No Dia D de vacinação contra o sarampo, o Ministério da Saúde enviou 74 mil doses ao Tocantins, após 17 casos confirmados em Campos Lindos, visando controlar a disseminação da doença. A vacina está disponível gratuitamente no SUS.

No Dia D de vacinação contra o sarampo, realizado em 9 de agosto, o Ministério da Saúde distribuiu mais de 74 mil doses para os 139 municípios do Tocantins. O diretor do Programa Nacional de Imunizações, Eder Gatti, esteve presente em Paraíso do Tocantins e Palmas, destacando a importância da mobilização em resposta ao aumento de casos importados da doença, especialmente em Campos Lindos, onde foram confirmados 17 casos.
Gatti enfatizou que, apesar do histórico positivo de vacinação no estado, é essencial intensificar os esforços vacinais. Ele afirmou: "A ideia é simples: se a pessoa não tem comprovação ou esqueceu a caderneta, não perde tempo — faz a vacina contra o sarampo." A vacina está disponível gratuitamente no Sistema Único de Saúde (SUS) para pessoas entre 6 meses e 59 anos.
A transmissão do vírus do sarampo ocorre de pessoa para pessoa, sendo altamente contagiosa. Uma pessoa infectada pode transmitir o vírus para até 90% das pessoas próximas que não estejam imunizadas. Por isso, o Ministério da Saúde realiza campanhas como o Dia D para manter o Brasil livre da doença.
Os 17 casos de sarampo registrados em Campos Lindos levaram a secretaria de saúde a intensificar as ações de vacinação na região. Antes da confirmação dos casos, o município aplicava cerca de 30 doses por mês. Após a mobilização, esse número aumentou para 1,6 mil doses, demonstrando a eficácia das ações de saúde pública.
Em março, foram confirmados cinco casos importados de sarampo em outras partes do Brasil, todos controlados por meio de bloqueio vacinal. Desde o início do ano, o Ministério da Saúde distribuiu mais de 13,6 milhões de vacinas, com cerca de 3 milhões de doses já aplicadas até 4 de agosto.
Além das ações em Campos Lindos, o Ministério também realizou o Dia D em cidades fronteiriças com a Bolívia, vacinando cerca de 3 mil pessoas. A união da sociedade civil é fundamental para apoiar iniciativas que garantam a saúde pública e a prevenção de doenças. Projetos que visem a ampliação da vacinação e a conscientização sobre a importância da imunização devem ser estimulados.

Pediatra alerta sobre a doença mão-pé-boca, causada pelo vírus Coxsackie, que afeta principalmente crianças. Sintomas incluem feridas e febre; hidratação é crucial. Rede pública do DF oferece atendimento.
O Governo do Distrito Federal lançou o programa "O câncer não espera. O GDF também não" para acelerar atendimentos oncológicos, criando uma fila única e priorizando pacientes. A iniciativa visa reduzir a fila de espera e melhorar o acesso a tratamentos, com investimentos de R$ 14 milhões e a meta de realizar 1.383 novos atendimentos em três meses.

O cardiologista Fabrício Assami desmistifica a hipertensão, revelando que a doença afeta jovens e enfatizando a importância de exercícios físicos e controle do estresse para a saúde cardiovascular.

Estudos recentes revelam que a osteoporose pode começar na infância, com mais de noventa por cento da massa óssea adquirida até os vinte anos, ressaltando a importância de alimentação e atividade física desde cedo.

O cardiologista Álvaro Avezum revela que apenas 10% dos hipertensos no Brasil controlam a pressão arterial, destacando a necessidade urgente de implementar conhecimento científico em saúde cardiovascular.

A Internet das Coisas (IoT) promete transformar a saúde no Brasil, impulsionando a telemedicina. A previsão é de um crescimento de 17,9% na IoT até 2032, facilitando diagnósticos e acesso a especialistas. Equipamentos conectados permitem monitoramento remoto de pacientes, melhorando a precisão dos diagnósticos e tratamentos. A integração com Inteligência Artificial e 5G potencializa a eficiência do atendimento, enquanto a robótica avança nas cirurgias. Apesar dos desafios, como a proteção de dados, a IoT pode democratizar o acesso à saúde, tornando-a mais rápida e eficaz.