Um seminário em São Cristóvão (SE) capacitou órgãos de cinco municípios sergipanos sobre as ferramentas DOF+ e Sinaflor+, promovendo uma gestão mais eficiente dos recursos florestais. O evento, realizado na Universidade Federal de Sergipe, contou com a participação de representantes locais e da Administração Estadual do Meio Ambiente de Sergipe (Adema).

Um seminário sobre os sistemas de controle e fiscalização do uso de produtos florestais, DOF+ e Sinaflor+, foi realizado em São Cristóvão, Sergipe, nos dias 28 e 29 de maio de 2025. O evento, promovido pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), teve como objetivo capacitar órgãos de cinco municípios sergipanos, visando uma gestão mais eficiente dos recursos florestais.
Participaram do seminário representantes dos municípios de São Cristóvão, Lagarto, Itabaianinha, Barra dos Coqueiros e Nossa Senhora do Socorro. Além deles, servidores da Administração Estadual do Meio Ambiente de Sergipe (Adema) também estiveram presentes, reforçando a importância da colaboração entre diferentes esferas de governo.
As ferramentas DOF+ (Documento de Origem Florestal) e Sinaflor+ (Sistema Nacional de Controle da Origem dos Produtos Florestais) são essenciais para o monitoramento e controle do uso sustentável dos recursos florestais no Brasil. O seminário abordou a utilização dessas ferramentas, destacando sua relevância na prevenção de práticas ilegais e na promoção da sustentabilidade.
O evento ocorreu no campus da Universidade Federal de Sergipe (UFS), proporcionando um ambiente propício para a troca de conhecimentos e experiências entre os participantes. A capacitação é um passo importante para fortalecer a fiscalização e garantir que os recursos florestais sejam utilizados de forma responsável.
Com a crescente demanda por produtos florestais e a necessidade de preservação ambiental, iniciativas como essa são fundamentais. A capacitação dos órgãos locais contribui para a formação de uma rede de fiscalização mais eficaz, que pode impactar positivamente a gestão ambiental na região.
Nossa união pode fazer a diferença na promoção de projetos que visem a proteção e o uso sustentável dos recursos naturais. A participação da sociedade civil é crucial para apoiar iniciativas que busquem garantir um futuro mais sustentável para as florestas brasileiras.

A Yara Fertilizantes, sob a liderança de Chrystel Monthean, firmou parcerias com cooperativas de café no Brasil para reduzir em 40% a pegada de carbono das plantações. A empresa planeja produzir amônia renovável até 2025.

Durante a cúpula do Brics, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva destacou a urgência de triplicar energias renováveis e criticou o negacionismo e o unilateralismo que ameaçam o futuro. Ele defendeu a recuperação da OMS e a justiça climática, enfatizando a necessidade de investimentos em saúde global.

O Canadá e a Brazil Iron estão na vanguarda da descarbonização da siderurgia, com o Canadá reconhecendo o minério de ferro de alta pureza como mineral crítico e a Brazil Iron planejando produzir ferro verde (HBI) para reduzir em até 99% as emissões de CO₂e.

Durante o Congresso ALADYR Brasil 2025, o secretário Giuseppe Vieira anunciou investimentos de R$ 5 bilhões para revitalização de bacias hidrográficas e destacou os avanços do Programa Água Doce, que já opera 1.200 unidades.

A Câmara dos Deputados afrouxou regras de licenciamento ambiental, gerando protestos. Apesar da redução do desmatamento, a degradação florestal aumentou mais que o dobro, com fogo como principal responsável.

Ibama realiza oficinas de educação ambiental em Roraima, envolvendo 233 indígenas de diversas etnias para discutir mudanças climáticas, manejo do fogo e gestão de resíduos. A iniciativa visa fortalecer a autonomia e a preservação ambiental nas comunidades.