Um tamanduá-mirim foi atropelado na Estrada Vicinal Prefeito Hélio Gomes, em Presidente Epitácio, evidenciando a necessidade de medidas para proteger a fauna local. O ambientalista Djalma Weffort destaca a importância da espécie no controle de formigas e cupins, enquanto propostas de lombadas e radares visam reduzir os atropelamentos, especialmente durante o período de reprodução dos animais.
Um tamanduá-mirim (Tamandua tetradactyla) foi atropelado no último sábado, dia dezenove, na ponte sobre o Córrego do Veado, localizada na Estrada Vicinal Prefeito Hélio Gomes, em Presidente Epitácio, São Paulo. O ambientalista Djalma Weffort, presidente da Associação em Defesa do Rio Paraná, Afluentes e Mata Ciliar (Apoena), destacou a importância dessa espécie para o ecossistema, pois ela ajuda a controlar as populações de formigas e cupins, que são suas principais fontes de alimento.
A estrada em questão conecta Presidente Epitácio ao distrito de Campinal e atravessa cinco quilômetros de áreas florestais restauradas no Parque Apoena. Weffort alertou que outros animais silvestres também já foram vítimas de atropelamentos nessa via, incluindo a anta (Tapirus terrestris), o bugio (Alouatta caraya), o cachorro-do-mato (Cerdocyon thous), o cervo-do-pantanal (Blastocerus dichotomus), o jacaré (Caiman latirostris), a jaguatirica (Leopardus pardalis), a onça-parda (Puma concolor) e a raposa (Lycalopex vetulus).
Os projetos de restauração florestal desenvolvidos pela Apoena e pela Companhia Energética de São Paulo (Cesp) têm contribuído para o aumento da fauna nativa na região. Contudo, a situação dos atropelamentos é preocupante. Weffort mencionou que, para mitigar esses acidentes, já estão sendo discutidas a instalação de lombadas emborrachadas e radares de controle de velocidade na estrada.
O início do período de reprodução dos animais intensifica a travessia da estrada, aumentando os riscos de atropelamentos. Essa movimentação é natural, mas a falta de segurança nas vias representa um grande desafio para a preservação da fauna local. A conscientização sobre a importância de medidas de proteção é fundamental para evitar novas tragédias.
É essencial que a comunidade se una em torno de iniciativas que visem a proteção dos animais silvestres e a segurança nas estradas. A mobilização social pode ser um fator determinante para a implementação de soluções eficazes, como a instalação de sinalizações adequadas e a criação de áreas de travessia seguras para a fauna.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos, como os animais que habitam a região. Projetos que visem a proteção da fauna e a conscientização da população são fundamentais e merecem apoio. A colaboração de todos pode fazer a diferença na preservação da biodiversidade local e na redução de atropelamentos.
O Programa BioRegio do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) busca impulsionar a bioeconomia na Amazônia, promovendo inovação e sustentabilidade. O programa será destacado na COP30, em 2025, em Belém, visando atrair investimentos e gerar empregos.
O setor de energia renovável no Brasil deve representar 40% das fusões e aquisições em 2025, com a Engie investindo R$ 1,1 bilhão no primeiro trimestre e R$ 11,6 bilhões até 2027. A recente aprovação da regulamentação para energia eólica offshore abre novas oportunidades, enquanto a Engie se destaca com projetos significativos e uma matriz elétrica limpa, visando 95% de energia renovável até 2030.
Em 2024, o desmatamento em Terras Indígenas com povos isolados no Brasil ainda é alarmante, com mais de 2 mil hectares destruídos, apesar da queda geral de 18,2%. A TI Kayapó teve um aumento de 2.000% em queimadas.
Marcello Cavalcanti teve um encontro inusitado com uma fêmea de puma no Parque Nacional Torres del Paine, no Chile, evidenciando a habituação bem-sucedida da espécie à presença humana. O biólogo André Lanna destaca que essa interação pacífica é um exemplo positivo de convivência entre fauna e turismo.
A sanção da Lei nº 15.042/2024 estabelece o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões, promovendo leilões centralizados de créditos de carbono e potencializando investimentos em sustentabilidade. O Brasil busca se posicionar como líder na transição climática global, alinhando interesses públicos e privados.
O quilombo Águas do Miranda, em Bonito (MS), enfrenta crises severas devido a queimadas e secas, afetando a pesca e o turismo, essenciais para a sobrevivência de suas 35 famílias. As queimadas de 2024 devastaram 2,6 milhões de hectares no Pantanal, intensificando a escassez de peixes e a insegurança alimentar, forçando moradores a buscar trabalho fora da comunidade.