Taís Araujo foi confirmada como protagonista da cinebiografia de Elza Soares, com gravações programadas para o segundo semestre de 2026. O projeto da O2 Filmes abordará a vida e os desafios da cantora.
Taís Araujo foi confirmada como a protagonista da cinebiografia de Elza Soares, uma das mais icônicas vozes da música brasileira. O longa, que será produzido pela O2 Filmes, com início das gravações previsto para o segundo semestre de 2026, promete explorar a trajetória artística e os desafios sociais enfrentados pela cantora. As informações foram divulgadas pela revista americana Variety.
O roteiro ficará a cargo de Patrícia Andrade, conhecida por "Dois Filhos de Francisco", e Viviane Pistache. Este projeto marca o retorno de Taís ao papel de Elza, já que a atriz interpretou a artista no filme "Garrincha–Estrela Solitária", lançado em 2003, que retratava o relacionamento entre a cantora e o jogador de futebol.
A escolha de Taís Araujo para viver Elza Soares recebeu a aprovação da própria artista. Em 2020, Elza expressou sua admiração por Taís em uma postagem nas redes sociais, afirmando: "Você fará Elza nos cinemas. Que honra minha por te assistir vivendo a minha história e fazendo parte da sua." Essa relação de carinho e respeito entre as duas sempre foi evidente.
A assessoria de Taís Araujo não respondeu a solicitações de comentários até a última atualização desta publicação. Embora o título da cinebiografia ainda não tenha sido divulgado, a expectativa é alta, uma vez que o projeto é um dos mais aguardados da O2 Filmes.
A produção não apenas abordará a carreira musical de Elza, mas também seus enfrentamentos sociais, como racismo, pobreza e violência de gênero, temas que marcaram sua vida e obra. Elza Soares faleceu em janeiro de 2022, aos 91 anos, deixando um legado inquestionável na cultura brasileira.
Iniciativas culturais como essa devem ser apoiadas pela sociedade civil, pois ajudam a preservar a memória de grandes artistas e a promover discussões importantes sobre questões sociais. A união em torno de projetos que valorizam a arte e a cultura pode fazer uma diferença significativa na vida de muitos.
A telemedicina no Brasil, regulamentada em 2020, tem transformado o acesso à saúde em áreas remotas, como na comunidade ribeirinha de Tabuleta, onde consultas virtuais salvaram vidas. O projeto Saúde Infinita, coordenado pelo Dr. Luís Marcelo, exemplifica essa inovação, oferecendo diagnósticos e tratamentos à distância, além de serviços de telessaúde ambulatorial.
A bailarina Ingrid Silva, referência na dança clássica, ministrará uma aula gratuita para jovens bailarinos no Ballet Manguinhos, promovendo inclusão e representatividade na comunidade. O evento, que ocorrerá em Higienópolis, é um marco para os mais de 400 alunos atendidos pelo projeto social na Zona Norte do Rio de Janeiro. As inscrições são limitadas e abertas ao público externo.
O projeto CDC Ipasure em São Paulo promove a inclusão de crianças com e sem deficiência em judô e jiu-jitsu, destacando empatia e colaboração. Coordenado por Bruno William Farias de Mattos, o projeto foi reconhecido em 2024 com o Certificado de Honra ao Mérito.
Uma revisão publicada no British Journal of Sports Medicine confirma que exercícios físicos são eficazes na redução de efeitos colaterais do tratamento do câncer e na melhoria da qualidade de vida. Pesquisadores do Hospital Shengjing, na China, analisaram dados de oitenta estudos, revelando que a atividade física diminui complicações como cardiotoxicidade e melhora o bem-estar psicológico. Além disso, a prática regular pode reduzir o risco de câncer metastático em até setenta e dois por cento, conforme evidenciado por estudos de instituições renomadas. A adesão a diretrizes de atividade física pode resultar em economias significativas para o Sistema Único de Saúde (SUS) no futuro.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional promoveu um workshop para captar US$ 1,833 bilhão com organismos multilaterais entre 2025 e 2030, visando o desenvolvimento das regiões brasileiras. O evento reuniu bancos e instituições internacionais para alinhar estratégias e compartilhar boas práticas em projetos de infraestrutura sustentável.
Documentos do antigo IML podem esclarecer casos de desaparecimentos durante a ditadura militar. O MPF busca tombar o acervo para preservar a memória e investigar violações de direitos humanos.