A Universidade de São Paulo (USP) oferece cursos gratuitos online em diversas plataformas, democratizando o acesso ao conhecimento sem a necessidade de vestibular. Com conteúdos variados e certificados disponíveis, a USP utiliza portais como e-Aulas, YouTube, Coursera, Veduca e Univesp para facilitar o aprendizado.

A Universidade de São Paulo (USP) oferece uma ampla gama de cursos gratuitos online, permitindo que qualquer pessoa tenha acesso ao conhecimento sem a necessidade de passar por vestibular. Com apenas uma conexão à internet, os interessados podem explorar conteúdos variados e flexíveis, adequando os estudos à sua rotina. Além disso, alguns cursos oferecem certificados ao final, o que pode ser um diferencial para quem busca se qualificar.
Os cursos estão disponíveis em diversas plataformas, incluindo o portal e-Aulas, o canal oficial da USP no YouTube, e parcerias com plataformas como Coursera e Veduca. O e-Aulas, por exemplo, disponibiliza materiais em formatos diversos, como vídeos, áudios e textos, todos elaborados por professores da universidade, garantindo qualidade no ensino.
No YouTube, o canal da USP conta com mais de quatro mil vídeos que abrangem aulas, palestras e documentários, cobrindo mais de trinta disciplinas de graduação e pós-graduação. Os conteúdos são os mesmos que os alunos da USP assistem, o que assegura um aprendizado de alto nível. Para facilitar a busca, recomenda-se conferir a playlist “Aulas USP | Ciências exatas, humanas e biológicas”.
A parceria da USP com o Coursera, uma das maiores plataformas de ensino online do mundo, permite que os alunos acessem cursos com videoaulas e fóruns de discussão, promovendo a interação entre estudantes. Desde 2014, essa colaboração tem proporcionado uma experiência de aprendizado enriquecedora, com professores renomados da USP.
Outra opção é o Veduca, que oferece cursos gratuitos em áreas como Direito, Economia e História, com a possibilidade de obter um certificado mediante o pagamento de uma taxa simbólica. A Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp) também participa dessa iniciativa, disponibilizando um ambiente de aprendizado online com suporte de tutores e a opção de aulas presenciais em polos físicos.
Essas iniciativas da USP são um convite à democratização do conhecimento e à educação acessível. Projetos como esses devem ser estimulados pela sociedade civil, pois a educação é uma ferramenta poderosa para a transformação social e o empoderamento de indivíduos. A união em torno de causas educacionais pode fazer a diferença na vida de muitos.

As inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni) começam em 30 de junho e vão até 4 de julho, oferecendo bolsas de estudo para estudantes de baixa renda. Os candidatos devem ter feito o Enem e atender a critérios de renda. A lista de espera será aberta em agosto.

A FAPESP e a Fundação Roberto Marinho anunciaram os projetos selecionados para a 4ª edição do Prêmio Ciência para Todos, envolvendo 100 propostas de 95 escolas. Os participantes passarão por formações online até 29 de setembro, abordando técnicas educacionais e produção audiovisual. A edição de 2025, com o tema “Um mundo melhor para todos”, alinha-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, promovendo a reflexão sobre a ciência e a formação de cidadãos críticos.

O Ministério da Educação (MEC) anunciou mudanças significativas para o Enem 2025, incluindo inscrição pré-feita para alunos de escolas públicas e a possibilidade de usar a prova como certificado de conclusão do ensino médio. As inscrições ocorrem de 26 de maio a 6 de junho.

As inscrições para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) do 2º semestre de 2025 encerram hoje, com mais de 112 mil vagas disponíveis e uma nova modalidade, o Fies Social, para estudantes em vulnerabilidade.

A Faculdade Sesi de Educação abriu inscrições para o Vestibular 2026, com provas online em 1º de novembro e 340 vagas em seis licenciaturas. O resultado será divulgado em 8 de dezembro.

EJA enfrenta crise histórica com perda de 198 mil alunos em 2024. MEC lança Pacto EJA para criar 3,3 milhões de novas matrículas e aumentar financiamento, mas desafios persistem.