A Temporada França-Brasil 2025, sob a liderança da comissária Anne Louyot, promoverá intercâmbio cultural em quinze cidades, abordando meio ambiente, diversidade e democracia. O evento, que ocorrerá de agosto a dezembro, inclui festivais, exposições e debates, visando fortalecer laços entre os países e enfrentar desafios contemporâneos.
A Temporada França-Brasil 2025, com a diplomata francesa Anne Louyot como comissária, promoverá um intercâmbio cultural entre os dois países. O evento ocorrerá de agosto a dezembro em quinze cidades, abordando temas como meio ambiente, diversidade e democracia. A abertura está marcada para 18 de agosto, no Museu Nacional, em Brasília. A programação incluirá festivais, exposições e debates, destacando a colaboração entre instituições francesas e brasileiras.
Louyot, que tem experiência no Leste Europeu e na América Latina, expressou que a diplomacia cultural da França busca construir pontes e valorizar a diversidade. A comissária destacou que a cooperação cultural foi reduzida durante o governo anterior no Brasil, mas a proposta do presidente Lula para a temporada visa revitalizar essa parceria. O foco será aprofundar a colaboração em áreas como cultura, ciência e educação.
Os desafios enfrentados pelos dois países incluem a defesa da democracia, que tem perdido apelo entre os jovens. Louyot enfatizou a importância de novos modelos democráticos e a necessidade de diálogo entre as juventudes. O Fórum França-Brasil: Juventude e Democracia reunirá jovens de ambos os países para discutir o futuro da democracia, reconhecendo que a crise democrática é um fenômeno global.
A programação da Temporada incluirá eventos como o Festival Agir Pour le Vivant em São Paulo, que abordará a organização ecológica da sociedade. Além disso, a exposição “O poder de minhas mãos” destacará artistas africanas e brasileiras, enquanto a Festa Literária das Periferias (Flup) contará com a presença de autores caribenhos. Essas iniciativas visam promover a diversidade cultural e a troca de experiências.
A influência africana na cultura francesa contemporânea é significativa, com uma população diversificada que enriquece a cultura do país. Louyot mencionou que a cultura francesa é miscigenada, desafiando a visão de uma França homogênea. Em Salvador, o Festival Nosso Futuro reunirá Brasil, França e África, destacando a importância das relações históricas entre essas regiões.
Com a Temporada França-Brasil, há uma oportunidade de fortalecer laços culturais e sociais. Projetos que promovem a diversidade e a defesa da democracia precisam do apoio da sociedade civil. A união em torno dessas causas pode impactar positivamente a realidade cultural e social, contribuindo para um futuro mais justo e inclusivo.
Artistas do Teatro de Contêiner Mungunzá foram notificados pela Prefeitura de São Paulo para desocupar o espaço em quinze dias, que será destinado a um hub de moradia social. Eles contestam a decisão e pedem alternativas.
Movimento Desconecta, fundado por mães em São Paulo, já conta com mais de 10 mil assinaturas para adiar a entrega de celulares até os 14 anos e redes sociais até os 16, visando proteger crianças dos riscos digitais.
O microcrédito rural AgroAmigo, com R$ 105 milhões em contratos, impulsiona a agricultura familiar e melhora as condições de trabalho, com um novo orçamento de R$ 1 bilhão para 2025. A iniciativa visa fortalecer a geração de renda e a mecanização das pequenas propriedades.
Estudo da Universidade de Aston revela que consumir frutas frescas reduz sintomas depressivos, enquanto lanches ultraprocessados aumentam ansiedade e estresse, destacando a importância da alimentação na saúde mental.
A Orquestra Locomotiva apresenta concertos gratuitos no Teatro Municipal de Santo André nos dias 11 e 12 de junho, com arranjos de diversos estilos e solos de jovens músicos. A iniciativa visa tornar a música clássica acessível e divertida, prometendo momentos de cultura e entretenimento. Os ingressos devem ser reservados pela plataforma Sympla.
Em 2024, apenas 1,6% da população brasileira doou sangue, o que pode resultar em uma crise nos bancos de sangue durante o inverno, quando a demanda aumenta. Campanhas são essenciais para reverter essa situação.