O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) continua a ser fundamental na proteção dos direitos infantojuvenis, com novas leis como a Lei Henry Borel e a Lei nº 14.979, que fortalecem a segurança e a saúde das crianças. Essas iniciativas visam garantir um ambiente mais seguro e saudável, refletindo a importância do ECA na promoção do bem-estar infantil.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instituído em mil novecentos e noventa, revolucionou a proteção e os direitos de crianças e adolescentes no Brasil. Recentemente, novas legislações, como a Lei Henry Borel e a Lei nº 14.979, foram implementadas, ampliando esses direitos e abordando questões críticas como violência, adoção e saúde. Essas leis refletem um compromisso contínuo com a proteção integral e a promoção do bem-estar infantil.
O ECA transformou a percepção social sobre crianças e adolescentes, reconhecendo-os como sujeitos de direitos. Desde sua promulgação, houve avanços significativos, como a redução da mortalidade infantil e o aumento da escolaridade. Mariana Zan, advogada do Instituto Alana, destaca que o ECA é fundamental para enfrentar retrocessos e orientar soluções para os desafios atuais enfrentados por essa população.
Entre as leis mais relevantes dos últimos anos, a Lei nº 14.344, de dois mil e vinte e dois, estabelece mecanismos para prevenir e combater a violência doméstica contra crianças e adolescentes. Essa legislação foi criada após a trágica morte de um menino e visa proteger crianças que são vítimas ou testemunhas de violência, garantindo medidas de proteção e acompanhamento psicossocial.
Além disso, a Lei nº 14.979, de dois mil e vinte e quatro, introduziu a consulta em cadastros de crianças e adolescentes disponíveis para adoção, promovendo um processo mais eficiente e humano. A história de um casal que adotou uma menina ilustra como essas mudanças podem impactar positivamente a vida de crianças em situação de vulnerabilidade.
Outras legislações, como a Lei nº 14.811, de dois mil e vinte e quatro, ampliaram a compreensão sobre a exploração sexual infantil, aumentando as penas para agressores e promovendo a educação sobre direitos entre crianças. Projetos como "Eu me protejo" têm sido implementados em escolas, capacitando crianças a reconhecerem e denunciarem abusos, o que resulta em um aumento nas denúncias de violência.
Essas iniciativas demonstram a importância de um compromisso coletivo para garantir os direitos de crianças e adolescentes. A sociedade civil pode desempenhar um papel crucial ao apoiar projetos que promovam a proteção e o bem-estar infantil. Juntos, podemos fazer a diferença na vida de muitas crianças, garantindo que seus direitos sejam respeitados e protegidos.

Pessoas com deficiência e motoristas profissionais podem solicitar isenções de IPI e IOF na compra de veículos, facilitando a aquisição e promovendo maior mobilidade. O processo é gratuito e tem requisitos específicos.

Quase 20% das unidades de moradia popular em São Paulo estão sob investigação por fraudes, com sanções de R$ 31 milhões. Uma CPI foi aprovada para apurar o uso de incentivos habitacionais.

Defensoria Pública de São Paulo recomenda afastamento da equipe de segurança do shopping Pátio Higienópolis após casos de racismo contra jovens negros. Ação busca reparação e evento sobre direitos.

A Câmara dos Deputados aprovou a urgência do PL 2.628/2022, que visa proteger crianças e adolescentes nas redes sociais, após um vídeo impactante do youtuber Felca sobre exploração infantil. A votação está marcada para quarta-feira (20).

Propostas de políticas públicas em São Paulo visam remover pessoas em situação de rua do Minhocão, priorizando carros e ignorando a realidade da pobreza. Essa abordagem gera críticas sobre a invisibilidade da miséria urbana.

Sala multiuso para crianças autistas é inaugurada em Jacarepaguá, enquanto shopping promove oficinas e palestras sobre inclusão e neurodiversidade. Ações visam promover cidadania e acolhimento.