Whindersson Nunes anunciou um afastamento de 30 dias das redes sociais para cuidar da saúde mental, destacando a pressão emocional enfrentada por criadores de conteúdo. Alex Monteiro, empresário do influenciador, ressalta a urgência de apoio psicológico na Creator Economy.

A recente decisão de Whindersson Nunes de se afastar das redes sociais por trinta dias para cuidar da saúde mental reacendeu um debate importante sobre os desafios emocionais enfrentados por influenciadores digitais. O empresário Alex Monteiro, que acompanha de perto a carreira de Nunes, destaca que essa pausa é um indicativo de que a indústria criativa precisa abordar mais a saúde emocional de seus profissionais. “Se você não parar para cuidar da sua mente, uma hora ela te para”, alerta Monteiro.
Monteiro, fundador da Non Stop, a maior agência de influenciadores da América Latina, enfatiza que, por trás da aparente liberdade na produção de conteúdo, existe uma rotina desgastante. Criadores enfrentam ansiedade, comparação constante e o medo de perder relevância. “O público vê o brilho, os números, o engajamento. Mas quem produz sente o peso da entrega. Isso adoece”, afirma. Ele fala com propriedade, tendo passado por um colapso emocional há dois anos.
O empresário reflete sobre sua experiência, afirmando que foi consumido pelo ritmo que ajudou a criar. “Hoje entendo que saúde emocional não é papo de fim de carreira, é sobre garantir longevidade”, diz Monteiro. Essa visão o levou a defender um novo modelo de gestão para influenciadores, que priorize o bem-estar mental e emocional.
Monteiro argumenta que é necessário mais do que empatia; é fundamental estruturar redes de apoio psicológico para aqueles que vivem da própria imagem. “Não é só sobre fama. É sobre sustentar um projeto de vida que não te destrua por dentro”, ressalta. Ele propõe que planejar a carreira também envolve planejar pausas e ter suporte emocional, além de saber dizer não sem culpa.
A discussão sobre saúde mental na Creator Economy se torna ainda mais relevante à medida que mais influenciadores enfrentam desafios semelhantes. O caso de Whindersson Nunes é um exemplo claro de como a pressão da fama digital pode impactar a saúde emocional. A necessidade de um ambiente de trabalho mais saudável e sustentável é um tema que deve ser amplamente debatido.
Nessa situação, a união da sociedade pode ajudar a promover iniciativas que ofereçam suporte emocional a criadores de conteúdo. Projetos que visem a saúde mental e o bem-estar dos influenciadores são essenciais para garantir que eles possam continuar a contribuir positivamente para a sociedade, sem comprometer sua saúde.

A Dinastia Sabah lançou a pesquisa "Os Bastidores do Hip Hop" para mapear desafios e perspectivas do movimento, com dados a serem apresentados em um seminário em agosto de 2025. A iniciativa, apoiada pela Prefeitura do Rio de Janeiro, visa fortalecer a cultura Hip Hop e oferecer insights valiosos para artistas e profissionais do setor.

Pai Olavo é o primeiro Líṣà Ògbóni do Brasil, coroado por líderes da tradição iorubá, fortalecendo a conexão cultural e espiritual entre o Brasil e a ancestralidade africana. Ele destaca a importância da preservação das tradições afro-brasileiras e atua em projetos de formação e acolhimento emocional.

Cruzada São Sebastião, no Leblon, enfrenta estigmatização e gentrificação, mas se reinventa com educação e cultura, preservando sua identidade e vínculos comunitários. Moradores buscam dignidade e valorização.

A oitava edição carioca do Mimo Festival ocorrerá nos dias 20 e 21, na Zona Norte, com shows de artistas renomados e rodas de conversa sobre cultura e literatura. O evento visa democratizar o acesso à cultura em áreas carentes.

Eunice Paiva, advogada reconhecida por sua defesa dos direitos indígenas, foi homenageada pelo Boi-Bumbá Garantido no Festival de Parintins. Seu neto, Chico Rubens Paiva, emocionou-se ao receber o tributo.

Sam Porto, primeiro homem trans a desfilar no São Paulo Fashion Week, expressa descontentamento com a estagnação da representação trans na moda e o aumento da violência contra homens trans. A luta por visibilidade e oportunidades continua.