Youtuber Felca enfrenta ameaças de morte após viralizar vídeo sobre "adultização", que denuncia a exploração infantil na internet e impulsiona discussão sobre projeto de lei no Congresso.

O youtuber Felca, conhecido por abordar questões de exploração infantil na internet, revelou ter recebido ameaças de morte após a publicação de seu vídeo "Adultização". O conteúdo, que viralizou, discute como o algoritmo das plataformas digitais pode facilitar a exploração de crianças, gerando preocupação entre pais e especialistas. Felca compartilhou sua experiência em uma entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, exibida no último domingo, 17.
Durante a entrevista, Felca afirmou que as ameaças vieram de pessoas que se mostraram dispostas a encontrá-lo e agredi-lo fisicamente. Apesar do temor, o influenciador reafirmou seu compromisso em continuar abordando o tema. "Eu mantenho a cautela, mas estou fazendo algo que é mais importante do que eu", declarou. Ele destacou que sua motivação para falar sobre o assunto vem de experiências pessoais, conhecendo pessoas que foram vítimas de abusos na infância.
O vídeo "Adultização" não apenas gerou um amplo debate nas redes sociais, mas também contribuiu para a reabertura da discussão sobre um projeto de lei no Congresso. O projeto, de autoria do senador Alessandro Vieira (MDB-SE), visa implementar medidas que previnam práticas como bullying e exploração sexual, além de abordar padrões de uso que possam incentivar vícios e transtornos.
Felca relatou que, ao iniciar sua carreira como criador de conteúdo, seu pai o impediu de se expor publicamente, considerando-o muito jovem para tal. Hoje, ele reconhece a importância dessa decisão, refletindo sobre os danos que a exposição precoce pode causar. "Se hoje a exposição é difícil, imagina quando eu era criança", ponderou.
A repercussão do vídeo e as ameaças recebidas por Felca ressaltam a urgência de discutir a proteção de crianças na internet. A exploração infantil é uma questão grave que demanda atenção e ação imediata da sociedade. A mobilização em torno desse tema é essencial para garantir um ambiente digital mais seguro para os jovens.
Nossa união pode ajudar a promover iniciativas que visem proteger as crianças e apoiar vítimas de exploração. Projetos que busquem conscientizar e educar sobre esses riscos são fundamentais e merecem ser incentivados pela sociedade civil.

Válvula dispersora da barragem de Orós, no Ceará, foi acionada pelo ministro Waldez Góes, destacando a modernização e segurança hídrica da região, além de impulsionar turismo e economia local. A prefeita Tereza Cristina Alves Pequeno celebrou a obra como um marco de esperança e desenvolvimento para a comunidade.

As Marias da Graça celebram 34 anos com a remontagem do espetáculo "Um musical de palhaças — Cada um no seu quadril", que explora o envelhecimento e a experiência feminina no palco. O grupo, formado por mulheres, busca normalizar questões de identidade e vulnerabilidades através da comicidade, promovendo um espaço de reflexão e riso. As apresentações ocorrem na Cidade das Artes até 4 de maio, com ingressos a R$ 30.

O Hospital Regional de Ceilândia (HRC) realizou um evento de acolhimento para mães de bebês internados, enfatizando a saúde mental materna e o autocuidado. A iniciativa, que reuniu cerca de 60 mães, promoveu atividades como rodas de conversa e oficinas, destacando a importância do apoio emocional durante o ciclo gravídico-puerperal. A ação está alinhada à Lei nº 7.583/2024, que reforça a atenção à saúde mental materna no Distrito Federal.

O Governo do Distrito Federal (GDF) atendeu 25 pessoas em situação de rua e desmontou 13 estruturas precárias em uma operação que oferece serviços públicos e auxílio financeiro. A ação, que segue diretrizes do Supremo Tribunal Federal, visa acolher e reintegrar essa população.

Lucas Henrique dos Santos da Silva, o "Menino do Vício", superou a dependência química e agora inspira outros a ler no TikTok, acumulando 250 mil seguidores e planejando sua autobiografia. Ele compartilha como os livros o ajudaram na recuperação e sonha em ajudar clínicas de reabilitação com doações.

A CCJ da Câmara dos Deputados aprovou projeto que aumenta penas para aliciamento de menores na internet, com reclusão de um a três anos e multas. A proposta visa proteger crianças após denúncias de exploração nas redes sociais.