A população de baleias jubarte, que quase foi extinta na década de 1980, agora chega a 30 mil, com avistagens em novas regiões, como Ilhabela, e um guia de segurança foi criado para proteger os animais e turistas.

As baleias jubarte, que quase desapareceram na década de mil novecentos e oitenta devido à caça, estão em processo de recuperação. A proibição da caça em mil novecentos e oitenta e seis no Brasil foi crucial para a preservação da espécie, que se concentrou na Bahia, especialmente na região de Abrolhos, onde existe o Projeto Baleia Jubarte.
Atualmente, a população de jubartes chega a trinta mil indivíduos, e avistagens têm sido registradas em novas áreas, como Ilhabela, no litoral norte de São Paulo. Em abril, a temporada de avistagem começou, e a coordenadora do projeto na região, Rafaela Souza, confirmou a presença de pelo menos dez baleias, que encantam os visitantes com suas acrobacias nas águas.
Com o aumento das avistagens, ambientalistas da região desenvolveram um guia de segurança para proteger tanto as baleias quanto os turistas. Este guia, elaborado em colaboração com várias organizações, é entregue aos comandantes de embarcações que transitam pelo canal de Ilhabela, que fica próximo ao Porto de São Sebastião, onde há tráfego intenso de navios.
As recomendações incluem a redução da velocidade das embarcações e a manutenção de uma distância mínima de cem metros das jubartes. Além disso, os marinheiros devem colocar a marcha no neutro ao se aproximar das baleias, permitindo que os animais percebam a presença do barco sem risco de se ferirem. Essas práticas visam garantir a segurança de todos durante os passeios.
O Projeto Baleia Jubarte também está promovendo oficinas para operadores de turismo e comandantes, com o objetivo de disseminar as melhores práticas de avistagem. As oficinas ocorrerão em Ilhabela e São Sebastião, nos dias vinte e oito de maio e dois de junho, respectivamente, e visam educar sobre a importância da proteção das jubartes e do ecossistema marinho.
Iniciativas como essas são fundamentais para a preservação das baleias jubarte e a promoção do turismo sustentável. A união da sociedade civil pode ser um grande impulso para projetos que visem a proteção e a conscientização sobre a vida marinha, garantindo que as futuras gerações possam também desfrutar da beleza desses magníficos animais.

Jabuti ferido é resgatado na Floresta Nacional de Brasília após queimadas. O animal, com casco queimado, recebe tratamento inovador com pele de tilápia no Hospital e Centro de Reabilitação da Fauna Silvestre.

Empresas intensificam ações sustentáveis no Dia Mundial do Meio Ambiente, promovendo iniciativas como exposições e reflorestamento, refletindo um compromisso com a conservação ambiental. O Parque Bondinho Pão de Açúcar e a Norte Energia destacam-se com atividades educativas e programas de reflorestamento, enquanto a Andrade Gutierrez reduz resíduos em projetos internacionais. A Orla Rio participa de eventos de conscientização, reforçando a importância da preservação dos oceanos.

Grupo de Trabalho apresenta 20 ações para proteger a Foz do Amazonas, incluindo a criação do Instituto Nacional da Foz do Rio Amazonas e um Mosaico de Áreas Protegidas Marinhas, visando equilibrar exploração e conservação.

Em 24 de julho, a humanidade atingiu o Dia da Sobrecarga da Terra, consumindo recursos além da capacidade do planeta, com impactos alarmantes na biodiversidade e nas emissões de carbono. A Global Footprint Network alerta para a urgência de mudanças no consumo.

Tereza Seiblitz, atriz brasileira, retorna à TV após 22 anos, destacando-se em "Volta por cima" e "Justiça 2", além de estrear o monólogo "Carangueja", que aborda identidade e ecossistemas.

A 38ª edição da Casacor, em São Paulo, destaca a integração entre arquitetura e natureza, com mais de 70 ambientes que promovem a sustentabilidade e o uso de materiais renováveis. O evento, realizado no parque da Água Branca, reflete uma visão utópica de bem-estar e conexão com o verde, com projetos que vão da biomimética à valorização de raízes culturais.