Neste domingo, 13 de julho, cerca de 20 voluntários, incluindo membros da Nova Acrópole, realizaram a 11ª limpeza do Parque de Águas Claras, retirando 33 sacos de lixo não orgânico. A ação visa promover a responsabilidade ambiental e a conexão com a natureza.

Neste domingo, 13 de julho, cerca de 20 voluntários, incluindo membros da Nova Acrópole, participaram da 11ª edição de limpeza do Parque de Águas Claras. A ação, que contou com o apoio do Instituto Brasília Ambiental (Ibram), resultou na retirada de 33 sacos de lixo não orgânico, demonstrando a importância da preservação ambiental em um espaço que já é um símbolo de conservação na região.
Os voluntários enfrentaram temperaturas baixas para realizar a atividade, que vai além da simples remoção de resíduos. O objetivo é promover uma mudança de mentalidade, incentivando a população a se responsabilizar pela natureza. Rafael Azevedo, membro da Nova Acrópole, destacou que “nosso sonho é que não haja mais lixo a ser recolhido”, enfatizando a necessidade de reflexão sobre o impacto dos resíduos no meio ambiente.
Dona Iunedes de Carvalho, de 81 anos, é uma das voluntárias que cuida do viveiro do parque, onde novas mudas são cultivadas. Ela expressou seu amor pelo local, afirmando que “o parque é nosso respiro, é onde a gente vive melhor”. A dedicação dela e de outros voluntários é fundamental para a manutenção do espaço, que serve como um pulmão verde em meio à urbanização crescente.
Rosa de Lima, coordenadora dos voluntários, revelou que o grupo conta com cerca de 90 pessoas e realiza diversas ações ao longo do ano, como doação de mudas para outros parques e até para o zoológico. Ela ressaltou a importância do envolvimento da comunidade, afirmando que “é bonito ver a comunidade se envolver, plantar junto, cuidar”.
Durante as limpezas, os voluntários encontram uma variedade de resíduos, desde objetos pessoais até pneus, o que evidencia a necessidade de educação ambiental. Mira Dias, de 62 anos, comentou que o amor pela natureza é o que motiva todos os envolvidos, destacando que “ajudar limpando aquilo que outros jogaram traz uma sensação muito boa”.
O grupo de voluntários do Parque de Águas Claras está aberto a novos membros que queiram contribuir. A união da comunidade pode fazer uma diferença significativa na preservação do meio ambiente. Projetos como esse devem ser estimulados pela sociedade civil, pois cada ação conta para um futuro mais sustentável.

Censo revela que 11,8 milhões de pessoas residem em Unidades de Conservação no Brasil, com 131 mil em áreas onde a habitação é proibida, destacando a complexidade das ocupações e precariedades enfrentadas. A maioria é parda, com aumento de quilombolas e indígenas, evidenciando conflitos entre políticas ambientais e regularização fundiária.

Moradores da Vila da Barca, em Belém, protestam contra a construção de uma estação elevatória de esgoto que beneficiará áreas nobres, sem consulta prévia à comunidade. O governo garante que não há riscos sanitários.

Indústrias de tabaco, álcool e alimentos ultraprocessados são responsáveis por doenças crônicas e degradação ambiental, com novas medidas tributárias visando reduzir seu consumo. Especialistas pedem ampliação das ações.

Delegação do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) visita a Universidade Hohai, na China, para explorar tecnologias em segurança hídrica e firmar parcerias em restauração de solos. A cooperação visa fortalecer a infraestrutura e a resiliência do Brasil, especialmente no Rio Grande do Sul, após as enchentes de 2024.

Servidores do Ibama participaram da I Oficina do Plano de Recuperação Ambiental da Terra Indígena Yanomami, promovida pela Funai, para definir estratégias de recuperação socioambiental. A colaboração entre instituições e lideranças indígenas visa mitigar os danos causados pelo garimpo ilegal.

A Natura reafirma seu compromisso com a sustentabilidade e direitos humanos, estabelecendo metas ambiciosas para 2030, em meio à retirada de grandes bancos americanos de alianças climáticas. A empresa destaca que a conservação da natureza e a valorização da diversidade são essenciais para sua longevidade, pedindo mobilização conjunta diante da crise climática e injustiças sociais.