Hospital Estadual de Águas Lindas de Goiás troca bebês e gera sepultamento equivocado. Mãe busca exumação e advogados pretendem responsabilizar a instituição pela falta de apoio.

O Hospital Estadual de Águas Lindas de Goiás (Heal) cometeu um grave erro ao trocar dois bebês nascidos na unidade nas últimas semanas de março. As crianças foram entregues às mães erradas, resultando na sepultura de um dos bebês sem que a mãe soubesse do engano. A situação se agravou quando a mulher que enterrou o bebê da outra mãe decidiu buscar a exumação para que cada família possa velar os corpos corretos.
Os advogados Idelbrando Mendes e Daniel J. Kaefer, que representam as duas famílias, pretendem responsabilizar o hospital pela troca dos fetos. “Iremos acompanhar o inquérito policial a fim de apurar a responsabilidade objetiva quanto aos danos sofridos pelas famílias”, afirmou Idelbrando. Ele destacou que, além do luto pela perda de seus filhos, as mães agora enfrentam a incerteza sobre quem e quando poderão enterrar os bebês corretamente.
O advogado também criticou a falta de apoio do Hospital Estadual de Águas Lindas, que não tem oferecido assistência médica, jurídica ou psicológica às famílias afetadas. “Ainda não tivemos nenhum contato oficial com a unidade, nem mesmo as famílias. Não está havendo nenhuma forma de auxílio a elas”, apontou Idelbrando, evidenciando a negligência do hospital em uma situação tão delicada.
O caso gerou repercussão e levantou questões sobre a responsabilidade das instituições de saúde em garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes. A troca de bebês em hospitais é um erro grave que pode causar traumas irreparáveis nas famílias envolvidas. A falta de comunicação e suporte por parte do hospital agrava ainda mais a situação, deixando as famílias em um estado de desamparo.
O Metrópoles tentou contato com a Secretaria de Saúde de Goiás (SES-GO) para obter mais informações sobre o caso, mas até o momento não houve retorno. A ausência de uma resposta oficial levanta preocupações sobre a transparência e a responsabilidade do hospital em lidar com a situação.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a encontrar apoio e conforto em um momento tão difícil. Projetos que visem arrecadar fundos para auxiliar as famílias afetadas podem fazer a diferença e garantir que elas recebam o suporte necessário para enfrentar essa tragédia.

Especialistas alertam sobre hábitos que prejudicam a saúde renal, como o consumo excessivo de sal e a baixa ingestão de água, que podem levar a danos irreversíveis. A prevenção é essencial.

Neste sábado (10), o Ministério da Saúde inicia uma grande campanha de vacinação contra a gripe nas regiões Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste, com mais de 51,3 milhões de doses disponíveis. A ação visa proteger a população antes do inverno, reduzindo complicações respiratórias e sobrecarga no Sistema Único de Saúde (SUS). A imunização é gratuita e acessível em Unidades Básicas de Saúde (UBS) e pontos de vacinação. A região Norte começará sua campanha no segundo semestre, devido ao "Inverno Amazônico".

O Ministério da Saúde credencia hospitais privados e filantrópicos para o programa Agora Tem Especialistas, visando reduzir filas no SUS com créditos financeiros em troca de serviços. A iniciativa, com limite de R$ 2 bilhões/ano, permite que instituições regularizem dívidas e ofereçam atendimentos em áreas prioritárias.

Desde 2015, o Brasil enfrenta uma queda na vacinação infantil, com 18 milhões de crianças sem imunização, agravada pela pandemia de Covid-19. A desinformação e desigualdades sociais são fatores críticos.

O CFM atualizou as diretrizes para cirurgia bariátrica, permitindo que adolescentes a partir de 14 anos e pessoas com IMC entre 30 e 35 realizem o procedimento em casos específicos. As novas regras visam atender a demanda por tratamentos eficazes contra a obesidade e suas comorbidades.

Preta Gil chegou aos Estados Unidos para dar continuidade ao tratamento contra o câncer de intestino, recebendo apoio de amigos como Ivete Sangalo. Ela deve permanecer no país por até dois meses em busca de novas opções terapêuticas.