O Rio de Janeiro é a primeira cidade de língua portuguesa a ser nomeada Capital Mundial do Livro pela Unesco, promovendo a literacidade e o letramento por meio de diversas iniciativas culturais e educacionais. A Secretaria Municipal de Educação e a Secretaria Municipal de Cultura estão unidas em ações que incluem a Bienal do Livro nas Escolas e novos componentes curriculares, visando transformar a relação dos cariocas com a leitura e a literatura.

A partir de 23 de abril, o Rio de Janeiro se tornou a primeira cidade de língua portuguesa a ser reconhecida como Capital Mundial do Livro pela Unesco. Este reconhecimento não é apenas uma celebração, mas um convite para que os cariocas se unam em prol da literacidade, buscando o poder transformador da leitura em suas vidas e na sociedade. A educação e a cultura são fundamentais nesse processo, promovendo um ambiente mais justo e desenvolvido.
A Secretaria Municipal de Educação do Rio de Janeiro está implementando iniciativas como a Bienal do Livro nas Escolas, que aproxima autores do cotidiano escolar, tornando a literatura acessível e vibrante para crianças e jovens. Além disso, foram criados novos componentes curriculares, como os Círculos e Rodas de Leitura, que beneficiam cerca de 650 mil alunos da rede pública.
A Secretaria Municipal de Cultura também está investindo em projetos que promovem a leitura em diversas comunidades. A literatura é fortalecida quando dialoga com as realidades locais, e ações como cineclubes, contação de histórias e clubes de livros buscam engajar a população. Essas iniciativas visam criar um ambiente onde a leitura se torne parte do cotidiano dos cariocas.
O título de Capital Mundial do Livro é um reconhecimento internacional das riquezas culturais do Rio de Janeiro, que se destaca como "Capital de todos os Brasis", conforme mencionado pelo autor Carlos Lessa. Este título representa um ponto de partida para a promoção do letramento e da literacidade, fundamentais para a cidadania e para a construção de uma sociedade mais solidária.
O tema que guiará as ações de estímulo à leitura ao longo do próximo ano será inspirado na canção "Aquele abraço", de Gilberto Gil. O Rio de Janeiro sempre foi um espaço de leitura, tanto nas escolas quanto nas ruas, e continuará a ser, com novas oportunidades para escritores, leitores, professores e alunos. A cidade se posiciona novamente no centro do mundo literário.
Iniciativas como essas precisam do apoio da sociedade civil para prosperar. A união da comunidade pode ser um fator decisivo para fortalecer a cultura literária e garantir que mais pessoas tenham acesso a livros e à educação. O engajamento coletivo pode transformar a realidade de muitos, promovendo um futuro mais literário e inclusivo para todos os cariocas.

Universidades como Harvard e Yale agora oferecem cursos sobre felicidade, ensinando que ela pode ser cultivada através de práticas e reflexões. A educação formal começa a incluir o bem-estar.

A Academia da Cerveja, em parceria com a Abrasel e a Catho, oferece cinco mil bolsas para o curso gratuito "Bora Formar: Garçons", com inscrições até 15 de agosto. A capacitação é online e visa aprimorar profissionais do setor.

Ministério da Saúde estende prazo para propostas do PET-Saúde até 14 de outubro, recebendo 86 inscrições. Novo edital focará em Institutos Federais para inovação em saúde digital.

Campanha Abril Marrom alerta sobre prevenção de doenças oculares e cegueira. Com mais de 6,5 milhões de brasileiros com deficiência visual, a iniciativa destaca que 80% dos casos de cegueira podem ser evitados com diagnóstico precoce e acompanhamento médico. A oftalmologista Fabíola Marazato ressalta a importância de consultas regulares e cuidados preventivos.

Quatorze mulheres receberam certificados após concluir o curso Fundamentos da Nuvem, promovido pela Amazon Web Services (AWS) e Senai-DF, com foco em capacitação tecnológica. A iniciativa visa aumentar a presença feminina na área de tecnologia.

Aprender novas habilidades, como dançar ou pintar, é essencial para a saúde cerebral em idades avançadas, reduzindo o risco de demência e aumentando a reserva cognitiva. Estudos mostram que atividades desafiadoras e envolventes promovem a neuroplasticidade, tornando o aprendizado uma estratégia vital para o envelhecimento saudável.