Recentemente, foram plantadas setenta novas mudas de paineira no Distrito Federal, com um ambicioso plano de cultivar duzentas mil até 2025/2026, destacando a relevância ecológica e estética da espécie.
Recentemente, o Distrito Federal recebeu o plantio de setenta novas mudas de paineira, também conhecida como barriguda, como parte do programa anual de arborização. A meta é cultivar duzentas mil mudas até o ano de dois mil e vinte e seis. Essa árvore, nativa do Brasil, é um símbolo da beleza e importância ecológica da região, especialmente em locais como a QI 13 do Lago Sul e as quadras 107/108 Sul e 111/112 Norte.
A paineira se destaca por sua floração exuberante, que ocorre entre março e maio no Distrito Federal, transformando a paisagem urbana com suas flores rosadas. A árvore pode atingir alturas de quinze a trinta metros e possui um tronco volumoso, com diâmetro entre oitenta e cento e vinte centímetros. O biólogo Marcelo Kuhlmann ressalta que a espécie é ideal para o paisagismo urbano devido à sua adaptação e rápido crescimento.
Além de sua beleza, a paineira desempenha um papel ecológico significativo. Seus frutos, ao amadurecerem, liberam sementes envoltas em uma fibra leve chamada paina, que facilita a dispersão pelo vento. Essa característica, aliada à alta taxa de germinação, torna a paineira uma excelente opção para projetos de restauração florestal e arborização.
Moradores da região, como Silvia Seabra, expressam sua admiração pela árvore, destacando como ela embeleza a cidade e proporciona sombra e frescor. A presença da paineira no cotidiano dos brasilienses é um convite à apreciação da natureza e à valorização do espaço urbano.
O casal Niágara Tavares e Rafael Magalhães também compartilha sua experiência ao passear com seu cachorro sob a copa da barriguda, admirando sua beleza. Eles ressaltam a importância da árvore para a estética da cidade e como a floração impacta positivamente a paisagem local.
Com o aumento da presença da paineira no Distrito Federal, é essencial que a manutenção e o plantio de novas mudas sejam realizados com atenção técnica. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a preservação e valorização de espécies nativas, como a paineira, contribuindo para um ambiente urbano mais sustentável e agradável.
Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital) e do Instituto Fraunhofer IVV desenvolveram um substituto de carne à base de farinha de girassol, rico em proteínas e minerais. O produto, com sabor neutro e sem modificação genética, atende à crescente demanda por alternativas vegetais sustentáveis.
Claudia Barros, diretora do Ibama, critica projeto de lei que flexibiliza licenciamento ambiental, alertando para riscos à avaliação de viabilidade e ao papel do ICMBio. Ela destaca a necessidade de investimento no sistema.
O Ministério Público Federal (MPF) recomendou a suspensão das obras no Parque Nacional de Jericoacoara, Ceará, até a conclusão de estudos ambientais, citando riscos à fauna e flora locais. A concessionária Urbia + Cataratas Jericoacoara não se manifestou.
Disputas no Congresso sobre a área do Cristo Redentor envolvem a Igreja Católica e o governo federal, levantando preocupações sobre a preservação ambiental do Parque Nacional da Tijuca. Três projetos de lei buscam transferir a gestão da área para a Mitra Arquiepiscopal e a Prefeitura do Rio, o que pode comprometer a conservação do patrimônio ambiental e cultural.
Em 2023, o desmatamento no Brasil caiu 32,4%, mas o Cerrado ainda enfrenta desafios, com 652.197 hectares perdidos, exigindo políticas de fiscalização e engajamento contínuos.
O Ministério Público Federal (MPF) protocolou ação civil pública para impedir a expansão de beach clubs nas praias de Ipanema e Leblon, exigindo demolição de estruturas irregulares. A prefeitura também impôs novas regras de uso da orla.