, enfrenta o desafio de equilibrar a exploração de petróleo com a transição para energias limpas.
Uma revisão sistemática revelou que a exposição a agrotóxicos está associada à doença de Parkinson no Brasil, com 11 dos 12 estudos analisados indicando essa relação. Pesquisadores de quatro instituições destacam a necessidade de mais investigações.
Renato, um esportista saudável, foi diagnosticado com câncer de pulmão em 2019, desafiando o estigma de que apenas fumantes são afetados. Ele compartilha sua jornada e a evolução dos tratamentos, ressaltando a importância da conscientização.
Bárbara Hellen, atleta de karatê, busca apoio financeiro para competições internacionais. A atleta, que começou sua trajetória em um projeto social, já conquistou diversas medalhas e arrecadou R$ 25 mil em sua campanha no Vakinha. Em 2025, ela competirá em novos desafios em países como Chipre, China, Egito, México e Marrocos.
O Insper planeja transformar a Rua Uberabinha em um espaço compartilhado, promovendo convivência urbana com alargamento de calçadas e áreas de lazer. A iniciativa visa integrar a comunidade e melhorar a qualidade de vida.
A Zózima Trupe estreia em 2025 "A (Ré)tomada da Palavra ou A Mulher que Não se Vê", abordando a exclusão de mulheres negras com deficiência no transporte público. A peça homenageia Rosa Parks e Flávia Diniz, destacando opressões contemporâneas. Com dramaturgia de Shaira Mana Josy e Piê Souza, e direção de Anderson Maurício, o espetáculo critica a crueldade do sistema capitalista. A programação gratuita ocorrerá em locais públicos, reafirmando o compromisso da trupe com a arte inclusiva e provocativa.