A Universidade de São Paulo (USP) lançou o Portal de Livros Abertos, disponibilizando mais de mil livros digitais gratuitos para democratizar o acesso ao conhecimento acadêmico. A iniciativa beneficia estudantes, pesquisadores e o público em geral, permitindo downloads sem cadastro. O acervo abrange diversas áreas, incluindo direito e ciência da computação, e inclui obras de alunos. Além disso, o Portal de Revistas da USP oferece acesso gratuito a revistas científicas, reforçando o compromisso da universidade com a educação no país.
A Universidade de São Paulo (USP) lançou o Portal de Livros Abertos, que disponibiliza mais de mil livros digitais gratuitos. A iniciativa tem como objetivo democratizar o acesso ao conhecimento acadêmico, permitindo que estudantes, pesquisadores e o público em geral acessem obras de diversas áreas do saber, como engenharia, saúde, educação, turismo, arquitetura, direito e ciência da computação.
O portal é de fácil navegação e não requer cadastro, permitindo que qualquer pessoa baixe os livros em formato PDF diretamente para seu dispositivo. Entre os títulos disponíveis, estudantes de direito podem encontrar obras sobre sociologia do direito digital, enquanto os interessados em ciência da computação têm acesso a livros sobre inteligência artificial.
Além dos livros, a USP também oferece gratuitamente revistas científicas publicadas por diferentes departamentos da universidade. O Portal de Revistas da USP reúne materiais de dezesseis editoras acadêmicas e quarenta e duas selos editoriais, abrangendo áreas como Ciências da Saúde, Exatas e da Terra, Engenharias, Ciências Humanas, Linguística, Letras e Artes. O conteúdo completo dos artigos está disponível para leitura e download.
Entre os destaques do acervo do Portal de Livros Abertos estão coleções como a “Coleção Botânica” e a “Coleção Mitos da Pós-Modernidade”. O portal também inclui obras produzidas por alunos da universidade, como o volume três de “Crônicas para ler e ouvir”, uma coletânea escrita por estudantes da disciplina de Radiojornalismo da Escola de Comunicações e Artes (ECA).
A iniciativa da USP representa uma excelente oportunidade para ampliar o conhecimento de estudantes, pesquisadores e do público em geral. Ao disponibilizar um vasto acervo de livros e revistas científicas de forma gratuita, a universidade reafirma seu compromisso com a democratização do conhecimento e o fortalecimento da educação no país.
Nessa situação, nossa união pode ajudar a promover o acesso à educação e à cultura, estimulando projetos que busquem apoiar iniciativas semelhantes e garantir que mais pessoas tenham acesso a recursos educacionais de qualidade.
A Associação De Olho no Material Escolar mobilizou 39 deputados para incluir metas de fluência em leitura no novo Plano Nacional de Educação, visando melhorar a alfabetização até 2024. Dados recentes mostram que apenas 59,2% das crianças de 7 anos estão alfabetizadas, abaixo da meta de 60% do governo. A presidente da associação, Leticia Jacintho, defende que a alfabetização deve ser alcançada até o final do primeiro ano do Ensino Fundamental, com base em experiências internacionais.
Projeto "Horta dos Ipês" na Escola Classe Jardim dos Ipês promove aprendizado prático. A iniciativa, que integra cultivo de hortaliças ao currículo escolar, foi selecionada para a 1ª Mostra de Educação em Tempo Integral.
Um vídeo viral no TikTok mostra uma mãe ensinando sua filha a ser gentil, mas não submissa, destacando a importância de limites e empatia. A abordagem gerou identificação entre pais e educadores.
CEEDV destaca no Dia Mundial do Livro a produção de materiais acessíveis. O Centro de Apoio Pedagógico transforma a leitura para alunos com deficiência visual, garantindo inclusão e qualidade no aprendizado.
A Assembleia Legislativa do Espírito Santo lança uma Escola de Formação Política para capacitar setecentos jovens em onze cidades capixabas. O curso gratuito de oitenta horas abordará políticas públicas e direitos humanos, sem viés ideológico.
O Ministério da Educação (MEC) regulamentou a Educação a Distância (EAD), exigindo que cursos como Medicina e Direito sejam presenciais e estabelecendo novas regras para modalidades semipresenciais. A nova política visa garantir qualidade e interação no ensino superior.