O Governo Federal destinará R$ 995 milhões para revitalizar o Rio Parnaíba, promovendo a recuperação ambiental e a navegabilidade, beneficiando Piauí e Maranhão. O projeto visa desenvolvimento sustentável e integração regional.
O Governo Federal anunciou um investimento de R$ 995 milhões para a revitalização ambiental e reestruturação da navegabilidade do Rio Parnaíba, que forma a divisa entre os estados do Piauí e Maranhão. A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), foi formalizada em Brasília no dia 6 de agosto e integra a política de recuperação de bacias hidrográficas do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). As obras estão previstas para começar ainda este ano.
O ministro Waldez Góes enfatizou a importância do projeto para a região, afirmando que a revitalização do Rio Parnaíba não apenas beneficiará o meio ambiente, mas também impulsionará a navegabilidade, trazendo impactos sociais e econômicos significativos. "Nosso compromisso é transformar o Rio Parnaíba em um símbolo de desenvolvimento sustentável e integração regional", declarou o ministro.
O projeto visa recuperar o ecossistema local e facilitar a navegação no rio, uma demanda histórica das comunidades da região. Essa ação faz parte da política de revitalização de bacias hidrográficas do Governo Federal, que busca transformar a realidade ambiental e socioeconômica do semiárido nordestino.
O governador do Piauí, Rafael Fonteles, expressou gratidão ao Governo Federal pelo apoio na articulação do projeto, destacando que este é um grande sonho do povo piauiense que se torna realidade. A revitalização do Rio Parnaíba é vista como uma oportunidade para melhorar a qualidade de vida das comunidades locais.
Com aproximadamente 1.400 quilômetros de extensão, o Rio Parnaíba é o segundo maior rio do Nordeste e desempenha um papel crucial como fonte de abastecimento e via de transporte. Sua revitalização é essencial para fortalecer as atividades econômicas na região, além de promover a preservação ambiental.
Iniciativas como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois a união pode trazer benefícios significativos para as comunidades afetadas. A revitalização do Rio Parnaíba é uma oportunidade para todos se envolverem em projetos que visem o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida na região.
A floresta do Parque Nacional da Tijuca, vista como natureza intocada, é na verdade resultado de reflorestamento e marcas de atividades humanas, revelando uma rica história cultural. O estudo destaca a interação entre humanos e natureza, evidenciada por vestígios de trilhas, carvoarias e espécies exóticas que moldaram a paisagem.
O Brasil perdeu 111,7 milhões de hectares de áreas naturais entre 1985 e 2024, reduzindo a vegetação nativa de 80% para 65%, com a agropecuária como principal responsável. O MapBiomas alerta para a urgência de políticas que equilibrem produção agrícola e preservação ambiental.
Especialistas criticam o projeto de lei do licenciamento ambiental (2.159/2021) por fragilizar regras, permitir autolicenciamento sem estudos e limitar a Avaliação de Impacto Ambiental. Manifestações contra o PL ocorrem em São Paulo.
O governo liberou R$ 150 milhões do Fundo Amazônia para o "Projeto Manejo Integrado do Fogo", focando no combate a queimadas no Cerrado e Pantanal, pela primeira vez fora da Amazônia Legal. A medida, aprovada pelo Ministério do Meio Ambiente e pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, visa fortalecer a estrutura de combate a incêndios em seis estados, respondendo a emergências ambientais.
Pesquisadores da Universidade de Michigan revelam que apenas 20 a 30 minutos em áreas verdes, três vezes por semana, podem reduzir estresse e melhorar a saúde imunológica. A prática simples e acessível transforma a saúde mental e física.
A empresa X lançou uma nova linha de produtos sustentáveis, destacando um produto inovador que é mais eficiente e acessível, em parceria com organizações ambientais para aumentar a conscientização.