A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou de audiência no Ministério Público do Trabalho (MPTDF) para discutir melhorias na notificação de saúde do trabalhador, com foco no projeto “Fortalecimento da Saúde do Trabalhador no SUS”. A iniciativa visa integrar sistemas de vigilância e capacitar profissionais, buscando reduzir a subnotificação de acidentes e doenças ocupacionais.

A Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) participou, no dia quatorze de agosto, de uma audiência coletiva no auditório do Ministério Público do Trabalho no Distrito Federal (MPTDF). O evento contou com a presença de representantes da SES-DF, das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e de hospitais regionais. O objetivo foi discutir estratégias para aprimorar a assistência e a notificação de casos relacionados à saúde do trabalhador.
O secretário de Saúde, Juracy Lacerda, enfatizou a importância da iniciativa, afirmando que a evolução dos dados indica uma subnotificação. Ele destacou a necessidade de um aprimoramento contínuo, afirmando que essa questão é uma prioridade da gestão e que melhorias serão buscadas de forma gradual e planejada.
O MPTDF lançou o projeto “Fortalecimento da Saúde do Trabalhador no Sistema Único de Saúde (SUS)”, que visa integrar sistemas de vigilância e notificações de acidentes de trabalho. A iniciativa, organizada pela Coordenadoria Nacional de Defesa do Meio Ambiente do Trabalho (Codemat), conta com o apoio da SES-DF e busca sensibilizar profissionais de saúde sobre a importância da Rede Nacional de Saúde do Trabalhador (Renast).
A procuradora do MPTDF e coordenadora do Codemat no DF, Karol de Oliveira, ressaltou a relevância das notificações de acidentes e doenças ocupacionais. Ela explicou que a qualificação desses dados pode resultar em atividades preventivas e subsidiar órgãos de fiscalização para implementar ações coletivas com impacto positivo.
Representantes dos quatro Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerests) do DF compartilharam resultados e estratégias para aprimorar as notificações de Doenças e Agravos Relacionados ao Trabalho (Dart) nas UPAs. As ações do Cerest incluem atividades educativas, inspeções de ambientes de trabalho e vigilância dos agravos em saúde do trabalhador, realizadas principalmente por meio do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) do Ministério da Saúde.
Em dois mil e vinte e quatro, foram realizadas mais de duzentas e trinta e sete ações de inspeção e investigação de acidentes graves e óbitos. Vítimas de acidentes podem precisar de apoio na recuperação, e a sociedade civil pode se unir para ajudar a fortalecer iniciativas que promovam a saúde do trabalhador e a prevenção de acidentes.

Neste domingo, 17 de agosto, inicia o projeto Ginga no Parque em São Caetano do Sul, com aulas gratuitas de capoeira no Bosque do Povo, promovendo cultura e convivência comunitária. A iniciativa, da Prefeitura, visa valorizar a capoeira como patrimônio cultural e estimular hábitos saudáveis.

A influenciadora Wanessa Moura lançou uma campanha de moda praia que desafia estereótipos de beleza, em resposta à polêmica gerada pela atriz Sydney Sweeney. Com um slogan provocador, a campanha promove um diálogo sobre inclusão e representatividade.

Estudo revela que o castigo físico em crianças está ligado a sérias consequências, como problemas de saúde e desempenho acadêmico prejudicado. A ONU já pediu sua proibição, com 65 países adotando restrições.

A Prefeitura de Niterói apresentou à Câmara Municipal o projeto "Vida Nova no Morro", que visa transformar 83 comunidades com um investimento de US$ 117 milhões do BID, beneficiando mais de 150 mil pessoas. A iniciativa, liderada pelo arquiteto Sérgio Magalhães, busca melhorias habitacionais e desenvolvimento social, incluindo infraestrutura, saúde e educação, promovendo dignidade e qualidade de vida.

Fernanda Montenegro defende o Teatro de Contêiner Mungunzá, ameaçado de despejo pela Prefeitura de São Paulo para construção de habitação. A atriz destaca sua relevância cultural e pede reconsideração.

O Observatório de Violência Obstétrica do Paraná registrou 83 denúncias entre outubro de 2022 e outubro de 2024, com destaque para a violência emocional. Análise das ocorrências será divulgada em breve.