São Paulo registrou recorde de frio com 13,2ºC na madrugada, e meteorologistas alertam para novas mínimas. A cidade está em estado de atenção, com ações para proteger a população em situação de rua.
A cidade de São Paulo registrou um recorde de frio na madrugada de hoje, com a temperatura atingindo 13,2ºC, conforme dados do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Esse resfriamento foi causado pela escassez de nuvens, que permitiu um resfriamento acentuado da atmosfera, mesmo após a retirada do ar frio de origem polar que afetou a região no fim de semana, segundo informações do Climatempo.
Os meteorologistas alertam que a madrugada de hoje pode ser ainda mais fria, com a possibilidade de um novo recorde de temperatura mínima. Até o domingo, dia dezoito, a cidade permanecerá sob um bloqueio atmosférico que impede a chegada de novas frentes frias, resultando em tardes mais quentes e secas.
O Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) informou que o volume médio de chuva registrado em maio é de apenas 13,9 milímetros, representando apenas 25,3% dos 55 milímetros esperados para o mês. Essa condição climática tem contribuído para um ar cada vez mais seco, dificultando a formação de nuvens e a ocorrência de chuvas.
Devido às baixas temperaturas, a cidade está em estado de atenção até domingo. A operação é ativada sempre que a temperatura atinge 13ºC ou menos. Nesses dias, equipes da Prefeitura de São Paulo percorrem a cidade em busca de pessoas em situação de rua, oferecendo abrigo e assistência.
Além disso, tendas estão sendo instaladas em diversas áreas da cidade, onde são oferecidos alimentos como sopa, pão, chocolate quente, chá e água, além de cobertores e kits de inverno, que incluem luvas, toucas, meias e agasalhos. Essas ações visam proteger a população mais vulnerável durante esse período de frio intenso.
Nesta situação, a união da sociedade pode fazer a diferença na vida de muitos que enfrentam dificuldades. Projetos que visam apoiar os mais necessitados devem ser incentivados, pois podem proporcionar alívio e dignidade a quem mais precisa neste momento crítico.
A família Faes-Brogni exemplifica a transição de garimpeiros para produtores de cacau na Amazônia, destacando a importância do conhecimento técnico e das condições de trabalho para a sustentabilidade. Essa mudança reflete uma busca por melhores condições de vida e preservação ambiental.
Lideranças kayapós exigem alternativas de renda ao governo Lula durante operação de desintrusão na Terra Indígena Kayapó, marcada pela presença de garimpos ilegais e cooptação de indígenas. A ação visa restaurar a integridade territorial e promover desenvolvimento sustentável.
O projeto "Ressignifica" da Universidade Federal Fluminense (UFF) já removeu mais de quatro toneladas de lixo do Rio João Mendes, transformando resíduos em biocarvão e adubo. A iniciativa, coordenada pela professora Dirlane de Fátima do Carmo, visa promover educação ambiental e engajamento da comunidade local, oferecendo alternativas sustentáveis para o reaproveitamento de materiais.
A jaguatirica resgatada em Trajano de Moraes (RJ) após ser ferida por mais de 20 tiros foi solta em 6 de junho, após dois meses de reabilitação. O Instituto BW e parceiros garantiram sua recuperação.
Após dois anos de emergência humanitária na Terra Indígena Yanomami, a operação contra o garimpo reduziu a atividade ilegal em 96,5%, mas a malária aumentou 10%. O número de mortes indígenas caiu 21% em 2024, refletindo dados de anos anteriores.
Audi investe mais de R$ 1 milhão no projeto Litro de Luz, que levará 199 soluções de energia solar a três comunidades amazônicas entre 26 e 30 de junho de 2025, beneficiando 177 famílias.