Iniciativas inovadoras estão transformando tampas de garrafa PET em objetos úteis, como cortinas e jogos educativos, promovendo a reciclagem e reduzindo a poluição plástica. Essas ações criativas ajudam a preservar o meio ambiente e incentivam a conscientização comunitária.

As garrafas PET estão presentes na rotina de milhões de brasileiros, utilizadas em bebidas e produtos de limpeza. Contudo, seu descarte inadequado gera sérios problemas ambientais, contribuindo para a poluição. A quantidade de plástico produzida, incluindo as tampas, torna-se um dos principais poluidores do planeta. Reutilizar esses materiais é uma ação simples que pode ter um impacto positivo significativo no meio ambiente e estimular a criatividade em casa.
As tampas de garrafa PET, com seu formato padronizado e cores variadas, podem ser transformadas em itens surpreendentes. Um exemplo são as cortinas artesanais, que utilizam fios de nylon para unir diversas tampas, criando peças decorativas para ambientes internos e externos. Essas criações não apenas são funcionais, mas também substituem materiais industrializados, contribuindo para a redução do uso de plástico.
Outro uso prático das tampas é na confecção de porta-copos. Ao unir várias tampinhas com cola apropriada, é possível criar bases coloridas e duráveis, ideais para proteger mesas. Além disso, as tampas podem ser utilizadas para montar organizadores de mesa, servindo como divisórias para guardar pequenos objetos, como clipes e alfinetes.
No campo da decoração, mosaicos feitos com tampinhas têm ganhado destaque, formando desenhos e padrões em painéis ou molduras. Essas criações podem ser aplicadas em escolas, feiras e eventos comunitários, chamando a atenção pela estética e pela mensagem de sustentabilidade que transmitem. Para fins educativos, as tampas podem ser adaptadas para jogos de tabuleiro, como xadrez e damas, ou utilizadas em atividades pedagógicas de contagem e alfabetização.
Além de usos decorativos e práticos, as tampas de PET também podem ser aproveitadas em projetos de jardinagem. Com pequenos furos, elas podem servir como base para sementes ou mudas, auxiliando no cultivo. Chaveiros personalizados também podem ser feitos, utilizando a superfície das tampas para pinturas e a instalação de argolas metálicas.
Transformar tampas de garrafa PET em novos produtos não apenas reduz a quantidade de plástico nos aterros e nos rios, mas também economiza recursos naturais. Em várias cidades, campanhas de coleta de tampas destinam o material à reciclagem ou à troca por equipamentos para instituições de saúde. Essa união de esforços pode inspirar a sociedade a apoiar iniciativas que promovam a reutilização e a criatividade, contribuindo para um futuro mais sustentável.

Um vazamento de 4 mil litros de gasolina ocorreu em um posto de gasolina no Lago Sul, causado por falha na válvula de abastecimento. O Instituto Brasília Ambiental investiga o impacto ambiental e possíveis penalidades.

Em março de 2025, Goiânia registrou uma queda de 62% na precipitação, totalizando apenas 97,0 mm, enquanto as temperaturas médias superaram a normal em até 2,5°C, impactando o clima local.

Indústria de cosméticos no Brasil enfrenta desafios ambientais, mas avança com reciclagem. O programa "Mãos Pro Futuro" reciclou 160 mil toneladas em 2023, destacando iniciativas de empresas como Boticário e Natura.

A Companhia Paranaense de Energia (Copel) completou setenta anos em 2024 e anunciou a meta de neutralidade de carbono até 2030, com matriz energética 100% renovável. A empresa desinvestiu R$ 1,2 bilhão em usinas térmicas, priorizando hidrelétricas, parques eólicos e solares.

Iguá Saneamento enfrenta críticas após Agenersa identificar irregularidades no tratamento de esgoto na Barra da Tijuca e Jacarepaguá, resultando em investigações e multas. A concessionária, responsável por atender 1,2 milhão de pessoas, alega que a modernização da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) é necessária, mas enfrenta questionamentos sobre a eficácia do tratamento preliminar.

Ibama e Polícia Federal realizam operação na Terra Indígena Mangueirinha, resultando em 16 mandados judiciais contra a exploração ilegal de araucária, incluindo a prisão de um líder indígena. A ação, que visa combater a extração irregular de madeira ameaçada, é resultado de investigações que já resultaram em multas de R$ 2,5 milhões e apreensões significativas desde 2022.