O Sesc São Paulo planeja inaugurar 11 novas unidades, incluindo o Sesc Galeria e o Sesc Marília, além de lançar um concurso de arquitetura para novos projetos. A expansão visa atender áreas periféricas e menos assistidas.

O Serviço Social do Comércio (Sesc) de São Paulo anunciou a inauguração de onze novas unidades em diversas localidades do Estado. As inaugurações incluem a abertura parcial do Sesc Galeria, que funcionará no Edifício João Brícola, e a conclusão do Sesc Marília, prevista para dezembro. As obras em outras unidades estão sendo aceleradas, com o objetivo de expandir o atendimento a áreas periféricas e menos assistidas da capital e do interior paulista.
A primeira inauguração deste ano será o Sesc Galeria, localizado em frente ao Teatro Municipal, no centro de São Paulo. As atividades devem começar no primeiro semestre, embora a data exata ainda não tenha sido divulgada. O espaço, que preservará a arquitetura art déco do edifício, será totalmente dedicado ao público, ao contrário do plano inicial de ser a nova sede administrativa do Sesc.
O Sesc Marília, com uma área construída de 22 mil metros quadrados, também está previsto para ser entregue em dezembro. Além dessas duas unidades, outras inaugurações estão programadas entre 2026 e 2030, ampliando a rede que atualmente conta com 43 unidades operacionais, sendo 20 na capital.
Um concurso nacional de arquitetura foi lançado para selecionar projetos para novas unidades em Mogi das Cruzes, Casa Verde, Ribeirão Preto e Presidente Prudente. A seleção será feita em parceria com o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), visando a modernização e a acessibilidade das novas instalações.
A expansão do Sesc abrange diversas frentes, incluindo a construção de unidades em bairros como Sapopemba e São Miguel Paulista, que atualmente possuem apenas duas das 16 unidades da capital. No interior, cidades como São Bernardo do Campo, Franca, Limeira e Marília também serão beneficiadas com novas unidades.
O custo inicial para essa expansão é estimado em R$ 2 bilhões, podendo chegar a R$ 6 bilhões ao longo de dez anos. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar projetos que visam melhorar a infraestrutura cultural e social, beneficiando comunidades que mais precisam de acesso a serviços e atividades culturais.

O Complexo Hospitalar de Niterói (CHN) inaugura um novo centro médico com 41 especialidades, incluindo um espaço voltado à saúde da mulher, oferecendo atendimento integrado e moderno. A estrutura visa atender pacientes de diferentes complexidades, promovendo um ecossistema de saúde completo.

A Prefeitura de São Paulo publicou edital para a construção da Esplanada da Liberdade, agora com foco na multiculturalidade, após críticas sobre a falta de diversidade cultural. O projeto inclui um centro cultural e espaços públicos, mas ainda gera controvérsias entre moradores.

O Flamengo foi condenado a indenizar Benedito Ferreira, ex-vigia do Ninho do Urubu, em R$ 600 mil e pensão vitalícia por traumas psicológicos após o incêndio que matou dez jovens em 2019. A decisão judicial destaca a falta de segurança e treinamento no clube, que pode recorrer da sentença.

A Prefeitura de São Paulo, em seis meses de gestão, realizou 109 entregas com R$ 3,9 bilhões em investimentos, abrangendo saúde, educação, mobilidade e meio ambiente. Destacam-se novas unidades de saúde, parques e iniciativas de transporte sustentável.

O projeto "Aqui tem Memória" valoriza a cultura carioca com placas informativas e QR Codes em 47 pontos turísticos, incluindo a Igreja da Penha e a estátua do Bellini, promovendo conhecimento e preservação.

O Grupo L’Oréal expande o programa Beleza Mais Diversa para 2025, incluindo 2 mil criadores negros e PCDs, em parceria com o TikTok, visando promover inclusão e diversidade no mercado de conteúdo.