A Rodoviária do Plano Piloto sedia a residência artística seRparAção, promovida por Camillo Vacalebre, com performances que integram pessoas com e sem deficiência, visando a inclusão social. O projeto, que começou com encontros em junho, culmina em apresentações que exploram a diversidade e a comunicação entre diferentes modos de ser. Participantes relatam experiências transformadoras, destacando a dança como uma ponte de conexão.
A Rodoviária do Plano Piloto sedia, neste fim de semana, a residência artística seRparAção, um projeto do coreógrafo e pesquisador Camillo Vacalebre. A iniciativa, que é aberta ao público, visa promover a reflexão sobre inclusão social por meio de intervenções performáticas. As apresentações, que começaram ontem, ocorrem hoje às 11h e às 14h na Plataforma 1 do terminal.
Camillo Vacalebre destaca a rodoviária como um espaço de encontro entre arte e vida, reunindo um grupo diversificado de participantes, com e sem deficiência. Ele enfatiza a importância de enfrentar as dificuldades de comunicação entre pessoas com diferentes necessidades e formas de se expressar. O objetivo é desorganizar a palavra "separação" e criar novos significados, como "ser na separação" e "afirmar a diferença como força poética e política".
Durante dois meses, os participantes se encontraram semanalmente, guiados por artistas como Juma Pariri e Estela Lapponi. A produtora Janaína Mello ressalta que a performance é uma fusão de dança, teatro e humor, refletindo a bagagem de cada participante. Ela também menciona os desafios da convivência entre modos distintos de ser e se comunicar, que enriqueceram o processo criativo.
Para os envolvidos, a experiência transcende a arte. Vanessa Dias Fabiano, deficiente visual, compartilha que o projeto demonstra que a deficiência não é um obstáculo, mas uma oportunidade de superação. Ela destaca o crescimento pessoal e coletivo que vivenciou, ressaltando a importância do respeito e da troca de experiências.
Roges Moraes, dançarino com paralisia cerebral leve, descreve a vivência como um espaço de liberdade, onde a dança se torna uma linguagem que vai além das palavras. Ele enfatiza que, nesse ambiente, não há tentativas de encaixar os participantes em moldes, mas sim uma aceitação das singularidades de cada um.
A residência, que teve início em junho, foi financiada pelo Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal (FAC-DF) e se inspira nas práticas do artista Ishmael Houston-Jones. Projetos como esse merecem ser apoiados pela sociedade civil, pois promovem a inclusão e a diversidade, fortalecendo a arte como um meio de transformação social.
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