O Banco Mundial firmou uma parceria histórica com o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR), destinando US$ 2 milhões para bioeconomia e segurança hídrica no Brasil. A doação visa fortalecer projetos estratégicos e promover desenvolvimento sustentável, com foco na redução das desigualdades regionais. Além disso, o Banco Mundial disponibilizará um crédito de US$ 500 milhões para apoiar iniciativas que conectem grandes empresas à agricultura familiar, especialmente no Nordeste, que enfrenta desafios hídricos.
O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) e o Banco Mundial firmaram uma parceria histórica, autorizando a doação de US$ 2 milhões para dois projetos estratégicos no Brasil. Os recursos serão destinados ao Projeto de Desenvolvimento da Bioeconomia e Desenvolvimento Regional Sustentável (BioReg) e ao Programa Integrado de Segurança Hídrica para o Nordeste. Essa é a primeira vez que o Banco Mundial utiliza recursos próprios para doações a um governo, destacando a importância do Brasil na agenda internacional.
O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, ressaltou que essa decisão inovadora fortalecerá os projetos em andamento e garantirá a estrutura necessária para sua execução. Os recursos poderão ser utilizados em consultorias, elaboração de manuais operacionais, diagnósticos técnicos e capacitação de gestores públicos. Além disso, atividades de campo e ferramentas digitais de monitoramento serão implementadas, visando a transparência e eficiência.
Jorge Coarasa, diretor interino do Banco Mundial no Brasil, enfatizou a importância dessa doação, que pode servir como modelo para futuras contratações. O secretário nacional de Fundos e Instrumentos Financeiros, Eduardo Tavares, destacou que os recursos são essenciais para enfrentar desafios como o saneamento rural e outras questões relacionadas à água.
Além da doação, o Banco Mundial também anunciou um crédito de US$ 500 milhões voltado ao desenvolvimento sustentável, com foco em bioeconomia, segurança hídrica e redução das desigualdades. O projeto BioReg visa fortalecer a bioeconomia como um eixo de desenvolvimento regional sustentável, enquanto o Programa Integrado de Segurança Hídrica busca ampliar o acesso à água no Nordeste, uma região frequentemente afetada por secas.
A assinatura dessa parceria ocorre em um momento estratégico, com o MIDR se preparando para ter um papel de destaque na COP 30, que acontecerá em 2025 em Belém. O ministro Waldez Góes afirmou que o Brasil está comprometido com políticas públicas sustentáveis e que o MIDR possui programas robustos para a segurança hídrica, como a Transposição do Rio São Francisco e o novo PAC.
A doação também atende a um pedido da sociedade civil, que busca soluções para os desafios de financiamento no setor. O MIDR reafirma seu compromisso com a transformação social e o enfrentamento das desigualdades regionais. Nessa situação, a união da sociedade pode ser fundamental para apoiar iniciativas que promovam a segurança hídrica e o desenvolvimento sustentável.
Dona Nena, produtora de chocolate da Ilha do Combu, pleiteia uma mini-indústria para fortalecer a economia local e destaca a urgência da regularização fundiária para pequenos produtores na Amazônia. Ela representa a luta pela valorização do trabalho na floresta e a preservação ambiental na COP30.
Marcele Oliveira, de 25 anos, é a nova embaixadora da juventude climática na COP30, após vencer 23 concorrentes. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva oficializou sua escolha, destacando seu ativismo ambiental.
O Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional, em parceria com a Codevasf, intensifica ações para fortalecer a apicultura no Brasil, promovendo sustentabilidade e aumento da produtividade.
A Defesa Civil de São Paulo alerta para temporais e queda brusca de temperatura a partir de segunda-feira (23), com mínimas podendo atingir 2°C. Abrigos para pessoas em situação de rua serão montados.
Samyr Mariano, aos 22 anos, lidera o coletivo AMA, que mobiliza jovens em Paraty para a educação ambiental e fiscalização, barrando empreendimentos prejudiciais à biodiversidade e comunidades tradicionais.
Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) se reuniu em Nanjing com empresas chinesas para discutir energia renovável e bioeconomia na Amazônia, destacando o potencial do Amapá. O encontro visou fortalecer a agricultura familiar e o extrativismo, promovendo parcerias para impulsionar a produção de açaí e bioprodutos.