O Fórum Empresarial do Brics apresentou 24 propostas para fortalecer a cooperação econômica entre os países membros, focando em agricultura regenerativa e energias renováveis. A iniciativa, que envolveu mais de mil especialistas, busca impulsionar negócios e promover desenvolvimento sustentável.
O Fórum Empresarial do Brics apresentou, no último domingo, uma lista de 24 propostas aos líderes do bloco, com o objetivo de fomentar os negócios entre os países membros. As recomendações incluem a criação de um programa para recuperação de áreas degradadas através da agricultura regenerativa e a ampliação das rotas aéreas entre as nações. Além disso, destaca-se a aceleração do uso de energias renováveis e a oferta de combustível sustentável para aviação.
As propostas foram elaboradas com a colaboração de mais de mil representantes do setor produtivo e especialistas das onze nações que compõem o Brics: Brasil, Rússia, Índia, China, Emirados Árabes, África do Sul, Indonésia, Etiópia, Irã, Egito e Arábia Saudita. Constanza Negri, sherpa do Conselho Empresarial do Brics (Cebrics), enfatizou que há um grande potencial para crescimento econômico, com muitas oportunidades ainda não exploradas.
Negri afirmou que o foco das propostas é garantir resultados tangíveis no curto e médio prazo, evitando discussões políticas que não tragam benefícios diretos ao setor privado. Entre as recomendações, estão a melhoria da conectividade logística, a redução de barreiras comerciais e a promoção de políticas públicas inclusivas que apoiem mulheres nas indústrias criativas.
Outras iniciativas incluem a implementação de programas de capacitação em tecnologias verdes e a criação de um fundo para apoiar empresas lideradas por mulheres. O objetivo é aumentar a participação econômica feminina e promover a inovação em setores estratégicos. A proposta de um programa conjunto para a recuperação de terras degradadas é vista como uma forma de contribuir para a sustentabilidade ambiental.
O Fórum também sugere a cooperação na economia digital, promovendo parcerias público-privadas para acelerar a digitalização e a aplicação da inteligência artificial. A aceleração da adoção de fontes de energia renovável é considerada crucial para a transição para uma economia mais limpa e sustentável entre os países do Brics.
Essas propostas representam uma oportunidade significativa para o fortalecimento da cooperação econômica entre os países do Brics. A mobilização da sociedade civil pode ser fundamental para apoiar iniciativas que visem a recuperação ambiental e a inclusão econômica, promovendo um futuro mais sustentável e justo para todos.
A Gruta de Kamukuwaká, sagrada para os Wauja, foi vandalizada, levando à criação de uma réplica e à luta por reconhecimento cultural e proteção territorial. A inauguração da réplica em Ulupuwene marca um passo importante na preservação da cultura indígena.
São Paulo registrou temperaturas amenas de 12,7°C neste sábado (31), após dias de frio intenso, com a Defesa Civil mantendo alerta e abrigo temporário disponível até domingo. A previsão é de que a temperatura alcance 24°C.
O MIDR destina R$ 60 milhões ao PDRSX para promover inclusão e sustentabilidade no Xingu. O investimento visa fortalecer comunidades indígenas e desenvolver projetos de ordenamento territorial e inclusão social.
Uma operação do Ibama e Força Nacional apreendeu 202 kg de agrotóxicos contrabandeados na Terra Indígena Guyraroka, resultando em multas de R$ 875 mil e investigação criminal. A ação visa proteger os direitos indígenas e combater crimes ambientais na região.
A PUC-Rio promove o Simpósio Internacional “10 Anos da Laudato Si’” de 27 a 29 de maio, com cardeais do Vaticano, celebrando a encíclica do Papa Francisco. O evento inclui uma abertura cultural e inovações em energia solar.
Paiter-Suruí destacam seu conhecimento tradicional sobre primatas ameaçados na Terra Indígena Sete de Setembro, propondo um Plano de Gestão Territorial para sua conservação e valorização cultural.