A Stellantis inaugurou o primeiro "Centro de Desmontagem Veicular Circular AutoPeças" da América Latina em Osasco (SP), com investimento de R$ 13 milhões, focando na reciclagem de veículos e venda de peças reaproveitadas. O centro, que pode desmontar até 8 mil veículos por ano, promete gerar 150 empregos e evitar a emissão de 30 mil toneladas de CO₂ anualmente. As peças, com garantia de qualidade e rastreabilidade, serão vendidas a preços reduzidos, contribuindo para a economia circular e a redução de veículos desmontados irregularmente.
A Stellantis, controladora da Fiat, inaugurou em Osasco, São Paulo, o primeiro "Centro de Desmontagem Veicular Circular AutoPeças" da América Latina, com um investimento de R$ 13 milhões. Este centro visa a reciclagem de veículos sinistrados, em fim de vida útil ou fora de uso, incluindo automóveis de outras marcas. As peças são classificadas de 1 a 10, e apenas aquelas com notas entre 5 e 10 são disponibilizadas para venda, a preços que não ultrapassam 50% do valor original.
Alexandre Aquino, vice-presidente de economia circular da Stellantis na América do Sul, destacou que a classificação das peças será visível ao consumidor, garantindo transparência e a certeza de que passaram por um processo legal de desmontagem. Este é o primeiro desmanche oficial da montadora fora da Europa, alinhando-se ao plano global da empresa voltado à economia circular.
O novo centro tem capacidade para desmontar até oito mil veículos por ano e deve gerar cerca de 150 empregos nos próximos anos. A operação pode evitar a emissão de aproximadamente 30 mil toneladas de CO₂ anualmente. Paulo Solti, vice-presidente de peças e serviços da Stellantis na América do Sul, afirmou que o centro também comercializará peças de veículos de outras montadoras.
As peças em bom estado serão vendidas em canais físicos e digitais, com atendimento na loja física do centro e na loja oficial da "Circular AutoPeças" no Mercado Livre. A operação segue critérios de rastreabilidade e segurança do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), assegurando a conformidade com a legislação e a qualidade das peças.
Os veículos recebidos no centro são adquiridos em leilões e passam por um processo de descontaminação antes da desmontagem. Cada peça é identificada com uma etiqueta que inclui sua classificação e informações de rastreamento. A Stellantis também se compromete a realizar a desmontagem e reciclagem de carros elétricos e híbridos, ampliando sua atuação na economia circular.
Com cerca de 48 milhões de veículos na frota nacional, apenas 1,5% recebem destinação correta ao fim de sua vida útil. O mercado brasileiro de reciclagem de veículos tem potencial para movimentar até R$ 2 bilhões por ano. Projetos como o "Circular AutoPeças" podem inspirar a sociedade civil a apoiar iniciativas que promovam a destinação adequada de veículos, contribuindo para a redução da criminalidade e o impacto ambiental.
Desmatamento na Amazônia aumentou 4% em maio, com 960 km² destruídos, enquanto no Cerrado houve queda de 21%. Incêndios florestais em 2024 superaram a média histórica, exigindo ações urgentes.
Uma pesquisa do Ipec revela que 52% dos moradores das dez capitais mais populosas do Brasil veem a poluição do ar como o principal problema ambiental. A sondagem, encomendada pelo Instituto Cidades Sustentáveis, destaca preocupações locais variadas.
A Companhia Energética de Brasília (CEB) e a Secretaria de Educação do DF firmaram convênio para construir usina solar no Mangueiral, com investimento de R$ 40 milhões e economia anual de R$ 10 milhões. A usina terá capacidade de 10 megawatts-pico (MWp), gerando energia para 400 escolas públicas, representando 60% da demanda da rede de ensino local. O governador Ibaneis Rocha destacou a importância da energia limpa e a ampliação de fontes renováveis nos serviços públicos.
Ibama realiza a Operação Mata Viva na Paraíba, resultando em 42 autos de infração, embargos de 106,5 hectares de vegetação nativa e apreensão de 176 aves silvestres. A ação visa combater o desmatamento ilegal e proteger áreas indígenas.
Microplásticos foram detectados em órgãos humanos, como cérebro e testículos, aumentando o risco de doenças cardiovasculares e inflamações crônicas, conforme estudos recentes. A urgência da situação é alarmante.
Câmara Municipal de Paulicéia pede fiscalização da Estação de Piscicultura da Cesp, desativada há mais de uma década, devido à escassez de peixes nativos e aumento de espécies invasoras, como a piranha-branca.