Tania Khalill, atriz de novelas da TV Globo, agora reside na Flórida e desenvolve um projeto para mulheres acima de 40 anos, unindo Psicologia e Artes Cênicas para promover a reinvenção pessoal.
Tania Khalill, atriz reconhecida por seus papéis em novelas da TV Globo, fez sua última aparição na emissora há doze anos, na novela Joia Rara. Desde então, ela se mudou para os Estados Unidos com sua família, incluindo o marido, o cantor Jair Oliveira, e suas filhas. Em entrevista ao gshow, Tania compartilhou suas reflexões sobre a mudança e sua vida profissional.
A decisão de deixar o Brasil foi motivada pelo desejo de estar mais próxima da família. Tania expressou que se sente realizada pelos anos dedicados à carreira, afirmando: "Não tirei licença-maternidade de nenhuma das duas filhas, emendei trabalhos". A mudança para os Estados Unidos proporcionou a oportunidade de viver como uma família mais unida, algo que o trabalho muitas vezes dificultava.
Após se estabelecer nos Estados Unidos, Tania residiu em Nova York, onde participou de projetos como as séries Mrs. Fletcher e Bridecon. Atualmente, ela mora na Flórida e está utilizando sua formação em Psicologia e Artes Cênicas para desenvolver um projeto voltado para mulheres acima de 40 anos, com o objetivo de ajudá-las a se reinventar e se tornarem protagonistas de suas vidas.
O projeto de Tania visa unir Psicologia e teatro, proporcionando um espaço para que as mulheres possam explorar sua autenticidade e novas expressões na maturidade. Ela destacou a importância da arte como um meio de transformação, afirmando: "Esse trabalho com mulheres tem honrado muito esse meu desejo de experimentar a presença que o palco traz".
O curso que Tania oferece é baseado na prática e no aprendizado ativo, permitindo que as participantes se tornem agentes de transformação em suas próprias vidas. A atriz acredita que esse processo é fundamental para que as mulheres possam olhar para dentro e superar condicionamentos que as impedem de se expressar plenamente.
Iniciativas como a de Tania Khalill são essenciais para promover a reinvenção e o empoderamento feminino. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para apoiar projetos que visam ajudar mulheres a se redescobrirem e a se tornarem protagonistas de suas histórias. Essa é uma oportunidade para todos nós contribuirmos para um futuro mais inclusivo e transformador.
Relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que a solidão causou cerca de 871 mil mortes anuais entre 2014 e 2019, afetando especialmente os jovens e gerando ações governamentais em diversos países.
O canal Manual do Mundo, fundado por Iberê Thenório e Mari Fulfaro, alcançou 19,5 milhões de inscritos e três recordes no Guinness, incluindo o maior canal de ciência em português. A equipe planeja expandir para espaços físicos interativos.
O Brasil reduziu a mortalidade infantil de 50 para 12 por mil nascimentos após a implementação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Apesar dos avanços, desafios persistem na educação e no trabalho infantil.
Em 2025, o Programa Água Doce (PAD) superou a meta de 100 sistemas de dessalinização, beneficiando milhares de famílias no semiárido brasileiro com água potável. A iniciativa, coordenada pelo Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, já implantou 110 unidades, promovendo saúde e dignidade nas comunidades afetadas pela seca.
Roque Boa Morte apresenta a exposição "Bembé, a festa dos olhos do rei", celebrando a cultura afro-brasileira e suas tradições, resultado de sua pesquisa de mestrado na UFBA. A mostra, com 38 fotos, integra o Bembé do Mercado, destacando a ancestralidade e resistência cultural.
O Festival Psica, em Belém (PA), se destacou em 2024 ao distribuir 1.078 ingressos gratuitos para pessoas trans e não binárias, superando outros festivais como Afropunk e Mamba Negra. Essa iniciativa reforça a inclusão cultural.