No Dia Mundial do Chocolate, o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) anunciou a operação de três polos da Rota do Cacau, promovendo desenvolvimento sustentável e valorização do chocolate de origem. Os polos, localizados no Pará, Rondônia e Bahia, visam fortalecer a produção cacaueira e a inclusão social, destacando o cacau como um pilar econômico e cultural essencial.

O Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) anunciou, no Dia Mundial do Chocolate, a operação de três polos da Rota do Cacau no Brasil, destacando a importância do cacau para o desenvolvimento sustentável e a inclusão produtiva. O cacau, essencial para a produção de chocolate, é um motor econômico em várias regiões, especialmente na Amazônia, e é vital para a renda de pequenos produtores.
O secretário da Secretaria Nacional de Políticas de Desenvolvimento Regional e Territorial (SDR), Daniel Fortunato, enfatizou que o cacau não poderia ser excluído do programa, que visa promover o desenvolvimento sustentável. Os polos em funcionamento estão localizados no Pará, em Rondônia e no sul da Bahia, focando na organização produtiva e na geração de renda.
O Polo Transamazônica, fundado em dois mil e dezoito, é um dos principais núcleos da Rota do Cacau, abrangendo 11 municípios no Pará e integrando cerca de 10 mil propriedades cacaueiras. Este polo está alinhado ao Plano de Desenvolvimento Regional Sustentável (PDRS) do Xingu, promovendo ações com cooperativas e universidades.
Em Rondônia, o Polo Cacau Amazônia foi criado em dois mil e vinte e três, abrangendo 24 municípios e com aproximadamente 2.300 propriedades. No último ano, o polo produziu cinco mil toneladas de amêndoas de cacau, tornando Rondônia o terceiro maior produtor do Brasil, com dez mil hectares plantados.
O Polo Litoral Sul da Bahia, com uma longa tradição na produção de cacau, abrange 27 municípios e conta com cerca de 17 mil produtores. A reestruturação do polo em dois mil e vinte e um, com a atualização de projetos, tem fortalecido a governança local e ampliado o acesso a mercados e tecnologia.
O MIDR, ao apoiar esses polos, não apenas promove a produção de cacau, mas também valoriza o chocolate de origem, que é artesanal e possui identidade regional. A valorização dessa cadeia é essencial para o desenvolvimento regional e a inclusão social. A união da sociedade pode ser um fator decisivo para fortalecer esses projetos e garantir um futuro mais sustentável para os produtores de cacau.

Estudo inédito resgata saberes curativos do povo Pataxó Hã-Hã-Hãi, catalogando 175 plantas medicinais e destacando o uso de espécies exóticas, promovendo a etnobotânica participativa. A pesquisa, liderada por Hemerson Dantas dos Santos, busca revitalizar conhecimentos ancestrais e atender às necessidades de saúde da comunidade.

Pesquisadores do Projeto Mangues da Amazônia utilizam genética avançada para reflorestar manguezais no Pará, visando recuperar 40 hectares até 2025. A iniciativa integra ciência e comunidades locais, promovendo a conservação ambiental.

A Defesa Civil de São Paulo alerta para temporais e queda brusca de temperatura a partir de segunda-feira (23), com mínimas podendo atingir 2°C. Abrigos para pessoas em situação de rua serão montados.

Angelina Jolie visitou a aldeia Piaraçu, no Mato Grosso, e se reuniu com o cacique Raoni para discutir a proteção da cultura indígena e do território. A atriz reforçou a importância da luta conjunta.

A desigualdade no acesso a áreas verdes urbanas no Brasil afeta a saúde mental e física de populações de baixa renda, sobrecarregando o SUS. A falta de vegetação impacta diretamente a qualidade de vida e bem-estar.

Comunidades quilombolas se opõem a teste de perfuração na Foz do Amazonas, agendado para o dia 24, alegando falta de consulta prévia e denunciando racismo ambiental. A Conaq critica a ausência de participação democrática.