Anitta e Luciano Huck visitaram o Território Indígena do Xingu, onde se encontraram com o cacique Raoni Metuktire e participaram do ritual Kuarup, destacando a luta pela preservação da Amazônia. A visita reforça o compromisso da cantora com a causa indígena e a defesa ambiental, enquanto Raoni, reconhecido líder, busca inspirar novas gerações.
Anitta, acompanhada do apresentador Luciano Huck, visitou recentemente o Território Indígena do Xingu, em Mato Grosso. Durante a visita, eles se encontraram com o cacique Raoni Metuktire, de oitenta e oito anos, e participaram do ritual Kuarup, que enfatiza a importância da preservação da Amazônia. Luciano Huck está gravando programas especiais para o Domingão, da TV Globo, e compartilhou a experiência nas redes sociais.
Raoni, líder do povo mẽbêngôkre, conhecido como Kaiapó, lançou em junho o livro Memórias do Cacique, que reflete sobre sua trajetória e os desafios enfrentados. O cacique é reconhecido internacionalmente por sua luta em defesa dos direitos indígenas e da preservação ambiental, tendo recebido duas indicações ao Prêmio Nobel da Paz em 2019 e 2020.
Luciano Huck destacou a honra de ser recebido pelos povos Kuikuro e Kayapó, ressaltando a importância do Kuarup como uma celebração da vida e da ancestralidade. Ele enfatizou que, para os indígenas, preservar a Amazônia é essencial para a sobrevivência. A visita de Anitta e Huck foi marcada por momentos emocionantes, incluindo uma conversa com Raoni, que é um símbolo global da resistência indígena.
Durante a visita, Anitta expressou sua gratidão pela oportunidade de conhecer os povos indígenas e reafirmou seu compromisso com a causa. Ela mencionou que já recebeu membros da etnia Guajajara em sua casa e convidou os Kuikuro para uma visita. O cineasta Takumã Kuikuro também agradeceu a Anitta por seu apoio à luta indígena, reconhecendo sua influência nas redes sociais.
O ritual Kuarup, que ocorreu no último sábado, reuniu mais de novecentas pessoas de diferentes povos da região e marca o fim de um ano de luto para os indígenas. A presença de figuras públicas como Anitta e Luciano Huck em eventos como esse ajuda a aumentar a visibilidade das questões indígenas e ambientais no Brasil.
Iniciativas como a de Anitta são fundamentais para fortalecer a luta pelos direitos dos povos originários e pela preservação do meio ambiente. A união em torno dessas causas pode gerar um impacto significativo, promovendo mudanças e apoiando projetos que visam a proteção das florestas e das culturas indígenas.
Desmatamento na Amazônia Legal cresceu 18% entre agosto de 2024 e março de 2025, totalizando 2.296 km², enquanto a degradação florestal aumentou 329%, atingindo 34.013 km², a maior taxa em 15 anos. O aumento alarmante ocorre em um ano crucial, com o Brasil se preparando para sediar a COP-30 em novembro. O governo Lula, que se comprometeu a zerar o desmatamento até 2030, enfrenta um desafio crescente, especialmente em estados como Pará, Mato Grosso e Amazonas.
Microplásticos, partículas plásticas de até 1 mm, foram encontrados em tecidos humanos, levantando preocupações sobre doenças respiratórias e neurodegenerativas. A ciência busca soluções, mas ações individuais são essenciais.
Estudo da Universidade de Cambridge revela que poluentes como PM2,5 e NO2 aumentam o risco de demência, especialmente a vascular, exigindo ações em saúde e políticas urbanas.
A edição de 2025 do WSL Layback Pro Prainha, de 9 a 13 de julho, terá status QS 4000, atraindo surfistas e famílias com atividades diversas e premiação de US$ 60 mil. O evento promove também a preservação ambiental.
Desde janeiro de 2023, 84% dos recifes tropicais enfrentam calor crítico, resultando na mais grave crise de branqueamento de corais já registrada. Iniciativas científicas no Brasil e no mundo buscam monitorar e restaurar esses ecossistemas ameaçados.
Dezenas de tubarões galha-preta, ameaçados de extinção, foram avistados na Enseada de Piraquara de Fora, em Angra dos Reis, com fêmeas grávidas, destacando a importância da área para a reprodução da espécie. O fenômeno, monitorado desde 2016, não representa risco aos banhistas e reforça a necessidade de conservação do ecossistema marinho local.