Ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, recebeu propostas para o Plano Estadual da Pesca Artesanal do Amapá, visando fortalecer o setor pesqueiro e promover a inclusão da pesca esportiva. A iniciativa busca impulsionar a economia local e melhorar a qualidade de vida das comunidades ribeirinhas, enfrentando desafios climáticos e estruturais.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, recebeu, no dia 20 de agosto, propostas para o Plano Estadual da Pesca Artesanal do Amapá. O documento, entregue pela Federação dos Pescadores e Aquicultores do Estado do Amapá (FEPAP), visa fortalecer a atividade pesqueira local, promovendo o desenvolvimento sustentável e a melhoria da qualidade de vida das comunidades ribeirinhas.
As recomendações contidas no caderno de propostas incluem adequações de infraestrutura, ações para garantir o bem-estar social e iniciativas para aumentar a competitividade da cadeia produtiva. Waldez Góes destacou a importância dos pescadores para o desenvolvimento do estado, afirmando que eles merecem respeito e apoio.
A pesca artesanal no Amapá é um pilar essencial da economia local e da segurança alimentar, caracterizada por práticas tradicionais e sustentáveis. Em 2022, o Brasil registrou uma produção de 860,3 mil toneladas de peixes cultivados, com o Amapá contribuindo significativamente para esse crescimento, apesar dos desafios climáticos enfrentados.
A estiagem de 2024 afetou severamente a região, levando os municípios a solicitar apoio emergencial do Governo Federal. A Medida Provisória nº 1.277 garantiu auxílio a cerca de 19 mil famílias, demonstrando a necessidade de suporte contínuo para o setor pesqueiro.
Além disso, o Amapá será integrado a um novo eixo da Rota do Pescado, que busca estruturar as cadeias produtivas da pesca na Amazônia. A inclusão da pesca esportiva como atividade complementar representa uma oportunidade para diversificar a economia local, promovendo a integração entre turismo e geração de renda.
Essas iniciativas são fundamentais para o fortalecimento da pesca artesanal e podem ser impulsionadas por ações da sociedade civil. A união em torno desse setor pode transformar a realidade das comunidades ribeirinhas e garantir um futuro mais sustentável e próspero para todos.

O Brasil avança na restauração florestal com o Plano Nacional de Recuperação da Vegetação Nativa, que visa recuperar 12 milhões de hectares até 2030, com investimento de R$ 1 bilhão. A COP30, em novembro, será um marco para impulsionar essas iniciativas.

Moradores da Serra dos Pretos Forros, em Jacarepaguá, enfrentam frequentes quedas de energia devido à fiação elétrica e à vegetação local. Um abaixo-assinado pede a fiação subterrânea para preservar o meio ambiente. A Light programou 320 podas na região entre 2024 e 2025 e realizará novas podas até o dia 20 deste mês.

Crianças da etnia Xucuru, como Isabella e Alice, aprendem sobre plantas medicinais e preservação ambiental, fortalecendo a conexão com suas raízes e promovendo a cultura ancestral. A iniciativa visa garantir a continuidade dos saberes tradicionais e a conservação da biodiversidade.

O Índice de Programa Social (IPS) 2025 revela que o Pará apresenta a pior qualidade de vida do Brasil, com Belém na 22ª posição entre as capitais, destacando problemas como desmatamento e garimpo ilegal. Essa realidade será central nas discussões da COP30, que ocorrerá no estado.

A IV Marcha das Mulheres Indígenas em Brasília reúne mais de sete mil participantes para reivindicar direitos e proteção ambiental, destacando a luta contra a violência e a exploração. O evento, promovido por organizações indígenas, busca fortalecer a voz feminina na defesa dos territórios e na resistência às mudanças climáticas. A mobilização culminará em uma marcha até o Congresso Nacional, enfatizando a urgência de ações contra a devastação e a violência nos territórios indígenas.

Estudo do Instituto Trata Brasil revela que 2.700 indígenas foram internados em 2024 por doenças relacionadas ao saneamento, com uma taxa de mortalidade alarmante de 21,074 por 100 mil. A urgência por políticas de saneamento é evidente.