Fique atento aos sinais de AVC, como dor de cabeça intensa e dormência. Reconhecer esses sintomas pode evitar complicações graves.
O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é uma condição médica que pode surgir de maneira repentina, mas frequentemente é precedido por sinais sutis. Muitos pacientes relatam ter sentido sintomas dias antes do evento, indicando a possibilidade de um Ataque Isquêmico Transitório (AIT), conhecido como “mini-AVC”. Esses sinais temporários podem ocorrer até uma semana antes de um AVC mais grave e reconhecer esses sintomas é vital para buscar ajuda médica rapidamente, evitando complicações.
Os sintomas de alerta incluem dor de cabeça forte e persistente, dormência ou formigamento em um dos lados do corpo, e tontura ou perda de equilíbrio. Mesmo que esses sinais desapareçam rapidamente, eles podem indicar um bloqueio temporário do fluxo sanguíneo cerebral, característico do AIT. Ignorar esses alertas pode resultar em um AVC completo, o que torna a conscientização sobre esses sintomas ainda mais crucial.
Prevenir o AVC é possível com cuidados simples, como controlar doenças como hipertensão, diabetes e colesterol alto. Manter hábitos saudáveis é igualmente importante, incluindo a prática regular de exercícios físicos, uma dieta equilibrada, a evitação do tabagismo e do consumo excessivo de álcool, além de garantir um bom sono e gerenciar o estresse. Ao notar qualquer sinal sugestivo de AIT ou AVC, como dificuldade para falar ou perda de coordenação, é essencial buscar socorro imediatamente.
Além dos sintomas mais conhecidos, como paralisia facial e fala arrastada, o AVC pode causar sinais menos comuns, como soluços persistentes, alterações súbitas de humor, visão turva e confusão mental. Esses sintomas podem dificultar o diagnóstico rápido, mas reconhecê-los pode ser determinante para salvar vidas. Portanto, ao menor sinal, procure atendimento médico imediatamente.
O AIT, por sua natureza transitória, tende a desaparecer sem deixar sequelas, mas representa um risco elevado de AVC dentro de 48 horas ou até três meses após sua ocorrência. A conscientização sobre os sinais de alerta e a busca por ajuda médica são fundamentais para a prevenção e tratamento eficaz do AVC.
Vítimas de AVC e AIT podem necessitar de apoio na recuperação e reabilitação. Projetos que visam ajudar essas pessoas e suas famílias devem ser incentivados pela sociedade civil, promovendo a união em torno de causas que visam melhorar a qualidade de vida e a saúde da população.
Com a chegada do outono, o Brasil observa um aumento nas infecções respiratórias, incluindo gripes, resfriados e Covid-19. Estudos mostram que sprays nasais podem reduzir a duração do resfriado em até três dias, enquanto o antiviral Paxlovid é recomendado para grupos de risco com Covid-19, disponível pelo SUS.
Palestra no Hospital Regional de Ceilândia destaca prevenção ao HTLV em gestantes. Profissionais de saúde discutem diagnóstico precoce e acolhimento adequado.
A infecção por HIV pode apresentar sintomas gripais iniciais, como febre e erupções cutâneas, exigindo diagnóstico rápido. O Brasil oferece tratamento antirretroviral e PrEP, aumentando a prevenção e controle da doença.
O Ministério da Saúde ampliará a vacinação contra hepatite A para usuários da PrEP, visando vacinar 80% desse grupo e conter surtos na população adulta. A medida é uma resposta ao aumento de casos entre adultos, especialmente homens que fazem sexo com homens.
Distrito Federal se destaca na luta contra HIV, com alta adesão à PrEP e redução de mortalidade. O Distrito Federal alcançou o Grupo 4 na classificação nacional de Profilaxia Pré-Exposição (PrEP), apresentando a menor taxa de descontinuidade do tratamento no Brasil, com apenas 21%. Essa estratégia, disponível pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2017, reflete um cuidado integral e multiprofissional na saúde. Além disso, o Brasil registrou em 2023 a menor mortalidade por aids da história, com uma redução de 32,9% nas mortes pela doença.
Pesquisa da UFSCar recruta homens com diabetes tipo 2 para estudo sobre fotobiomodulação. O projeto visa avaliar como a luz de corpo inteiro pode reduzir a glicemia em pacientes em tratamento. O mestrando Francisco Costa da Rocha, sob orientação de Cleber Ferraresi, busca dados relevantes para criar protocolos clínicos que integrem essa terapia ao controle do diabetes tipo 2. Participantes devem ter mais de 40 anos e diabetes há mais de cinco anos, com uso regular de medicamentos orais. Avaliações e aplicações da terapia serão gratuitas no DFisio da UFSCar.