O Supremo Tribunal Federal (STF) aprovou um acordo que torna obrigatório o uso de câmeras corporais por policiais militares em São Paulo, aumentando o total para quinze mil equipamentos. A medida visa aumentar a transparência nas operações policiais e será aplicada em ações de grande porte e em resposta a ataques a policiais.
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, anunciou a homologação de um acordo que amplia o uso de câmeras corporais por policiais militares em São Paulo. O acordo, que foi discutido durante a sessão plenária desta quinta-feira, resulta da suspensão de uma liminar apresentada pela Defensoria Pública do estado. A juíza auxiliar do gabinete da presidência, Trícia Navarro, coordenou a conciliação.
Com a nova medida, o número de câmeras corporais aumentará em 25%, totalizando quinze mil equipamentos. O termo aditivo no contrato com a empresa Motorola prevê que oitenta por cento das câmeras sejam alocadas para unidades de alta e média prioridade. O uso obrigatório das câmeras será aplicado em regiões onde os equipamentos estiverem disponíveis.
As câmeras deverão ser utilizadas em operações de grande porte e em ações que visem a restauração da ordem pública, especialmente em comunidades vulneráveis. Além disso, o uso das câmeras será obrigatório em operações que respondam a ataques contra policiais militares. A priorização será dada a policiais que utilizem as câmeras em caso de deslocamento de tropas.
Se não for possível garantir que os policiais em deslocamento estejam equipados com câmeras, será necessário apresentar justificativas técnicas, operacionais ou administrativas para essa decisão. Essa medida visa aumentar a transparência nas ações policiais e a segurança dos agentes envolvidos.
A implementação das câmeras corporais é um passo significativo para a modernização das práticas policiais em São Paulo. A Defensoria Pública já havia defendido a ampliação do uso desses equipamentos como forma de garantir maior responsabilidade nas ações da polícia e proteger tanto os cidadãos quanto os próprios policiais.
Iniciativas como essa podem inspirar a sociedade civil a se mobilizar em apoio a projetos que promovam a segurança e a transparência nas ações governamentais. A união em torno de causas sociais pode fazer a diferença na construção de um ambiente mais seguro e justo para todos.
Durante o feriado da Semana Santa, o programa "Lazer Para Todos" do GDF atraiu 30.400 visitantes ao Zoológico e 9.569 ao Jardim Botânico, promovendo educação ambiental. O acesso gratuito, que se estendeu de quinta a segunda-feira, incentivou famílias e turistas a explorarem os espaços ao ar livre de Brasília. O diretor-presidente do Zoológico destacou a importância da iniciativa para a conservação das espécies ameaçadas.
A Secretaria de Saúde (SES-DF) readequou o box de emergência do Hospital da Região Leste (HRL) para aumentar segurança e conforto, com melhorias na estrutura e manutenção. A superintendente Malu Castelo Branco destacou que as intervenções são essenciais para um atendimento mais humanizado.
Relatório revela que 83 das 138 praças do subúrbio carioca apresentam riscos para crianças. Prefeitura lança edital para concessão de parques com investimento de R$ 48,9 milhões, visando melhorias na infraestrutura.
O Laboratório de Citogenética do Hospital de Apoio de Brasília (HAB) celebra trinta anos com a emissão de 10 mil laudos de cariótipos e a redução do prazo de entrega de resultados para 36 dias. A equipe, liderada por Maria Teresinha Cardoso, destaca-se pela dedicação e excelência no diagnóstico de doenças genéticas.
O Instituto D’Or de Pesquisa e Ensino (IDOR) destinará R$ 7,2 milhões para apoiar 15 jovens pesquisadores em saúde, com cada um recebendo R$ 480 mil em três anos, em parceria com a FAPERJ.
O Instituto Federal do Paraná (IFPR) abriu inscrições para um curso gratuito de pós-graduação em Gestão na Educação Profissional e Tecnológica, com 175 vagas, sendo 98 para ações afirmativas. As aulas começam em maio e o curso tem duração de 18 meses. As inscrições vão até 27 de abril e são destinadas a graduados de diversas áreas, priorizando grupos em situação de vulnerabilidade. Para se inscrever, é necessário ter diploma reconhecido pelo MEC e habilidades em tecnologia.