O Senado aprovou um projeto de lei que garante 30% de mulheres nos conselhos de empresas estatais, incluindo cotas para mulheres negras ou com deficiência, aguardando sanção presidencial. Essa medida visa aumentar a representatividade feminina em cargos de liderança.

O Senado aprovou, em votação simbólica, um projeto de lei que estabelece a obrigatoriedade de pelo menos 30% de participação feminina nos conselhos de administração de empresas estatais e sociedades de economia mista. A proposta, que agora aguarda sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visa aumentar a representatividade das mulheres em posições de liderança no Brasil.
A medida abrange empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e outras companhias onde a União, estados e municípios possuam a maioria do capital social com direito a voto. Para as companhias abertas, a adesão à reserva de vagas é facultativa.
O projeto, que foi proposto por oito deputadas, também determina que, dentro das vagas reservadas para mulheres, pelo menos 30% devem ser ocupadas por mulheres negras ou com deficiência. O preenchimento dessas vagas poderá ocorrer de forma gradual, respeitando os percentuais mínimos estabelecidos.
Uma das principais consequências para os conselhos de administração que não adotarem a reserva de vagas é a proibição de deliberar sobre qualquer matéria. Essa medida busca garantir que as empresas cumpram a nova legislação e promovam a inclusão de mulheres em suas estruturas de decisão.
A aprovação do projeto representa um avanço significativo na luta pela igualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro. A expectativa é que essa iniciativa inspire outras ações voltadas para a promoção da diversidade e inclusão em diferentes setores da sociedade.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a conquistar espaços que historicamente lhes foram negados. Projetos que promovam a inclusão e a diversidade merecem ser apoiados e incentivados pela sociedade civil.

O youtuber Felipe Bressanim Pereira, conhecido como Felca, denuncia a exploração sexual de crianças nas redes sociais, enquanto a delegada Lisandréa Salvariego alerta sobre a adultização infantil e investigações em curso.

Supermercados dominam a venda de alimentos ultraprocessados no Brasil, conforme estudo de Marcos Anderson Lucas da Silva, que propõe o sistema Locais-Nova para promover o acesso a opções saudáveis. A pesquisa destaca a necessidade de intervenções públicas para melhorar a disponibilidade de alimentos frescos e saudáveis, especialmente em áreas periféricas.

Nadja Haddad, apresentadora do Bake Off Brasil, planeja se dedicar à maternidade após o reality, compartilhando sua experiência sobre prematuridade e luto em palestras. Ela busca acolher e informar outras famílias.

Estão abertas as inscrições para um curso gratuito sobre inteligência artificial na cultura, promovido pela Fundação Itaú e ESPM-Rio, com foco em profissionais independentes. O curso, que ocorrerá de 18 de agosto a 27 de outubro, oferece 30 vagas, sendo 15 para ações afirmativas. Os participantes desenvolverão projetos autorais e poderão receber certificação ao final. As inscrições vão até 15 de julho.

O jornalista Terrence McCoy, do The Washington Post, elogiou o Sistema Único de Saúde (SUS) após receber atendimento gratuito em Paraty, destacando a saúde como um direito garantido pela Constituição brasileira.

Levantamento do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social revela que cerca de dois mil programas sociais utilizam o Cadastro Único, com 19 estados implementando políticas de transferência de renda semelhantes ao Bolsa Família. A falta de coordenação entre os níveis de governo gera críticas, enquanto especialistas destacam a importância de um mapeamento nacional para garantir a eficácia e sustentabilidade dessas iniciativas.