São Paulo registrou nesta quinta-feira (15) a menor temperatura de 2025, com 13,3 °C, e a Prefeitura ativou a Operação Baixas Temperaturas para proteger a população vulnerável. Dez tendas foram instaladas e 630 vagas extras foram disponibilizadas.

A cidade de São Paulo registrou, nesta quinta-feira, 15 de maio de 2025, a menor temperatura do ano, com 13,3 °C. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) confirmou que o recorde anterior, de 14,2 °C, foi anotado no dia anterior. A previsão é que a temperatura possa cair ainda mais, chegando a 12 °C ao longo do dia.
Desde o último domingo, 11 de maio, a capital paulista está em estado de atenção devido às baixas temperaturas. A Defesa Civil Municipal adotou essa medida após a passagem de uma frente fria, que resultou em dias mais frios na cidade. A sensação térmica em várias regiões ficou abaixo dos 13 °C.
Para proteger a população vulnerável, a Prefeitura de São Paulo ativou a Operação Baixas Temperaturas na quarta-feira, 14 de maio. Dez tendas foram instaladas em locais estratégicos para oferecer abrigo. Além disso, equipes de abordagem ativa estão percorrendo a cidade em busca de pessoas em situação de rua, oferecendo encaminhamento para os serviços da rede socioassistencial.
A rede de serviços sociais contará com um reforço de 630 vagas extras para atender a demanda gerada pelo frio intenso. A ação visa garantir que as pessoas mais vulneráveis tenham acesso a um ambiente seguro e aquecido durante este período crítico.
Para esta quinta-feira, a previsão do tempo indica um dia ensolarado, com aumento de nuvens à tarde, sem expectativa de chuvas. Na sexta-feira, 16 de maio, o sol deve predominar, com algumas nuvens, mantendo a tendência de dias secos.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença para os menos favorecidos. Projetos que visam apoiar a população vulnerável em momentos de crise são essenciais e podem ser estimulados pela comunidade. A solidariedade é fundamental para garantir que todos tenham acesso a condições dignas de vida, especialmente em períodos de frio intenso.

Censo revela que 11,8 milhões de pessoas residem em Unidades de Conservação no Brasil, com 131 mil em áreas onde a habitação é proibida, destacando a complexidade das ocupações e precariedades enfrentadas. A maioria é parda, com aumento de quilombolas e indígenas, evidenciando conflitos entre políticas ambientais e regularização fundiária.

Mulheres da Bahia, lideradas por Florisdete Santos, revitalizam o cultivo da araruta, promovendo saúde e renda em meio à crise climática, resgatando saberes tradicionais e fortalecendo a agricultura familiar.

Sebastião Salgado, fotógrafo e ativista, faleceu recentemente, deixando um legado de luta social e ambiental, incluindo a criação do Instituto Terra, que restaurou áreas degradadas da Mata Atlântica.

O Museu da Pessoa lança o projeto "Vidas, Vozes e Saberes em um Mundo em Chamas", com curadoria de Ailton Krenak, abordando o impacto das mudanças climáticas em narrativas de enchentes e povos originários. A iniciativa visa destacar as vozes afetadas e conta com apoio do Ministério da Cultura e da Petrobras.

O Centro de Inovação do Cacau (CIC) lançou, em parceria com a Trace Tech, o Sistema Brasileiro de Rastreabilidade do Cacau, já adotado por 51 agricultores em Rondônia, promovendo a sustentabilidade na produção. A tecnologia garante transparência e atende à legislação da União Europeia, com potencial para expandir a 150 produtores na Bahia e outros estados.

Sebastian Vettel, tetracampeão mundial de Fórmula 1, participou da Rio Innovation Week, discutindo sustentabilidade na categoria e elogiando o piloto brasileiro Gabriel Bortoleto. Ele busca colaborar com a F1 em projetos futuros.