Tereza Seiblitz, atriz brasileira, retorna à TV após 22 anos, destacando-se em "Volta por cima" e "Justiça 2", além de estrear o monólogo "Carangueja", que aborda identidade e ecossistemas.
Tereza Seiblitz, atriz brasileira reconhecida por seus papéis em novelas nos anos 1990, como "Barriga de aluguel" e "Renascer", voltou à televisão após um longo período afastada. Recentemente, ela participou das produções "Volta por cima" e "Justiça 2", além de se destacar no programa "Dança dos famosos". A artista também estreou o monólogo "Carangueja", que aborda temas de identidade e ecossistemas.
Em uma recente entrevista, Tereza comentou sobre sua declaração de que gosta de ficar “invisível” nas ruas. Ela explicou que essa invisibilidade é necessária para sua profissão, permitindo que os personagens que interpreta ganhem vida. A atriz enfatizou que, embora deseje ser reconhecida, o anonimato é fundamental para sua conexão com a realidade e o público.
Após um hiato de 22 anos sem papéis fixos em novelas, Tereza reflete sobre sua experiência com a fama nos anos 1990. Ela recorda episódios curiosos, como quando foi abordada por fãs em situações cotidianas. O afastamento da TV não foi planejado, mas ocorreu devido à escassez de convites e à dedicação aos cuidados dos filhos. Com o tempo, ela percebeu que havia recuperado o anonimato.
O retorno aos palcos com "Carangueja" coincide com sua nova fase na televisão. Tereza interpretou a matriarca Doralice em "Volta por cima" e a vendedora Santana em "Justiça 2". Sua participação no "Dança dos famosos" foi uma iniciativa pessoal, onde buscou um espaço para aprender e se divertir com a dança.
"Carangueja" é um monólogo que explora a vida em um manguezal, refletindo sobre a interconexão entre os seres vivos. Tereza, que tem formação em Letras, escreveu a peça a partir de suas experiências e impressões sobre o ecossistema. O espetáculo, que está em cartaz no Teatro Poeirinha, convida o público a interagir com a argila, simbolizando a relação entre vida e morte.
A peça e o retorno de Tereza à TV ressaltam a importância de projetos culturais que abordam questões ambientais e sociais. A união da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a conscientização e a valorização do meio ambiente, além de incentivar a arte e a cultura em tempos desafiadores.
Negociadores da COP30 criticam a falta de acomodações adequadas em Belém, sugerindo que o evento seja transferido se os preços abusivos não forem resolvidos. A legitimidade da conferência está em risco.
Em 2024, o Rio de Janeiro recebeu 82,6% da renda do petróleo, enquanto apenas 0,5% foi destinado a questões ambientais. A regulamentação do Fundo Social é urgente para combater desigualdades e mudanças climáticas.
Um novo projeto de energia solar promete aumentar a eficiência em trinta por cento e reduzir custos em vinte por cento, com implementação prevista em diversas cidades até o final do próximo ano. Essa iniciativa surge em um contexto de crescente foco em energias renováveis para combater as mudanças climáticas.
A empresa Ouro Verde, após o colapso de seu lixão em junho, foi multada em R$ 37,5 milhões e enfrenta a necessidade de 4 mil viagens para limpar a contaminação que alcançou o Rio Maranhão. A Justiça Federal ordenou o fechamento do local, que operava em área de preservação, apesar da oposição do Ministério Público. Cidades como Teresina, Goiânia e Manaus estão sob risco semelhante e devem adotar aterros sanitários conforme a Lei de Resíduos do Solo.
A COP 30, conferência crucial sobre mudanças climáticas, será realizada em Belém (PA) em novembro, mas 71% dos brasileiros desconhecem o evento. A pesquisa revela a desconexão entre a população e a agenda ambiental.
Ibama intensifica fiscalização na Paraíba, aplicando R$ 17,3 milhões em multas e resgatando mais de mil animais silvestres. Ações visam proteger a fauna e combater infrações ambientais.