A UBS 11 em Ceilândia agora conta com um horto agroflorestal medicinal biodinâmico, promovendo saúde física e mental através do cultivo de plantas medicinais e atividades comunitárias. A iniciativa, fruto da parceria entre a Secretaria de Saúde do Distrito Federal e a Fiocruz, visa resgatar saberes tradicionais e fortalecer laços sociais, especialmente entre idosos em situação de vulnerabilidade.
A Unidade Básica de Saúde (UBS) 11, localizada em Ceilândia, recebeu recentemente um horto agroflorestal medicinal biodinâmico, fruto de uma parceria entre a Secretaria de Saúde do Distrito Federal (SES-DF) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Essa iniciativa, que já conta com cerca de trinta hortos no DF, visa promover a saúde e o bem-estar da comunidade local, especialmente dos idosos em situação de vulnerabilidade.
O horto será mantido pela própria comunidade, com destaque para os participantes do Projeto de Karate, e tem como objetivo integrar atividades físicas e terapias ao cultivo de plantas medicinais. A gerente da UBS 11, enfermeira Karla da Silva, ressalta que a proposta busca unir o conhecimento tradicional sobre ervas medicinais ao trabalho coletivo, promovendo saúde física e mental.
Além do horto, a UBS 11 já oferece aulas de karatê três vezes por semana e atividades funcionais, que atraem mais de cem idosos. Severina Maria do Carmo, de oitenta e um anos, destaca a importância do convívio social para combater a solidão e a depressão, enquanto Maria Rocha, de setenta e seis anos, relata a recuperação de sua mobilidade e disposição após participar das atividades.
A gerente Karla observa uma mudança significativa na percepção da UBS, que antes era vista apenas como um local de atendimento médico. Hoje, as ações de prevenção e promoção da saúde atraem moradores que buscam qualidade de vida. O horto, juntamente com as atividades físicas, contribui para a prevenção de doenças e o fortalecimento dos laços comunitários.
Salvador Rodrigues da Silva, de oitenta e dois anos, é um exemplo de transformação. Ele começou a praticar karatê na UBS 11 e, além de melhorar sua saúde, está animado para cuidar da horta. A Rede de Hortos Agroflorestais Medicinais Biodinâmicos (RHAMB) agora conta com trinta e uma unidades, com novos espaços sendo construídos anualmente, promovendo a descentralização do cultivo de plantas medicinais no Sistema Único de Saúde (SUS).
Iniciativas como a da UBS 11 mostram como ações simples podem ter um grande impacto na vida das pessoas. A união da comunidade em torno do horto e das atividades físicas pode ser um exemplo a ser seguido. Projetos que promovem a saúde e o bem-estar merecem apoio e incentivo, pois podem transformar realidades e devolver alegria ao cotidiano de muitos.
Wanessa Moura, influenciadora digital e empresária, lançou um kit de Dia dos Namorados que inclui um apito antiestupro, promovendo a autodefesa feminina e a reflexão sobre segurança em encontros. O kit, que também contém itens de autocuidado, destaca a importância de unir beleza e proteção, desafiando a percepção tradicional de presentes românticos.
Projeto social de boxe retoma atividades sob viaduto em São Paulo após dois anos de interdição, enfrentando desafios como falta de documentação e ameaças de despejo. Voluntários ajudam a reerguer a iniciativa que transforma vidas.
A psicóloga Mayara Massa, cadeirante e com osteogênese imperfeita, denunciou desrespeito e falta de acessibilidade no show da banda System of a Down em São Paulo. Ela chegou à área destinada a pessoas com deficiência após o início do evento, enfrentando superlotação e riscos à sua segurança. Mayara relatou que a produção do show não garantiu a acessibilidade adequada, colocando sua vida e a de outros em perigo. A situação gerou indignação e destaca a necessidade urgente de melhorias na acessibilidade em eventos.
Casos recentes de violência armada no Brasil, como a morte de uma criança e um feminicídio, evidenciam os riscos do aumento de armas após a flexibilização do Estatuto do Desarmamento. O Instituto Sou da Paz lança campanha de desarmamento, focando na proteção de mulheres negras, que são as principais vítimas.
A Aegea conquistou o leilão do bloco C de saneamento no Pará, oferecendo R$ 400,6 milhões e prometendo investir R$ 3,6 bilhões para melhorar o acesso à água e esgoto em 27 cidades.
Beneficiários do Bolsa Família devem realizar acompanhamento em saúde até 30 de junho, com apenas 55% já atendendo a essa exigência. Itapoã apresenta o menor comparecimento, com 36%. O não cumprimento pode resultar em bloqueio ou cancelamento do benefício.