Em abril de 2024, o Rio Grande do Sul enfrentou a maior enchente de sua história, com chuvas que devastaram Porto Alegre. O governo federal destinou R$ 1,4 bilhão para assistência e reconstrução, beneficiando 451 municípios.
Em abril de 2024, o Rio Grande do Sul enfrentou uma tragédia histórica devido a chuvas intensas, resultando na maior enchente já registrada em Porto Alegre. Entre os dias 27 e 29 de abril, a Serra Gaúcha e a região dos Vales do Taquari e do Rio Pardo foram severamente afetadas, com a quantidade de água superando em até cinco vezes o esperado. O excesso de água causou a elevação dos rios a níveis alarmantes, culminando em uma enchente devastadora que deixou milhares de famílias desabrigadas e um rastro de destruição.
O governo federal respondeu rapidamente, mobilizando mais de R$ 1,4 bilhão para assistência e reconstrução. A situação de emergência foi reconhecida, permitindo que 451 municípios recebessem apoio. Entre 29 de abril e 6 de maio, o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu alertas e enviou mais de sete milhões de mensagens de SMS para a população, orientando sobre os riscos e medidas de segurança.
A operação de reconstrução incluiu ações de assistência humanitária e restabelecimento de serviços essenciais. O impacto da mobilização foi significativo, refletindo-se na economia do estado, que registrou um crescimento de 4,9% em 2024, superando a média nacional de 3,4%. O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, destacou a importância da presença federal desde o início da tragédia, enfatizando que o apoio foi crucial para a recuperação das comunidades afetadas.
Histórias de superação emergem em meio à tragédia. Famílias como a de Franny e Túlio, que perderam tudo, conseguiram recomeçar com o auxílio de programas governamentais. Após três meses em um abrigo, eles receberam aluguel social e, posteriormente, o Auxílio Reconstrução, que lhes permitiu alugar uma nova casa. Luiz e Tânia também encontraram esperança ao serem contemplados pelo programa de compra assistida, que facilitou a aquisição de uma nova moradia.
Essas histórias refletem a força da comunidade e a determinação em reconstruir. O esforço conjunto entre a população, municípios e o governo federal tem sido fundamental para a recuperação. Recursos significativos foram destinados à assistência humanitária, restabelecimento de serviços e reconstrução de infraestrutura, com mais de R$ 2,15 bilhões pagos em auxílio a 422 mil famílias afetadas.
Um ano após a tragédia, a esperança renasce em cada rua e casa reconstruída. O trabalho colaborativo transformou a dor em força, mostrando que a união pode superar até os desafios mais difíceis. Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a se reerguerem e a reconstruírem suas vidas, promovendo um futuro mais seguro e digno para todos.
Quatro novas escolas estaduais serão construídas em Armação dos Búzios, Cabo Frio e Rio das Ostras até 2026, homenageando Pelé, Ziraldo, Gloria Maria e Susana Naspolini. As vagas atenderão o Ensino Médio Regular e a Educação de Jovens e Adultos, com obras a cargo da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro (Emop).
Secec-DF abre inscrições para o Programa de Incentivo Fiscal à Cultura em 2025. O limite orçamentário é de R$ 14,25 milhões, com prazos definidos para projetos culturais.
Lupa do Bem e Sherlock Communications recebem honrarias por ações sociais. O Lupa do Bem foi agraciado com a Moção Honrosa “Coração de Atleta” e dois certificados do Instituto Rio Eco Pets, destacando seu compromisso com a sustentabilidade e o bem-estar animal.
Cerca de 57 milhões de brasileiros residem em municípios com desenvolvimento baixo ou crítico, principalmente no Norte-Nordeste, refletindo a ineficácia das políticas públicas. A responsabilidade recai sobre as prefeituras, que enfrentam desafios em saúde e educação.
Em 2024, a pobreza extrema e a desigualdade de renda no Brasil atingiram os menores níveis desde 2012, com seis milhões de pessoas saindo da miséria, impulsionadas por um mercado de trabalho aquecido e programas sociais. O rendimento médio por pessoa cresceu 4,7%, alcançando R$ 2.020, e a desigualdade, medida pelo Índice de Gini, caiu para 0,506. A interação entre o Bolsa Família e o aumento do salário mínimo foi crucial para esse avanço, destacando a importância das políticas sociais e do emprego na redução da pobreza.
Elizabeth e Joshua Evans, ao receberem o diagnóstico de Trissomia 18 de seu filho, decidiram celebrar sua vida em vez de se prepararem para a perda, criando memórias significativas durante a gestação.