No dia 22 de maio, às 15h, ocorrerá o seminário "Agenda Climática e Oportunidades de Negócios", promovido pela Folha, com foco na transição energética e mercado de carbono no Brasil. O evento contará com a presença de líderes do setor privado e público, como Gustavo Pimenta, presidente da Vale, e Luciana Costa, do BNDES, discutindo caminhos para a redução de emissões e desafios do financiamento climático. As inscrições são gratuitas e limitadas.

A Folha de S.Paulo realizará, no dia 22 de maio, às 15h, o seminário intitulado Agenda Climática e Oportunidades de Negócios. O evento, que conta com o apoio da Vale, ocorrerá no auditório do jornal em São Paulo e será transmitido ao vivo pelo YouTube. O seminário abordará a atuação do setor privado na redução das emissões de gases de efeito estufa, um tema cada vez mais relevante na atualidade.
O seminário será dividido em dois painéis. O primeiro discutirá as estratégias que setores de difícil abatimento, como o petrolífero, siderúrgico e de mineração, podem adotar para avançar na transição energética. Além disso, serão analisados os mecanismos que o poder público pode implementar para apoiar essas iniciativas privadas.
Entre os palestrantes confirmados estão Gustavo Pimenta, presidente da Vale; Luciana Costa, diretora de Infraestrutura, Transição Energética e Mudança Climática do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES); Gustavo Henrique Ferreira, subsecretário de Acompanhamento Econômico e Regulação do Ministério da Fazenda; e Maria Netto, diretora-executiva do Instituto Clima e Sociedade (ICS).
O segundo painel focará no cenário atual do mercado de carbono no Brasil, abordando os desafios para sua estruturação e o financiamento climático. Participarão dessa discussão Caroline Prolo, advogada especializada em direito das mudanças climáticas; Shigueo Watanabe Junior, físico e pesquisador do Instituto Climainfo; e Laura Albuquerque, diretora na Future Climate e professora do Ibmec.
A mediação dos painéis ficará a cargo do repórter especial da Folha, Fernando Canzian. Os interessados em participar presencialmente devem se inscrever, pois as vagas são limitadas e gratuitas. As inscrições podem ser feitas através do Sympla.
Eventos como este são fundamentais para fomentar o diálogo sobre a transição energética e a sustentabilidade. A mobilização da sociedade civil pode ser crucial para apoiar iniciativas que visem a redução das emissões e a promoção de um futuro mais sustentável. A união em torno de causas ambientais pode gerar impactos significativos na construção de um mundo melhor.

O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, propôs um projeto de lei para punir o "ecocídio", com penas de cinco a quarenta anos de reclusão, visando proteger o meio ambiente e a saúde pública. O projeto surge em um contexto de aumento de queimadas e desmatamento no Brasil, refletindo a urgência de medidas contra crimes ambientais.

Guano de pinguins na Antártida gera nuvens que influenciam o clima local, com amônia em concentrações superiores às do oceano. Estudo revela impacto potencial no aquecimento e resfriamento da superfície.

O Brasil se comprometeu a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa em até 67% até 2035, com foco na erradicação do desmatamento e reflorestamento, segundo Newton La Scala, da Unesp. A queda de 30% no desmatamento em 2023 é um passo significativo para alcançar a neutralidade climática até 2050.

Marcello Brito, secretário do Consórcio da Amazônia Legal, critica a polarização no debate sobre o licenciamento ambiental, que impede soluções eficazes. O projeto de Lei Geral será votado na Câmara, após mudanças no Senado.
O Programa Água Doce (PAD) avança no semiárido brasileiro com a ativação de 61 novos sistemas de dessalinização em 2025, superando a meta de 100. A iniciativa já implantou 1.131 sistemas em 10 estados, promovendo dignidade e saúde.

Pesquisas indicam que as águas do oceano antártico estão se tornando mais salgadas, o que pode intensificar o aquecimento global e ameaçar a vida marinha, incluindo pinguins e focas. O aumento da salinidade provoca uma troca de calor que acelera o derretimento das calotas de gelo, resultando na formação de mais icebergs. Isso afeta diretamente espécies que dependem do gelo, como a foca-caranguejeira e o pinguim-imperador, cuja população já sofreu perdas significativas. Além disso, a mudança impacta a biodiversidade e a economia da costa brasileira, afetando a pesca e a cadeia alimentar local.