Irmã Eva, de 21 anos, ex-modelo e miss, compartilha que recebe cantadas e pedidos de casamento nas redes sociais, mas se mantém firme em sua vocação religiosa, realizando trabalhos sociais em comunidades vulneráveis.

Em uma recente entrevista ao programa The Noite, a jovem freira Eva, de 21 anos, compartilhou que frequentemente recebe cantadas e até pedidos de casamento nas redes sociais. Apesar da atenção recebida por sua beleza, ela reafirma seu compromisso com a fé, considerando a vocação de ser esposa de Jesus como uma das mais belas. A religiosa, que já foi modelo e miss, expressou que se cuida para apresentar a melhor versão de si a Jesus, seu "esposo".
Eva, cujo nome de registro é Kamila Rodrigues Cardoso, explicou que já recebeu propostas de namoro, mas que isso não a desvia de sua missão. "Quando a gente nasce com a vocação, ser esposa de Jesus é uma das vocações mais lindas que existem", afirmou. A jovem também comentou sobre a dificuldade de algumas pessoas em entender sua escolha de vida, ressaltando que a explicação nem sempre é suficiente.
A freira viralizou nas redes sociais após ser filmada vendendo artigos religiosos em Goiânia, Goiás. Natural de Patos de Minas, Minas Gerais, ela decidiu seguir a vida religiosa após enfrentar uma depressão na adolescência, desencadeada pela morte de seu pai. Aos dezoito anos, já havia sido ordenada freira e atualmente realiza trabalhos sociais em comunidades vulneráveis, como no Sol Nascente, no Distrito Federal.
A Congregação Sancta Dei Genitrix, à qual pertence, não está vinculada à Igreja Católica Apostólica Romana e é liderada pelo padre ortodoxo José Ribamar R. Dias, que tem uma forte presença nas redes sociais. A escolha do nome Eva se deu pela identificação com a personagem bíblica, que simboliza a vida e a criação.
Além de sua atuação social, irmã Eva e suas companheiras mantêm uma presença ativa nas redes sociais, onde compartilham suas rotinas e iniciativas. A beleza da freira gerou comparações e repercussão online, mas ela continua a manter discrição sobre sua vida pessoal, focando em sua missão religiosa e no auxílio às comunidades carentes.
Iniciativas como as de irmã Eva são fundamentais para o fortalecimento de ações sociais. A união da sociedade civil pode fazer a diferença na vida de muitas famílias em situação de vulnerabilidade, promovendo mudanças significativas e ajudando a construir um futuro melhor para todos.

Censo 2022 revela que 11,8 milhões de pessoas vivem em unidades de conservação no Brasil, com 40% enfrentando precariedades em serviços básicos. Kátia Torres, do ICMBio, destaca a urgência da regularização fundiária e acesso a serviços essenciais.

O projeto Kara Solar, fundado em 2018, utiliza barcos movidos a energia solar na Amazônia, promovendo sustentabilidade e capacitação. Em 2024, foram percorridos 9.660 km, transportando 6.428 passageiros e evitando 210 toneladas de CO₂.

Em 2024, a violência contra indígenas no Brasil aumentou, com mais de 211 assassinatos, incluindo a líder Maria de Fátima Muniz, e um crescimento de 15,5% nos suicídios entre jovens. O contexto de insegurança e desumanização se agrava com a nova Lei do Marco Temporal.

Ribeirinhos paralisam a construção da Avenida Liberdade em Belém, exigindo indenizações e melhorias nas estradas, enquanto cientistas alertam sobre os riscos de desmatamento na Amazônia. A obra, controversa em meio à COP30, gera tensão entre o governo e ambientalistas.

O Índice de Programa Social (IPS) 2025 revela que o Pará apresenta a pior qualidade de vida do Brasil, com Belém na 22ª posição entre as capitais, destacando problemas como desmatamento e garimpo ilegal. Essa realidade será central nas discussões da COP30, que ocorrerá no estado.

O Índice de Democracia Ambiental (IDA) revela que os nove estados da Amazônia Legal enfrentam sérias lacunas na proteção de defensores ambientais, com Roraima obtendo a pior classificação. A pesquisa destaca a urgência de reformas para garantir direitos e segurança.