Estudo da USP revela que bolachas recheadas podem reduzir em até 40 minutos a expectativa de vida saudável, enquanto bananas podem adicionar 8 minutos. Pesquisa destaca a importância de hábitos alimentares na saúde.

Um estudo da Universidade de São Paulo (USP) revela que o consumo contínuo de bolachas recheadas pode reduzir em até 40 minutos a expectativa de vida saudável. A pesquisa, publicada na revista International Journal of Environmental Research and Public Health, também indica que alimentos como bananas podem adicionar cerca de 8 minutos ao tempo de vida saudável. O estudo utiliza o Índice Nutricional de Saúde (Health Nutritional Index, ou HENI), que avalia o impacto dos alimentos na saúde com base em riscos de doenças.
O levantamento analisou padrões de consumo de pessoas com mais de 10 anos no Brasil, cruzando dados nutricionais com indicadores de saúde e mortalidade. As bolachas recheadas foram classificadas como alimentos ultraprocessados, que já foram associados ao aumento de doenças crônicas e risco de morte prematura em estudos anteriores. Os pesquisadores destacam que os efeitos estimados se baseiam em consumo contínuo e não refletem o impacto imediato de um único alimento.
No contexto do estudo, a "vida saudável" refere-se ao tempo de vida estimado sem incapacidades ou doenças graves. O HENI calcula quantos minutos de vida saudável podem ser ganhos ou perdidos com o consumo de diferentes alimentos, considerando fatores como o excesso de sódio, gorduras trans e carnes processadas, além de componentes benéficos como fibras, frutas e ômega-3.
A pesquisa brasileira faz parte de um conjunto de estudos internacionais que investigam os efeitos dos ultraprocessados em larga escala. Um dos maiores estudos acompanhou mais de 500 mil pessoas por cerca de 30 anos, revelando uma correlação entre o alto consumo desses produtos e maior risco de mortalidade, conforme publicado na revista BMJ Global Health.
Essas análises reforçam a importância de ferramentas como o HENI na formulação de políticas públicas, permitindo estimativas de ganho ou perda de minutos de vida saudável com base na dieta. Os dados obtidos contribuem para a compreensão do impacto acumulado da alimentação nas condições de saúde da população.
Nessa situação, nossa união pode ajudar os menos favorecidos a terem acesso a informações e alimentos saudáveis, promovendo uma mudança significativa na qualidade de vida da comunidade. Projetos que incentivem hábitos alimentares saudáveis são essenciais para reverter os efeitos negativos do consumo de ultraprocessados.

Aneurismas cerebrais podem ser silenciosos, mas dores de cabeça intensas são sinais de alerta. Fatores como genética, hipertensão e tabagismo aumentam o risco. Diagnóstico precoce é crucial.

Neurologista Tiago de Paula esclarece tratamentos para enxaqueca, destacando a eficácia da toxina botulínica e medicamentos preventivos, enquanto alerta sobre analgésicos e cafeína que podem agravar a condição.

A musculação ganha destaque como aliada da saúde mental, mostrando eficácia na redução de sintomas de depressão e ansiedade, além de melhorar a função cognitiva em idosos e proteger contra a demência.

Pesquisa da Unesp indica que a suplementação de vitamina D pode aumentar a taxa de desaparecimento de tumores em mulheres com câncer de mama, com 43% de resposta patológica completa no grupo tratado. O estudo, que envolveu oitenta voluntárias, sugere um potencial terapêutico promissor, mas requer mais investigações para confirmar os resultados.

Um estudo recente revela que o treinamento respiratório em casa pode melhorar a função cardíaca em pacientes com doença de Parkinson, com resultados significativos após cinco semanas. Pesquisadores da UFF destacam a importância dessa prática acessível e não farmacológica para a qualidade de vida dos pacientes.

Pesquisas indicam que mensagens educativas sobre o exame de Papanicolau são mais eficazes do que aquelas que abordam dor. A maioria das jovens busca informações sobre saúde no TikTok, revelando novas formas de conscientização.