Squel Jorge, ícone do carnaval carioca, oferecerá oficinas gratuitas de bailado de porta-bandeira em dez locais do Rio de Janeiro, de maio a agosto, focando em mulheres a partir dos 14 anos, especialmente jovens negras e em vulnerabilidade social.
Uma das figuras mais icônicas do carnaval carioca, Squel Jorge, irá oferecer oficinas gratuitas de bailado de porta-bandeira em dez localidades do Rio de Janeiro entre maio e agosto. Com mais de 30 anos de experiência na dança de cortejo, Squel compartilhará seu conhecimento com mulheres a partir dos 14 anos, priorizando jovens negras, pessoas com deficiência e aquelas em situação de vulnerabilidade social.
As oficinas têm como objetivo promover a inclusão e o empoderamento feminino, proporcionando um espaço seguro e acolhedor para as participantes. Squel, que é duas vezes campeã pelo Estação Primeira de Mangueira e atualmente defende a Portela, acredita que a dança é uma forma poderosa de expressão e transformação social.
As aulas ocorrerão em diferentes comunidades do Rio, permitindo que um número significativo de mulheres tenha acesso a essa arte. As inscrições são gratuitas e abertas a todas que desejam aprender e vivenciar a cultura do carnaval. A iniciativa visa não apenas ensinar técnicas de dança, mas também fortalecer a autoestima e a autoconfiança das participantes.
A proposta de Squel Jorge é um reflexo de sua trajetória e compromisso com a valorização da cultura afro-brasileira. Ao longo de sua carreira, ela conquistou diversos prêmios, incluindo dois Estandartes de Ouro, e agora busca retribuir à comunidade através da educação e da arte.
As oficinas também servirão como uma plataforma para discutir questões sociais e promover a solidariedade entre as participantes. A interação entre mulheres de diferentes origens e histórias pode gerar um ambiente de apoio mútuo e inspiração, essencial para o fortalecimento da comunidade.
Iniciativas como essa merecem ser apoiadas e divulgadas, pois têm o potencial de impactar positivamente a vida de muitas mulheres. A união em torno de projetos sociais e culturais pode fazer a diferença na vida de quem mais precisa, promovendo inclusão e oportunidades para todos.
O Mutirão de Microcrédito em Macapá visa ampliar o acesso ao crédito para empreendedores de baixa renda, com R$ 1 bilhão em recursos anunciados pelo Ministro Waldez Góes. A iniciativa, apoiada por várias instituições, busca promover inclusão social e desenvolvimento regional.
O caso de Alice, uma menina brasileira autista não verbal, que aguardou 50 dias para se reunir com seu cão de companhia, inspirou a "Lei Teddy", proposta pela deputada Inês de Sousa Real. O projeto visa proibir o transporte de animais no porão de aviões, garantindo dignidade e segurança para famílias com necessidades especiais. O pai de Alice expressou esperança na aprovação da lei, ressaltando a importância de direitos para pessoas com deficiência.
A Aneel aprovou mudanças na tarifa social de energia elétrica, que começam em julho, oferecendo desconto integral para consumo de até 80 kWh/mês e novos benefícios para famílias com renda de até um salário mínimo.
A cidade enfrenta um aumento alarmante de doenças respiratórias, levando à criação de uma campanha de vacinação emergencial que começará na próxima semana, focando na proteção dos grupos vulneráveis.
Reunião entre ONU e Secretaria da COP30 foi adiada para 14 de setembro, visando discutir hospedagem em Belém, onde tarifas elevadas geraram ações contra especulação de preços. A expectativa é que a capacidade de hospedagem atenda os 50 mil participantes.
Rafaela Silva, campeã olímpica de judô, planeja um projeto social para crianças em vulnerabilidade, promovendo inclusão e saúde mental, inspirado em sua própria trajetória de superação.