O Brasil inicia o terceiro veranico de 2025, com calor intenso e temperaturas acima de 30 °C em cidades como São Paulo, aumentando o risco de incêndios e agravando a crise hídrica nas regiões Norte e Nordeste.

Nesta quarta-feira, 20 de agosto, inicia-se o terceiro veranico de 2025, conforme anunciado pelo Climatempo. Este fenômeno, que traz calor intenso durante o inverno, deve elevar as temperaturas em várias regiões do Brasil, especialmente nas áreas internas. A previsão é de que o calor se intensifique, resultando em dias secos e escaldantes. Entre 20 e 23 de agosto, o Centro-Sul enfrentará temperaturas superiores a 30 °C em capitais como São Paulo, com céu limpo e tempo firme predominando.
O clima seco e quente é uma preocupação crescente, especialmente nas regiões Norte e Nordeste, que já enfrentam uma crise hídrica. A combinação de altas temperaturas e falta de umidade aumenta o risco de incêndios florestais, afetando biomas importantes como o Pantanal e a Amazônia. As autoridades estão alertas para a possibilidade de agravamento da escassez de água, o que pode impactar a vida de milhões de brasileiros.
As temperaturas mínimas e máximas em dez capitais nesta quarta-feira, 20, refletem a gravidade da situação. A previsão indica que o calor será persistente, exigindo atenção redobrada da população e das autoridades. A falta de chuvas e a alta demanda por água agravam ainda mais a crise hídrica, tornando essencial a adoção de medidas preventivas e de conscientização.
Além dos riscos ambientais, a saúde da população também pode ser afetada. O calor excessivo pode provocar desidratação e outras complicações de saúde, especialmente entre grupos vulneráveis, como crianças e idosos. É fundamental que a sociedade se mobilize para garantir o acesso à água potável e a proteção dos recursos naturais.
As previsões climáticas indicam que a situação pode se agravar nos próximos dias, tornando urgente a necessidade de ações coletivas. A conscientização sobre o uso responsável da água e a preservação ambiental são essenciais para mitigar os impactos da crise hídrica. A colaboração entre cidadãos, organizações e governos é crucial para enfrentar esse desafio.
Nesta conjuntura, a união da sociedade pode fazer a diferença. Projetos que visem a recuperação e a proteção dos recursos hídricos devem ser incentivados, promovendo a solidariedade e a responsabilidade ambiental. A mobilização da comunidade pode ajudar a garantir um futuro mais sustentável e seguro para todos.

Pesquisadores da Unesp identificaram uma nova espécie de bagre, Imparfinis arceae, na bacia do rio Xingu, após uma década de estudos morfológicos e genéticos, ressaltando a urgência da conservação da biodiversidade.

ICMBio suspende soltura de ararinhas-azuis após detecção de circovírus em Curaçá, Bahia. Medidas de biossegurança são implementadas para proteger a população da espécie ameaçada.

A alta nos preços de hospedagem em Belém ameaça a participação de países pobres na COP30, levando a ONU a convocar uma reunião de emergência. Delegações enfrentam diárias de até US$ 700, inviabilizando sua presença.

A Justiça de Minas Gerais impôs medidas cautelares à Emicon Mineração, elevando o nível de emergência da barragem em Brumadinho e apreendendo passaportes dos sócios. A empresa enfrenta multas diárias e deve resolver pendências técnicas.

Grupo Águas do Brasil recolheu mais de 255 mil litros de óleo desde 2019, evitando a poluição de 6,3 bilhões de litros de água. Em 2025, o número de pontos de coleta cresceu de 82 para quase 700, refletindo um impacto significativo.

Cascas de banana, frequentemente descartadas, são valiosas para o cultivo doméstico, servindo como adubo natural e repelente de pragas. Essa prática sustentável enriquece o solo e protege as plantas.