O Museu do Amanhã promove atividades gratuitas até 8 de junho em celebração ao Dia Mundial do Meio Ambiente, enquanto o Museu Nacional reabre após o incêndio de 2018. A programação inclui performances, oficinas e palestras.

O Dia Mundial do Meio Ambiente, celebrado em cinco de junho, traz uma série de atividades gratuitas no Museu do Amanhã, que se estendem até oito de junho. O evento inclui performances, oficinas, visitas mediadas e rodas de conversa sobre juventude e meio ambiente. As atividades ocorrem na Praça Mauá, Centro, de quinta a domingo, das 10h às 18h, e são uma oportunidade para a população se engajar em questões ambientais.
O Museu Nacional reabre suas portas ao público pela primeira vez desde o incêndio de dois mil e dezoito, que destruiu grande parte de seu acervo. Para comemorar seus duzentos e sete anos, o museu oferece visitas até trinta e um de julho, com acesso por ordem de chegada neste domingo e agendamento a partir de terça-feira. Os visitantes poderão ver itens como o meteorito Bendegó e o esqueleto de um cachalote, além de participar de atividades educativas e apresentações culturais.
No Teatro Prio, a atriz e diretora Denise Stoklos apresenta uma trilogia com três peças, incluindo “Mary Stuart” e “Elis Regina”, entre os dias cinco e vinte e dois de junho. As apresentações ocorrem às sextas e sábados, às 20h, e aos domingos, às 19h. Os ingressos custam R$ 80,00 e a classificação etária é de doze anos. Este retorno marca a celebração de duas décadas sem temporadas no Rio de Janeiro.
O espetáculo “Tom na fazenda”, dirigido por Rodrigo Portella, terá sessões gratuitas no Parque de Ideias, na Biblioteca Parque, na terça e na quarta-feira. Os ingressos serão disponibilizados na plataforma Sympla às 10h do dia anterior a cada apresentação. A distribuição será feita por ordem de chegada, a partir das 17h45, para aqueles que não conseguirem garantir seus ingressos antecipadamente.
Além disso, o CCBB apresenta “Desassossego”, uma peça inspirada na obra de Fernando Pessoa, com apresentações de quinta a sábado e no domingo. O espetáculo é gratuito e encerra a ocupação da Pequena Companhia de Teatro, do Maranhão. As sessões ocorrem às 19h, exceto no domingo, que será às 18h.
Essas iniciativas culturais e ambientais são essenciais para a promoção da conscientização e do engajamento social. A participação da comunidade em eventos como esses pode fortalecer projetos que visam a preservação do meio ambiente e o apoio à cultura. A união em torno dessas causas pode fazer a diferença na construção de um futuro mais sustentável e inclusivo.

Uma faixa de instabilidade causará chuvas intensas e queda de temperatura no Brasil, com geadas no Sul. O Inmet alerta para riscos de alagamentos e danos à saúde devido ao frio.

O Brasil perdeu 111,7 milhões de hectares de áreas naturais entre 1985 e 2024, reduzindo a vegetação nativa de 80% para 65%, com a agropecuária como principal responsável. O MapBiomas alerta para a urgência de políticas que equilibrem produção agrícola e preservação ambiental.

O projeto do governo chileno para reabrir uma rodovia no Parque Nacional Alerce Costero ameaça a sobrevivência da Gran Abuelo, árvore de 5.400 anos, gerando protestos de cientistas e comunidades locais.

Censo revela que 11,8 milhões de brasileiros residem em Unidades de Conservação, com 131 mil em áreas onde a habitação é ilegal, destacando a presença de comunidades quilombolas e indígenas.

Cientistas reviveram o verme Panagrolaimus kolymaensis, congelado por 46 mil anos no permafrost siberiano, revelando novas possibilidades para criopreservação e conservação de espécies. Essa descoberta pode revolucionar a biomedicina e a preservação da vida em condições extremas.

Em 2025, o Fundo Clima direcionou R$ 805,4 milhões em empréstimos do BNDES, com 72% para energia renovável, destacando um projeto de R$ 500 milhões no Rio Grande do Norte. A transição energética avança.