O Senado aprovou um projeto de lei que garante 30% de mulheres nos conselhos de empresas estatais, incluindo cotas para mulheres negras ou com deficiência, aguardando sanção presidencial. Essa medida visa aumentar a representatividade feminina em cargos de liderança.
O Senado aprovou, em votação simbólica, um projeto de lei que estabelece a obrigatoriedade de pelo menos 30% de participação feminina nos conselhos de administração de empresas estatais e sociedades de economia mista. A proposta, que agora aguarda sanção do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, visa aumentar a representatividade das mulheres em posições de liderança no Brasil.
A medida abrange empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias e outras companhias onde a União, estados e municípios possuam a maioria do capital social com direito a voto. Para as companhias abertas, a adesão à reserva de vagas é facultativa.
O projeto, que foi proposto por oito deputadas, também determina que, dentro das vagas reservadas para mulheres, pelo menos 30% devem ser ocupadas por mulheres negras ou com deficiência. O preenchimento dessas vagas poderá ocorrer de forma gradual, respeitando os percentuais mínimos estabelecidos.
Uma das principais consequências para os conselhos de administração que não adotarem a reserva de vagas é a proibição de deliberar sobre qualquer matéria. Essa medida busca garantir que as empresas cumpram a nova legislação e promovam a inclusão de mulheres em suas estruturas de decisão.
A aprovação do projeto representa um avanço significativo na luta pela igualdade de gênero no ambiente corporativo brasileiro. A expectativa é que essa iniciativa inspire outras ações voltadas para a promoção da diversidade e inclusão em diferentes setores da sociedade.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a conquistar espaços que historicamente lhes foram negados. Projetos que promovam a inclusão e a diversidade merecem ser apoiados e incentivados pela sociedade civil.
Julia DeVillers, escritora norte-americana, foi diagnosticada com câncer anal em estágio 3, após confundir sintomas com perimenopausa. Ela agora luta contra o estigma da doença e promove a conscientização sobre a vacinação contra o HPV.
A Imperatriz Leopoldinense anunciou a criação da escola-mirim "Crias da Imperatriz", que desfilará no Carnaval 2026, promovendo transformação social na comunidade. O projeto, liderado por figuras icônicas da escola, visa inspirar novas gerações através do samba.
O Ministério da Saúde lançou a Portaria GM/MS nº 7.061, reconhecendo urgência em saúde pública e implementando o programa "Agora Tem Especialistas" para acelerar atendimentos no SUS. A medida visa reduzir filas e melhorar diagnósticos, especialmente em oncologia, com foco em regiões críticas. O programa inclui credenciamento de clínicas e mutirões, além de aumentar a capacidade de atendimento e aquisição de equipamentos.
A Operação Lei Seca em Niterói registrou um aumento de 13,9% nas abordagens a motoristas entre janeiro e maio de 2025, enquanto a taxa de alcoolemia caiu de 11,73% para 8,31%. A superintendente Patrícia Monteiro destaca a eficácia das ações educativas e a mudança de comportamento dos motoristas.
O Festival LED — Luz na Educação, promovido pela Globo e Fundação Roberto Marinho, destaca a interseção entre arte e educação, abordando temas como inteligência artificial e a Amazônia. O evento, que conta com a participação de artistas renomados e especialistas, visa promover soluções para os desafios educacionais do Brasil. As discussões incluem a importância do entretenimento na educação e políticas públicas, com atividades voltadas para jovens e crianças.
O Instituto Federal do Paraná (IFPR) abriu inscrições para um curso gratuito de pós-graduação em Gestão na Educação Profissional e Tecnológica, com 175 vagas, sendo 98 para ações afirmativas. As aulas começam em maio e o curso tem duração de 18 meses. As inscrições vão até 27 de abril e são destinadas a graduados de diversas áreas, priorizando grupos em situação de vulnerabilidade. Para se inscrever, é necessário ter diploma reconhecido pelo MEC e habilidades em tecnologia.