Diego Ramos Lahóz, ambientalista e professor, lança campanha para arrecadar R$ 45 mil e publicar "O Sacy Verdejante", além de plantar 300 árvores nativas em São Paulo, incentivando a agroecologia.
Diego Ramos Lahóz, ambientalista e professor, lançou uma campanha para arrecadar R$ 45 mil com o objetivo de publicar seu livro intitulado "O Sacy Verdejante" e plantar 300 árvores nativas em São Paulo. A obra busca inspirar a transformação das cidades em espaços mais verdes e sustentáveis, promovendo a agroecologia como uma solução para a crise climática.
O livro, que já está escrito, apresenta paisagens agroecológicas e propõe a criação de canteiros comestíveis, inspirados em hortas e pomares. Segundo Diego, a história do Saci Verdejante visa alimentar uma nova consciência ambiental e encorajar as crianças a se envolverem na preservação do meio ambiente.
A campanha oferece recompensas para os colaboradores. Aqueles que contribuírem com R$ 250,00 ou mais receberão dois exemplares autografados do livro, um pôster especial e sementes de árvores nativas da Mata Atlântica. Contribuições entre R$ 150,00 e R$ 250,00 garantem um livro autografado e o plantio de uma árvore em São Paulo.
Para doações de R$ 100,00 a R$ 150,00, os apoiadores receberão um livro autografado e sementes. Já valores entre R$ 80,00 e R$ 99,00 garantem um livro autografado. Diego destaca que qualquer valor de apoio é bem-vindo e que todos estão convidados para a celebração do lançamento do livro.
A iniciativa de Diego Ramos Lahóz não apenas visa a publicação de um livro, mas também a promoção de um futuro mais sustentável para as cidades. O projeto busca engajar a comunidade em ações que regenerem o meio ambiente e criem espaços verdes, essenciais para a qualidade de vida urbana.
Projetos como o de Diego são fundamentais para a construção de um mundo mais sustentável. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na realização de iniciativas que promovam a educação ambiental e a preservação da natureza, inspirando novas gerações a cuidar do planeta.
A família Faes-Brogni exemplifica a transição de garimpeiros para produtores de cacau na Amazônia, destacando a importância do conhecimento técnico e das condições de trabalho para a sustentabilidade. Essa mudança reflete uma busca por melhores condições de vida e preservação ambiental.
O Centro de Inovação do Cacau (CIC) lançou, em parceria com a Trace Tech, o Sistema Brasileiro de Rastreabilidade do Cacau, já adotado por 51 agricultores em Rondônia, promovendo a sustentabilidade na produção. A tecnologia garante transparência e atende à legislação da União Europeia, com potencial para expandir a 150 produtores na Bahia e outros estados.
Mais de sessenta caciques do Oiapoque, Amapá, repudiaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e autoridades por desinformação sobre a exploração de petróleo na Bacia da Foz do Amazonas. Eles alertam que a atividade ameaça a sobrevivência indígena e pede a suspensão imediata dos projetos de exploração, citando riscos de poluição e destruição de ecossistemas.
Ibama promoveu a 13ª Reunião do Coletivo do Pirarucu em Manaus, reunindo 81 participantes para fortalecer o manejo sustentável da espécie e gerar benefícios socioeconômicos às comunidades locais.
O Governo Federal iniciou uma operação de desintrusão na Terra Indígena Kayapó, no Pará, para combater o garimpo ilegal e proteger os direitos dos povos indígenas. Mobilizando mais de 20 órgãos federais, a ação visa preservar o território e a vida dos indígenas, enfrentando a degradação ambiental e o crime organizado.
Pesquisadores do Projeto Mangues da Amazônia utilizam genética avançada para reflorestar manguezais no Pará, visando recuperar 40 hectares até 2025. A iniciativa integra ciência e comunidades locais, promovendo a conservação ambiental.