Thaís Roque apresenta cinco dicas para fortalecer a liderança feminina na Geração Z, enfatizando autoconhecimento, autopromoção e redes de apoio, essenciais para superar barreiras profissionais.
A Geração Z, apesar de ser altamente qualificada, enfrenta barreiras significativas na conquista de posições de liderança, especialmente entre as mulheres. Thaís Roque, mentora de carreiras e especialista em liderança feminina, aponta que a falta de autoconfiança, que se origina da ausência de autoconhecimento, é um dos principais obstáculos. Dados do Instituto Z revelam que apenas 10% das empresas brasileiras têm líderes da Geração Z em cargos decisórios, evidenciando uma sub-representação que vai além da competência técnica.
Para ajudar a superar esses desafios, Thaís Roque compartilha cinco dicas práticas para impulsionar a liderança feminina entre jovens mulheres. A primeira dica é reconhecer a própria história. Refletir sobre a trajetória pessoal e identificar os pontos fortes é essencial. “A liderança começa quando você reconhece que tem algo único para oferecer”, afirma Roque. Criar uma linha do tempo com experiências marcantes pode ser um bom exercício.
A segunda dica é trabalhar a narrativa pessoal. Muitas mulheres da Geração Z se destacam em suas funções, mas não se promovem adequadamente. É importante construir uma narrativa profissional que reflita quem você é no ambiente de trabalho, seus valores e diferenciais. A terceira dica envolve a prática da autopromoção saudável, que não deve ser confundida com arrogância. Compartilhar resultados e aprendizados é fundamental para ganhar visibilidade.
Além disso, Thaís Roque recomenda buscar conexões estratégicas. Construir uma rede de contatos autêntica e participar de grupos de discussão pode ampliar as oportunidades. “Networking é sobre troca e representatividade”, destaca. Por fim, a mentora sugere visualizar-se em posições de liderança. Ter referências positivas é crucial para que jovens mulheres se sintam motivadas a ocupar esses espaços.
Roque também enfatiza o papel das empresas na criação de ambientes que favoreçam a liderança feminina. Organizações devem investir em espaços emocionalmente seguros, como rodas de escuta e mentorias, além de revisar estruturas que afastam jovens mulheres, como planos de carreira inflexíveis. “Empresas inteligentes não só promovem mulheres, mas constroem espaços onde elas querem ficar e crescer”, conclui.
Essas orientações podem inspirar ações coletivas que promovam a inclusão e o empoderamento feminino no mercado de trabalho. A união em torno de projetos que visem apoiar a liderança feminina pode ser um passo importante para transformar esse cenário e garantir que mais mulheres da Geração Z alcancem posições de destaque.
O Governo do Distrito Federal reduziu a fila de pacientes oncológicos de novecentos para seiscentos e cinquenta em uma semana, com vinte e três já em tratamento. O secretário Juracy Cavalcante Lacerda destacou a importância de ações preventivas e a expectativa de normalização em três meses.
O filme “É o Complexo”, que estreia no CineCarioca Nova Brasília, destaca talentos da favela do Engenho da Rainha e é parte de uma trilogia inspirada em Chico Buarque. A obra promete gerar discussões sobre a realidade local.
Instituto Reação, fundado por Flávio Canto, completa 22 anos com reestruturação e reforma na Rocinha, ampliando atendimento e atividades para formar transformadores sociais.
O Governo do Distrito Federal lançou um minicurso de Mecanização Agrícola para Mulheres, em parceria com a UnB, capacitando trinta participantes para atuar no setor agropecuário. A formação abrange operação de máquinas, segurança e inovações tecnológicas, promovendo a inclusão e a igualdade de oportunidades.
Estudo da Sociedade Brasileira de Oncologia Clínica revela que 55,5% das oncologistas enfrentam discriminação de gênero, com 50% relatando assédio moral e 24% assédio sexual, evidenciando a urgência de ações para promover igualdade.
Luana Piovani, em entrevista ao Fantástico, afirmou que prefere a solidão a um casamento solitário, abordou a maternidade e a depressão materna, e reafirmou sua coragem diante de polêmicas. A atriz destacou a importância de discutir temas difíceis e sua luta pelos direitos das mulheres e crianças.