O Senado aprovou um projeto de lei que garante 30% de mulheres nos conselhos de empresas estatais, incluindo cotas para mulheres negras ou com deficiência, aguardando sanção presidencial. Essa medida visa aumentar a representatividade feminina em cargos de liderança.
O Senado aprovou, em votação simbólica, um projeto de lei que estabelece a obrigatoriedade de pelo menos 30% de participação feminina nos conselhos de administração de empresas estatais e sociedades de economia mista. A proposta, que agora aguarda sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visa aumentar a representatividade das mulheres em posições de liderança no Brasil.
A medida abrange empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e outras companhias onde a União, estados e municípios possuam a maioria do capital social com direito a voto. Para as companhias abertas, a adesão à reserva de vagas é facultativa.
O projeto, que foi proposto por oito deputadas, também determina que, dentro das vagas reservadas para mulheres, pelo menos 30% devem ser ocupadas por mulheres negras ou com deficiência. O preenchimento dessas vagas poderá ocorrer de forma gradual, respeitando os percentuais mínimos estabelecidos.
Uma das principais consequências para os conselhos de administração que não adotarem a reserva de vagas é a proibição de deliberar sobre qualquer matéria. Essa medida busca garantir que as empresas cumpram a nova legislação e promovam a inclusão de mulheres em suas estruturas de decisão.
A aprovação do projeto representa um avanço significativo na luta pela igualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro. A expectativa é que essa iniciativa inspire outras ações voltadas para a promoção da diversidade e inclusão em diferentes setores da sociedade.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a conquistar espaços que historicamente lhes foram negados. Projetos que promovam a inclusão e a diversidade merecem ser apoiados e incentivados pela sociedade civil.
O senador Romário celebrou a derrubada do veto presidencial à pensão vitalícia para crianças com deficiências causadas pelo vírus zika, destacando sua importância para a dignidade e cuidados essenciais. A mobilização das famílias foi crucial para essa conquista.
O Defesa Civil Alerta avança na nacionalização, com capacitações iniciadas nas regiões Norte e Centro-Oeste e um alerta de demonstração programado para o Nordeste em 14 de outubro. A ferramenta visa salvar vidas ao informar a população em áreas de risco.
Os pagamentos do Bolsa Família em maio de 2025 começam no dia 19, com beneficiários de NIS final 1 recebendo primeiro. O auxílio-gás também será concedido a parte dos beneficiários, com novas regras de elegibilidade.
Museu Nacional reabre parcialmente após incêndio devastador em 2018, destacando o meteorito Bendegó e o esqueleto de uma baleia cachalote. A exposição temporária "Entre Gigantes" ficará disponível até 31 de agosto.
O Brasil avançou cinco posições no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), atingindo 0,786, com melhorias na renda e redução da desigualdade, apesar da estagnação na educação. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud/ONU) destacam a recuperação econômica e social, impulsionada por um mercado de trabalho em alta e um Bolsa Família reformulado.
Neste sábado, 31 de março, Jéssica Pedroso, representante do Brasil no Miss Mundo 2025, é uma das favoritas ao título, destacando-se por seu projeto social na educação. A expectativa é alta, já que o Brasil não vence o concurso desde 1971.